Dia do Agricultor

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Dia do Agricultor

28 de Julho

 

Agricultor é o profissional que tem a responsabilidade do cultivo da terra, cuidar dos campos,dos animais, das lavouras entre outras coisas relacionadas com a agricultura.

Em algum momento, em sua evolução, o homem descobriu que podia tirar da terra o seu alimento. Desde o século XIX, quando se estabeleceram hipóteses de como teria sido o seu desenvolvimento, foram estabelecidas quatro fases: na primeira fase, o homem foi selvagem; na segunda, nômade (sem habitação fixa) e domesticador; na terceira, agricultor e somente na quarta, se civilizou. O momento da passagem de caçador para pastor e agricultor nunca ficou muito preciso, não se concluiu exatamente qual foi, ou onde foi.

Dia do Agricultor

Estudos arqueológicos, etnográficos e históricos mostram que ao mesmo tempo, em várias partes do mundo, o homem passou a mexer na terra com o objetivo de se alimentar, que é o que conhecemos como Agricultura: uma arte, a arte de cultivar a terra.

No Dia do Agricultor, é interessante conhecer um pouco mais sobre essa importante e antiquíssima atividade humana.

A Busca pelo alimento

Notáveis trabalhos de irrigação na China, de 2200 aC., sinalizam que ali se desenvolvia a agricultura nessa época, assim como também há o registro da existência de represas, espécies de tanques, de máquinas debulhadoras e de implementos para cultivar a terra. Acredita-se que a técnica da irrigação deve ter ido da China para a Babilônia. Por muito tempo o aparecimento da agricultura foi creditado ao Oriente Médio, por volta de 4000 aC.

Recentemente, pesquisas arqueológicas levaram essas hipóteses para 7000 aC., além da suposição de que uma fase preliminar de cultivo da terra deve ter existido na Palestina, pelos vestígios que ficaram de espécies de foices naquela região, que remontam a 9000 aC.

Dessa mesma época são os vestígios da colheita de feijões, ervilhas e cabaceira, no norte da Tailândia. Existem provas do cultivo de feijões e de abóbora na América, no México, em 7000 aC. Presume-se que entre 4000 e 2000 aC., acontecia a transição da caça e da coleta para a agricultura na Amazônia, porque restos de alimentos de origem animal e vegetal , que remontam a esse período, têm sido encontrados em cavernas do Brasil e da Venezuela.

A Agricultura de Hoje

A agricultura como é feita hoje, a chamada agricultura convencional, se baseia num conjunto de técnicas produtivas que surgiram em meados do século XIX, conhecida como a segunda revolução agrícola, e que se baseou no lançamento dos fertilizantes químicos. Expandiu-se após as grandes guerras, com o advento do emprego de sementes manipuladas geneticamente para provocar o aumento da produtividade, associado ao emprego de agroquímicos (agrotóxicos e fertilizantes) e de maquinaria agrícola.

Esse modelo de agricultura industrial, envolvendo uso intensivo de produtos químicos e grande especialização, tem predominado na agricultura e produção de alimentos mundial.

Agricultura Orgânica

A agricultura orgânica apareceu entre as décadas de 20 e 40, fruto de trabalhos de pesquisadores na Índia. Ela se baseia na manutenção da fertilidade do solo e da sanidade geral das plantas e animais pela adubação orgânica e pela diversificação e rotação de culturas. Utiliza também a reciclagem de resíduos sólidos, adubos verdes e restos de culturas, de rochas minerais, de manejo e controle biológico de insetos, mantendo a fertilidade e sanidade do solo para suprir as plantas de nutrientes e controlar insetos, pragas, moléstias e ervas invasoras.

Essa forma de cultivar a terra tem hoje muitos adeptos, tanto nos países em desenvolvimento quanto nos desenvolvidos, que a experimentam como uma alternativa à agricultura convencional.

O estudo dos efeitos das atividades humanas sobre o meio ambiente trouxe o conhecimento das más consequências da disseminação da poluição dos cursos d’água e dos lençóis freáticos subterrâneos pelo uso indiscriminado de fertilizantes e pesticidas na agricultura. Descobriu-se também que a agricultura intensiva oferece riscos de erosão aos solos e danos à vida selvagem.

Hoje, o consumidor é suficientemente informado e se preocupa com o efeito de alimentos contaminados por pesticidas, hormônios e resíduos de antibióticos para a saúde humana. Aumentou então o interesse por métodos menos convencionais, métodos mais naturais de cultivar a terra.

Decreto Nº 48.630, 27/07/1960

Em algum momento da evolução humana, o homem descobriu que podia tirar da terra o seu alimento. Desde o século XIX, quando se estabeleceram hipóteses de como teria sido o desenvolvimento da humanidade, foram estabelecidas quatro fases de evolução: na primeira fase, o homem foi selvagem; na segunda, nômade e domesticador; na terceira, agricultor; e somente na quarta, começa a civilização. O momento da passagem de caçador para pastor e agricultor nunca ficou muito preciso, não se concluiu exatamente qual foi, ou onde foi.

Dia do Agricultor

Estudos arqueológicos, etnográficos e históricos mostram que ao mesmo tempo, em várias partes do mundo, o homem passou a mexer na terra com o objetivo de se alimentar, que é o que conhecemos como agricultura: uma arte, a arte de cultivar a terra.

A agricultura como é feita hoje, a chamada agricultura convencional, se baseia num conjunto de técnicas produtivas que surgiram em meados do século XIX, conhecida como a segunda revolução agrícola, e que se baseou no lançamento dos fertilizantes químicos. Expandiu-se após as grandes guerras, com o advento do emprego de sementes manipuladas geneticamente para provocar o aumento da produtividade, associado ao emprego de agroquímicos (agrotóxicos e fertilizantes) e de maquinaria agrícola.

Esse modelo de agricultura industrial, envolvendo uso intensivo de produtos químicos e grande especialização, tem predominado na agricultura e produção de alimentos mundial.

O PERFIL DA AGRICULTURA FAMILIAR BRASILEIRA

No setor primário da economia de um país; a agricultura exerce grande importância como fonte geradora de alimentos, emprego e renda. A agricultura familiar é um setor bastante antigo, que com o passar do tempo foi se rompendo os preconceitos e se modificado. Hoje em dia possui um novo conceito e se traça um perfil representando significativamente o desenvolvimento agrícola da nação, porém como em qualquer seguimento existem alguns pontos fracos que merece a atenção governamental para um apoio técnico e financeiro.

Dia do Agricultor

Introdução

O conceito de agricultura familiar é relativamente recente no Brasil antes, falava-se em pequena produção, pequeno agricultor, agricultura de baixa renda ou de subsistência e ate mesmo o termo camponês. DENARDI (2001),

Porém estes conceitos envolvem um julgamento prévio sobre o desempenho econômico destas unidades, o que se pensa tipicamente como pequeno produtor é alguém que vive em condições muito precárias, que tem um acesso nulo ou muito limitado ao sistema de crédito, que conta com técnicas tradicionais e que não consegue se integrar aos mercados mais dinâmicos e competitivos. Milhões de unidades chamadas pelo Censo Agropecuário de “estabelecimentos” estão nesta condição.

Entretanto dizer que estas são as características essenciais da agricultura familiar é desconhecer os traços mais importantes do desenvolvimento agrícola tanto no Brasil como em países capitalistas avançados nos últimos anos.

Os empreendimentos familiares têm como característica principal a administração pela própria família; e neles a família trabalha diretamente, com ou sem o auxílio de terceiros. Podemos dizer, também, que um estabelecimento familiar é, ao mesmo tempo, uma unidade de produção e de consumo.

O presente estudo teve como meta conhecer e traçar um perfil para a agricultura familiar brasileira baseando em pesquisas de desenvolvimento rural nos últimos anos.

Desenvolvimento

Os agricultores familiares já receberam diferentes nomes. O homem rural é conhecido como roceiro e caipira pessoa rústica, atrasada e ingênua. São palavras depreciativas, ofensivas, muitas vezes relacionadas à preguiça, a pouca disposição para o trabalho.

Vale a pena ressaltar que cinco “grupos” que estão na origem da nossa agricultura familiar: os índios; os escravos africanos, os mestiços; os brancos não herdeiros; e os imigrantes europeus.

Hoje em dia, no entanto é composta principalmente pelas famílias assentadas por programas de reforma agrária, família de seringueiros, ribeirinhos, extrativistas, famílias atingidas por barragens, famílias indígenas e de quilombolas.

Como o próprio nome diz na agricultura familiar o trabalho e a gestão, ou seja, a administração é predominantemente familiar. Não é contrariamente ao que dela se diz com frequência, um simples reservatório de mão-de-obra pelo contrario alem de fixar o homem no campo contribui para o desenvolvimento do setor. Temos que romper com a identificação automática entre agricultura familiar e pobreza ela não pode ser tomada como sinônimo de pequena produção.

É em torno da agricultura familiar que, nos países capitalistas centrais, organizou-se o desenvolvimento agrícola, Mesmo num país marcado pela força do latifúndio e pelo peso social de milhões de estabelecimentos que, de fato, são pequenos sob o ângulo de sua participação na oferta agrícola, há um segmento importante de agricultores familiares cuja expressão econômica é muito significativa e em alguns casos até majoritária.

GASSON e ERRINGTON (1993) apontam traços que formam o que na tradição da sociologia chama-se “tipo ideal” que serve para estabelecer uma síntese articulada de seis características básicas de certo comportamento, São elas:

1. A gestão é feita pelos proprietários.

2. Os responsáveis pelo empreendimento estão ligados entre si por laços de Parentesco

3. O trabalho é fundamentalmente familiar

4. O capital pertence à família

5. O patrimônio e os ativos são objetos de transferência intergeracional no interior da família.

6. Os membros da família vivem na unidade produtiva

No entanto no que se diz respeito a desempenho, vários são os aspectos que interferem ou poderão interferir ao longo da vivencia da agricultura familiar que podem ser definidos de dois ângulos:

Do ponto de vista externo como a inadequação das políticas públicas; terra insuficiente, de má qualidade em áreas marginais para a produção e em muitos casos não detém o título de domínio, crédito rural insuficiente, inadequado e burocratizado; tecnologia gerada não atende às suas necessidades; instituições de assistência técnica e extensão rural que não atende a sua demanda; dificuldades de comercialização; restrições aos subsídios; falta de um mercado organizado a nível municipal.

Do ponto de vista interno dificuldades de organização; dificuldade de compreensão ampla de seus problemas; falta de capacitação gerencial e tecnológica para administrar sua atividade no contexto das recentes mudanças.

Existem programas de incentivos financeiros aos agricultores como, por exemplo, o programa nacional de fortalecimento da Agricultura Familiar. O PRONAF é um programa de fortalecimento da agricultura familiar, mediante apoio técnico e financeiro, criado pelo governo federal através do Decreto N.o 1946, visando propiciar condições para o aumento da capacidade produtiva, a geração de empregos e a elevação da renda dos agricultores familiares.

O desenvolvimento rural sustentável Crédito Rural – Atividades e Itens Financiados

1. Bovinos, Ovinos, Caprinos, Suínos, Aves e Animais para serviço.

2. Pescadores, Apicultores, Criação de Peixes e Mariscos.

3. Equipamentos e Infra-estrutura produtiva.

4. Agroindústrias de Farinhas, Conservas, Doces, Laticínios, Polpas, Castanhos e Mel.

5. Frutas, Hortaliças, Culturas irrigadas.

6. Artesanato, Comércio, Indústrias e Prestação de serviços.

7. Extrativismo, Mineração e Florestas.

Metodologia

Os dados para o presente trabalho foram coletados nos dias 2 e 3 do mês de abril de 2009. Foram investigados o perfil dos agricultores familiar mencionados por pesquisadores e especialistas em desenvolvimento rural. E mediante as analises traçou-se um “novo” perfil adquirido e aperfeiçoado ao longo dos anos.

A metodologia aplicada predomina o método de pesquisa na internet sobre o tema agricultura familiar brasileira.

Resultados e Discussões

De acordo com as analises obtidas a partir dos instrumentos investigativos, pode-se traçar um perfil de Agricultura Familiar

Organograma 1- Perfil da Agricultura Familiar

O fortalecimento da agricultura familiar se espera através de programas de incentivo que não seja uma ação governamental que pretenda “compensar” ações setoriais excludentes, mas que possibilite atender às demandas dos agricultores familiares, ou seja, as necessidades reais, transformando numa política nacional de caráter permanente.

Ajustar políticas públicas para atender à realidade da agricultura familiar.

Viabilizar a infra-estrutura rural necessária à melhoria do desempenho produtivo e da qualidade de vida da população rural.

Fortalecer os serviços de apoio ao desenvolvimento da agricultura familiar.

Elevar os níveis de profissionalização dos agricultores familiares.

Propiciando-lhes novos padrões tecnológicos e de gestão.

Conclusão

Apesar da importância que se reveste só agora começa a perceber a necessidade de definir estratégias de desenvolvimento rural que priorize a expansão, o fortalecimento e o respeito desta categoria.

O trabalho e a administração do processo produtivo são assegurados diretamente pelos proprietários, à diversificação os produtos cultivados garantem diluir custos, aumentar a renda e aproveitar a disponibilidade de mão-de-obra.

O desafio maior é organizar seu sistema de produção a partir das tecnologias disponíveis com o objetivo de ganhar escala e buscar nichos de mercado, agregar valor à produção e encontrar novas alternativas para o uso da terra como, por exemplo, o turismo rural, garantindo também durabilidade dos recursos naturais e na qualidade de vida da família e o fortalecimento da agricultura.

Bibliografia

ABRAMOVAY, Ricardo Agricultura Familiar e Uso do Solo. Disponível em:http://www.econ.fea.usp.br/abramovay/artigos_cientificos/1997/Agricultura_familiar.pdf Acesso em 03 de Abril 2009

DENARDI, Reni Agricultura Familiar e Políticas Públicas: alguns dilemas e desafios para o desenvolvimento rural sustentável* Disponível em: http://www.emater.tche.br/docs/agroeco/revista/ano2_n3/revista_agroecologia_ano2_num3_parte12_artigo.pdf Acesso em 04Abril de2009

Secretaria da Agricultura Familiar – SAF

Sustento da humanidade

A agricultura é tida como a chave para entender o início das civilizações.

Tudo começou nesse momento misterioso e imenso que conhecemos como pré-história, quando nossos distantes antepassados conseguiram domesticar as primeiras espécies vegetais.

Dia do Agricultor

O surgimento da agricultura teve um impacto evidente

Pela primeira vez, era possível influir na disponibilidade dos alimentos.

As consequências desta descoberta foram estremecedoras

Apareceram as primeiras aldeias

Os colhedores nômades transformaram-se em camponeses sedentários.

A atividade agrícola foi predominante para as economias por milhares de anos antes da revolução industrial.

Sua importância não diminui nem mesmo com o surgimento de fábricas nem com a proclamada chegada de uma era digital. Depois de tudo, trata-se de produzir alimentos.

E sem alimentos a vida não é possível.

Na Internet registra-se um intenso tráfego de informação sobre temas relacionados com a agricultura, o que se reflete na existência de portais e buscadores.

A Internet é cenário de discussões sobre as novas fronteiras da agricultura

O impacto da biotecnologia

A discussão sobre os cultivos transgênicos

Os problemas de erosão dos solos

A promoção da agricultura urbana.

E, naturalmente, a necessidade de praticar uma agricultura mais ecológica.

A agricultura ecológica

Sustentável

Orgânica ou de conservação tem a ver com o bom uso dos solos.

Busca-se evitar sua degradação, para garantir que as gerações futuras também possam usá-los.

Fonte: www.ibge.gov.br/Soleis/www.webartigos.com/www.tierramerica.net

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