Dia Mundial da Amamentação

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O aleitamento materno possui inúmeras vantagens tanto para a mãe quanto o bebê.

O bebê recebe os anticorpos, nutrientes na medida certa para o seu crescimento e desenvolvimento. É a primeira vacina do bebê.

Para a mãe é o primeiro contato afetivo através da amamentação, conhecendo aquele bebê que acabou de nascer e  também ajuda a contrair o útero para que volte ao tamanho normal e evite a hemorragia pós parto.

O leite materno possui diversos benefícios, dentre eles:

O leite materno possui os nutrientes essenciais para os primeiros meses do bebê. Ajuda no seu sistema imunológico evitando infecções e doenças.

Auxilia no desenvolvimento da visão, cérebro e outros sistemas do corpo.

Por Colégio São Francisco

Dia Mundial da Amamentação

AMAMENTANDO SEU BEBÊ

Você já deve ter ouvido falar sobre os benefícios do leite materno.

Primeiro, o leite materno é perfeito. Isso significa que, até os 6 meses, seu bebê não precisa de nenhum outro alimento (chá, suco, água ou outro leite). Após os 6 meses, a amamentação deve ser complementada com outros alimentos. Você pode continuar amamentando até 2 anos ou mais.

O leite materno funciona como uma verdadeira vacina, protegendo a criança de muitas doenças.

Além disso, é limpo, sempre pronto e quentinho. Sem contar que o aleitamento materno favorece uma ligação próxima entre mãe e filho.

Por isso é importante LEVAR SEU FILHO. Quanto mais tempo seu bebê mamar, melhor será para ele e para você.

A AMAMENTAÇÃO também traz muitos benefícios para a mãe:

Perder peso imediatamente após o parto.

Ajuda o útero a recuperar seu tamanho normal, reduzindo o risco de sangramento e anemia após o parto.

Reduz o risco de diabetes.

Reduz o risco de câncer de mama.

Se a amamentação for exclusiva, pode ser uma forma natural de prevenir uma nova gravidez.

COMO DEIXAR A AMAMENTAÇÃO SILENCIOSA E DIVERTIDA

Nos primeiros meses, o bebê não tem tempo para mamar. Amamente seu bebê sempre que ele pedir. Com o tempo, ele fará sua rotina alimentar.

Antes de começar a amamentar, lave as mãos.

O melhor lugar para amamentar é onde você e seu bebê estão confortáveis. Não tenha pressa, deixe o bebê sentir a alegria e o conforto de se conectar com seu corpo.

Cada bebê tem seu próprio ritmo de amamentação, que deve ser respeitado. Ele não se alimenta até que esteja satisfeito. Espere que ele esvazie bem o peito e ofereça o outro se ele quiser.

O leite no final da amamentação tem muita gordura, então mata a fome do bebê e faz com que ele ganhe peso.

Na primeira mama, o bebê suga com força porque está com fome e assim consegue tirar o leite melhor. Portanto, comece sempre por aquela que terminou a última mamada, para que o bebê tenha a oportunidade de esvaziar as duas mamas adequadamente, é importante que a mãe tenha leite suficiente.

Quando o bebê, após a mamada, não soltar o mamilo, você pode ajudar colocando o dedo no canto da boca, entre as gengivas, para soltar o mamilo sem machucá-lo.

Depois de mamar, coloque seu bebê de pé, apoiando-se em seu ombro para arrotar.

A amamentação é uma ótima atividade para desenvolver o rosto do bebê, ajuda a ter bons dentes, melhorar a fala e respirar bem.

Não há necessidade de usar mamadeiras e chupetas, o que pode mudar a forma como seu bebê se alimenta. Muitas crianças não querem mais amamentar, além disso, pode causar doenças, dentição e problemas de fala.

Se cuida! É importante para você e seu filho. Evite álcool e tabaco. Os medicamentos tomados pela mãe podem ser passados ​​ao bebé, pelo que os medicamentos só devem ser tomados por indicação médica. Se precisar usar anticoncepcional, consulte o serviço de saúde.

DIFICULDADE DE REALIZAÇÃO
Rachaduras no mamilo:

As rachaduras aparecem quando a criança não segura o seio da mãe adequadamente.

Se a trava da criança estiver incorreta, tente ajustá-la.

Se a mama estiver muito cheia, dificultando a amamentação, retire o leite primeiro para ajudar o bebê a se alimentar.

Se não houver melhora, procure ajuda do serviço de saúde.

os seios estão cobertos de pedras
Se isso acontecer, você precisa esvaziar seus seios adequadamente.

Não pare de amamentar, pelo contrário, amamente regularmente, sem horário definido, inclusive à noite.

Extraia o leite antes de mamar, para amolecer o seio e facilitar a pega do bebê ao seio.

Se piorar, procure ajuda do serviço de saúde.

Para manter sua produção de leite alta, amamente regularmente, permitindo que o bebê esvazie bem a mama durante as mamadas.

Não há necessidade de oferecer outros alimentos (água, chá, suco ou leite).

Se o bebê dorme bem e está ganhando peso, o leite não estraga.

Leite fraco
Nada de leite fraco! Todo o leite materno é sólido e bom. A cor do leite pode variar, mas nunca é fraca.

Nem todas as crianças choram por causa da fome. O bebê chora quando quer se curvar, quando tem cólicas ou se sente desconfortável.

Sabendo disso, não deixe que ideias falsas atrapalhem a amamentação.

Acredite que você é capaz de amamentar seu bebê nos primeiros seis meses apenas com seu próprio leite.

Tente conversar com outras mulheres (amigas, vizinhas, parentes, etc.) que amamentaram bem e por muito tempo. A experiência deles pode ajudá-lo.

Se surgirem dificuldades, procure orientação médica.

Benefícios da amamentação
A lista de benefícios da amamentação é longa. Amamentar é a melhor coisa que qualquer mãe pode fazer por si mesma e pelo bebê.

O leite materno contém todas as proteínas, açúcares, gorduras, vitaminas e água que seu bebê precisa para ser saudável. Ele também contém certos nutrientes que a fórmula em pó não pode, como anticorpos e glóbulos brancos. É um alimento vivo e não reprodutivo. Aí está sua principal vantagem: protege a criança, quase como uma vacina, de certas doenças e enfermidades. Por outro lado, é facilmente digerível. Mas a lista de benefícios não termina aí: bebês amamentados sofrem menos cólicas e são menos propensos a desenvolver gastroenterites, infecções respiratórias e alergias. O colostro – nome dado ao leite nos primeiros dias de vida – é muito rico em substâncias anti-infecciosas, o que é muito importante para o bebê, principalmente nas primeiras fases de vida, “solteira”, por isso é muito vulnerável. na ação de bactérias e outros vírus.

Claro, isso não significa que um bebê que tem mamadeira (especialmente se a preparação for feita corretamente, de forma limpa) esteja condenado a ser constantemente infectado. Não goza dos mesmos benefícios imunológicos.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que as crianças sejam amamentadas exclusivamente por até seis meses e depois por pelo menos 2 anos como suplemento. Se esta for sua escolha, resista às adversidades e certifique-se de realizar o sonho de amamentar seu bebê. Conheça a si mesmo, tire dúvidas e não se esqueça: a amamentação é um projeto para duas pessoas.

Dia Mundial da Amamentação

O meu leite é suficiente? Na maior parte dos casos, sim. No entanto, para que a mãe não sinta que está a produzir pouco leite, é fundamental começar a dar de mamar o mais cedo possível, de preferência na sala de partos. Quanto mais der de mamar, mais leite vai ter.

Quando dar de mamar? Normalmente, o intervalo entre cada mamada é de 3 ou 4 horas. Contudo, o ideal é o bebê poder mamar quando quiser. Não há dois bebês iguais, por isso não se admire se o seu tiver um padrão alimentar completamente diferente do bebê da sua prima. Certifique-se apenas que lhe deu de mamar pelo menos oito vezes em cada 24 horas.

As mamadas devem durar quanto tempo? Não deve haver tempo definidos. Importante é que, uma vez que a composição do leite se vai alterando ao longo da mamada, o bebê consiga esvaziar pelo menos uma mama em cada refeição. O leite do início da mamada é mais aguado e contém a maior parte das proteínas e dos açúcares. O leite do fim é mais rico em calorias, gorduras e vitaminas lipossolúveis. O bebê é que sabe quando fica satisfeito e para isso é importante que tenha ingerido leite suficiente do final da mamada.

E a mamada seguinte? Deve começar por oferecer ao bebê a mama que ficou mais cheia, ou seja aquela que antes ofereceu em segundo lugar e na qual o bebê mamou menos tempo.

Desligue os telefones e não abra a porta. Pode dar de mamar sentada, numa cadeira de braços confortável, ou então deitada na cama. Se gosta de música, ponha um disco e, a partir daí, pense só em si e no bebê.

Dar de mamar pode deixar de ser um prazer se provocar dores e sofrimento, o que acontece se aparecerem gretas, um encaroçamento ou mesmo uma mastite. Por isso, é necessário conseguir que o peito se mantenha em condições.

O mais importante é estar atenta à forma como o bebê pega na mama, pois disso depende todo o sucesso da amamentação:

Segure no peito com o polegar por cima e os restantes dedos por baixo. Toque com o mamilo no lábio superior do bebê. Quando a boca do bebê estiver bem aberta, coloque todo o mamilo (incluindo a aréola) dentro da boca (deve ficar a ver-se mais aréola acima do lábio superior do que em baixo). Se o mamilo estiver a doer-lhe, repita todo o processo, para que o bebê pegue bem na mama. Para fazer o bebê largar o peito não puxe bruscamente: coloque um dedo entre a boca do bebê e o mamilo.

Se o peito começar a gretar, faça uma pequena massagem antes da mamada e corrija a posição do bebê ao mamar. Depois, espalhe um pouco do seu leite no mamilo e deixe secar ao ar.

O encaroçamento do peito é outra das situações que podem surgir. Acontece quando o leite produzido não é todo consumido, acabando por ficar retido nos canais e formar pequenos caroços. Por vezes, antes de o bebê mamar, é necessário retirar um pouco de leite para que a mama fique mais macia.

Mais raras são as mastites: a mama inflama em consequência de uma infecção bacteriana de um mamilo gretado, provocando um abcesso que por sua vez dá dores, rigidez do peito, febre alta e arrepios. Vá ao seu médico e não desanime: há antibióticos compatíveis com a amamentação. Excepto se o médico disser o contrário, não deixe de dar de mamar, porque o fato de o leite ser retirado pelo bebê, vai proporcionar-lhe um certo alívio.

01 de Agosto

O leite materno é completo. Isso significa que até os 6 meses o bebê não precisa de nenhum outro alimento (chá, suco, água ou outro leite). Depois dos 6 meses, a amamentação deverá ser complementada com outros alimentos. Você pode continuar amamentando até 2 anos ou mais.

O leite materno funciona como uma verdadeira vacina, protegendo a criança de muitas doenças. Além disso, é limpo, está sempre pronto e quentinho. Isso sem falar que a amamentação favorece um contato mais íntimo entre a mãe e o bebê.

A amamentação também traz muitos benefícios para a mãe:

Reduz o peso mais rapidamente após o parto

Ajuda o útero a recuperar seu tamanho normal, diminuindo o risco de hemorragia e de anemia após o parto

Reduz o risco de diabetes

Reduz o risco de câncer de mama

Se a amamentação for exclusiva, pode ser um método natural para evitar uma nova gravidez.

Como tornar a amamentação mais tranquila e prazerosa:

Nos primeiros meses, o bebê ainda não tem um horário para mamar. Dê o peito ao seu filho sempre que ele pedir. Com o tempo, ele vai fazendo seu horário de mamadas.

Antes de começar a dar de mamar, lave as mãos.

A melhor posição para amamentar é aquela em que você e o seu bebê se sentirem mais confortáveis. Não se apresse, deixe o bebê sentir o prazer e o conforto do contato com seu corpo

Cada bebê tem seu próprio ritmo de mamar, o que deve ser respeitado. Dei­xe-o mamar até que fique satisfeito. Espere que ele esvazie bem a mama e então ofereça a outra, se ele quiser.

O leite do fim da mamada tem mais gordura e por isso mata a fome do bebê e faz com que ele ganhe mais peso

Na primeira mama, o bebê suga com mais força porque está com mais fome e assim esvazia melhor essa mama. Por isso, sempre comece com aquela que terminou a última mamada, para que o bebê tenha a oportunidade de esvaziar bem as duas mamas, o que é importante para a mãe ter bastante leite.

Dificuldades na amamentação

Rachaduras no bico do seio:

As rachaduras aparecem quando a criança não está pegando bem no peito da mãe. Se a pega do bebê não estiver correta, procure corrigi-la. Se o peito estiver muito cheio, tornando a mamada difícil, retire um pouco do leite antes, para ajudar o bebê a mamar. Se não houver melhora, procure ajuda num serviço de saúde.

Seios empedrados:

Quando isso acontece, é preciso esvaziar bem os seios. Não deixe de amamentar, ao contrário, amamente com frequência, sem horários fixos, inclusive à noite. Retire um pouco de leite antes de dar de mamar, para amolecer a mama e facilitar para o bebê pegar o peito. Se houver piora, procure ajuda num serviço de saúde.

Pouco leite:

Para manter sempre uma boa quantidade de leite, amamente com frequência, deixando o bebê esvaziar bem o peito na mamada. Não precisa oferecer outro alimento (água, chá, suco ou leite). Se o bebê dorme bem e está ganhando peso, o leite não está sendo pouco.

Leite fraco:

Não existe leite fraco! Todo leite materno é forte e bom. A cor do leite pode variar, mas ele nunca é fraco

Nem todo choro do bebê é de fome. A criança chora quando quer aconchego, quando tem cólicas ou sente algum desconforto

Sabendo disso, não deixe que idéias falsas atrapalhem a amamentação.

Vantagens para o bebê:

Crianças que mamam têm menos risco de sofrer de doenças respiratórias, infecções urinárias ou diarréias, problemas que podem levar a internações e até ao falecimento. O bebê amamentado corretamente, no futuro terá menos chance de desenvolver diabetes, hipertensão e doenças cardiovasculares.

Vantagens para a mãe:

A mulher que amamenta corre menos risco de contrair câncer de mama e de ovário. Amamentar também ajuda a mulher a voltar ao peso normal mais rápido.

Doação de leite materno:

O leite materno armazenado nos bancos de leite humano é utilizado para atender bebês prematuros ou doentes que não conseguem se alimentar diretamente no seio materno. O Brasil possui a maior rede de bancos de leite humano do mundo, são 186 no país todo!

Quem pode doar:

Para ser doadora de leite materno a mulher deve estar plenamente saudável. Mães portadoras de doenças infecto-contagiosas, como AIDS, não podem nem mesmo amamentar seus próprios filhos com o risco de contaminá-los

A doadora não pode fumar, beber ou tomar medicamentos

Antes da possível coleta, a doadora deve mostrar seu cartão de pré-natal e passar por uma avaliação clínica

Em alguns municípios a coleta pode ser feita em casa; a mãe telefona para o serviço responsável e os profissionais vão até ela recolher o leite

Ao chegar ao banco, o leite passa por um rigoroso controle de qualidade, sendo pasteurizado para eliminar bactérias e vírus.

Um ato de amor

Os inúmeros benefícios do aleitamento materno para o bebê e para a mamãe

O leite materno tem tudo que o bebê precisa: água, proteínas, sais minerais, vitaminas e ainda tem a temperatura ideal. Sua cor pode variar, mas ele nunca é fraco.

A amamentação, quando praticada de forma exclusiva até os seis meses de vida, é capaz de garantir o crescimento saudável da criança e funciona como uma vacina na prevenção de doenças na infância.

Os movimentos naturais de sucção do bebê enquanto está mamando no peito são excelentes exercícios para a língua, músculos da face, desenvolvimento dos maxilares e futuro posicionamento dos dentes e dos ossos do rosto.

Além do aspecto emocional, o aleitamento materno também tem vantagens nutricionais importantes. Nos primeiros dois ou três dias, o recém-nascido vai mamar o colostro, até que comece a produção normal do leite. O colostro é produzido ainda durante a gestação e é rico em defesas imunológicas necessárias para que o bebê produza seus próprios anticorpos.

O leite materno protege contra alergias respiratórias, digestivas e cutâneas, além de ter um importante efeito laxante.

Para as mães também há vantagens. Amamentar ajuda o corpo e os órgãos reprodutores voltarem ao normal, bem como a recuperar a forma física. A mãe que amamenta tem ainda menos chances de desenvolver câncer de mama ou nos ovários.

Como ele pode compartilhar desse momento especial

Todo pai desempenha um papel fundamental na transmissão de segurança à mãe e ao bebê. E quando o assunto é aleitamento materno, a participação dele pode ser útil de várias formas, começando por incentivar a mulher a amamentar.

A amamentação é um momento precioso na vida de um casal, que deve ser compartilhado. Sempre que possível, a presença do pai, acariciando o bebê enquanto ele mama, estreita os laços afetivos com o filho.

Ser paciente e compreensivo também é imprescindível para entender que o recém-nascido tem prioridade. Dedicar-se a algumas tarefas como trocar a fralda, dar banho, vestir o bebê e alguns afazeres domésticos mostra o interesse do pai em ajudar a mãe que, nesta fase, acaba sendo mais requisitada pela criança.

E se houver mais filhos, é importante não se descuidar deles para que não se sintam rejeitados com a chegada do irmãozinho.

A participação do pai no processo de amamentação pode ainda proporcionar uma maior intimidade entre o casal, fortalecendo a relação amorosa e o desenvolvimento harmonioso do bebê.

O aleitamento materno exclusivo até aos seis meses e o carinho da família são tudo o que o bebê necessita para crescer saudável e equilibrado emocionalmente.

Como tirar o melhor proveito desde momento único

Existem algumas técnicas que ajudam a mamãe a achar a melhor maneira para acomodar o bebê e facilitar a pega da mama. A posição ideal é aquela onde ambos ficam confortáveis e relaxados.

Geralmente, a mãe fica sentada segurando o bebê de frente para ela, deixando barriga com barriga. Quanto mais colados estiverem, mais fácil é a amamentação. Não há razão para tentar mudar a posição, se o bebê estiver extraindo bem o leite.

Depois de achar a melhor posição, o primeiro passo é colocar o seio na boca do bebê. Ao tocar o mamilo no lábio inferior do bebê ele abrirá a boca instintivamente. Nessa hora, a mãe deve enfiar o máximo da auréola na boquinha da criança, puxando firmemente sua cabeça para a mama.

Para ter uma boa pega, a mãe deve posicionar o polegar acima da auréola e o indicador abaixo, formando um “C”.

É recomendado que o bebê mame um peito até esvaziá-lo e só depois passe para o outro.

Amamentação com posicionamento e pega corretos não dói, e é um momento de prazer único para ambos.

Amamentação tranquila

Quais os principais cuidados com a mama, fonte de alimento dos recém-nascidos

Existem algumas dicas básicas que podem ser usadas para fortalecer o bico do peito e estimular as glândulas mamárias. Tudo para evitar problemas na hora da amamentação.

A regra número um antes de dar o peito é lavar o bico do seio apenas com água e não aplicar nenhum tipo de creme hidratante após o banho.

Já o banho de sol é um dos melhores procedimentos para preparar as mamas e deixá-las mais resistentes. Tome de 15 a 20 minutos de sol no seio todos os dias, antes das 10 horas e depois das 16 horas.

As massagens também são indicadas pelos médicos, principalmente se a mama estiver empedrada. Segure o seio com as duas mãos, uma de cada lado, e faça uma pressão da base até o bico, repetindo movimentos circulares por cinco vezes.

Depois, faça o mesmo com uma mão em cima e a outra embaixo do seio. Esse procedimento ajuda na descida do leite e pode ser repetido uma ou duas vezes por dia.

Mulheres que apresentam mastite, infecção mamária que ocasiona vermelhidão, dor e até febre, devem procurar o médico para tratamento.

Banco de leite

O leite materno em excesso pode e deve ser doado

A mãe que estiver dando exclusivamente o peito, sem complementar com água ou mamadeira, pode produzir mais leite que o bebê precisa, principalmente nas primeiras semanas. Este excesso deve ser retirado para que a mama não ingurgite, ou seja, fique empedrada, e não dificulte a pega do bebê.

Ao invés de jogar fora este alimento tão rico, é possível reparti-lo com outras crianças, cujas mães tenham dificuldades de produção.

Para isto, basta se tornar doadora do Banco de Leite Humano do Hospital Universitário de Londrina.

Mas atenção: antes de fazer a doação, a mãe deve se certificar que não possui doenças infecto-contagiosas e não pode usar medicamentos controlados.

Saiba mais…

O leite materno poderá ser guardado em geladeira por 20 horas ou no freezer por 15 dias. Os frascos usados no armazenamento devem ser limpos e previamente fervidos.

Estímulo ao arroto

Tire suas dúvidas em relação ao tema

Estimular o arroto é um cuidado importante no dia a dia do bebê.

Quando ele está mamando, seja no peito ou na mamadeira, geralmente há ingestão de ar. Por isso é essencial que o encaixe do bico da mamadeira e do bico do seio na boca do bebê seja correto, o que evita a entrada de ar que vai para o estômago e retorna na forma de arroto.

Como normalmente o arroto vem acompanhado de regurgitação, o bebê que estiver deitado de costas ou de bruços no berço pode aspirar o leite que voltou e se asfixiar.

Outra consequência do bebê que engole ar e não arrota são as cólicas. Com o estômago cheio de ar e o sistema digestivo ainda imaturo, elas podem aparecer.

Portanto, depois da mamada, a mamãe deve colocar o bebê na posição vertical, com a barriguinha encostada no seio, dando leves palmadinhas nas costas, para ajudá-lo a expelir o ar que deglutiu com o leite. Alguns arrotam de imediato, outros demoram até meia hora.

Após este procedimento, procure deitá-lo sempre de lado para evitar asfixia.

O arroto não está associado à saciedade do bebê. Se o bebê mamar corretamente, sem engolir ar, não tem motivo para forçar o arroto.

Chorinho inconsolável

Como aliviar as cólicas do bebê, tão comuns nos primeiros meses

A cólica nos recém-nascidos é fruto de seu sistema digestivo ainda imaturo. Os fatores que determinam seu aparecimento não são bem conhecidos e sua presença é variável de criança para criança. As dores aparecem mais comumente nas primeiras semanas de vida e podem continuar até os três meses

Antes de afirmar que o choro do bebê é motivado por cólica, é preciso observar que ele chora também quando sente outros incômodos. No choro por cólica, normalmente, o bebê se contrai, como se estivesse se contorcendo, e flexiona as pernas.

Para amenizar a dor, é possível adotar alguns recursos naturais, como, por exemplo, pegar a criança no colo, deitada de bruços sobre seu corpo. Nessa posição, a barriga da criança é comprimida e aquecida, facilitando a liberação dos gases, causadores do problema. Esticar e encolher as perninhas e massagens na barriga, sempre de cima para baixo ou no sentido anti-horário, também ajudam.

Os pais devem buscar um medicamento junto ao pediatra, caso os episódios sejam muito intensos.

Lendas e fatos

Muitos mitos rondam o pensamento das mamães em fase de amamentação

Uma das dúvidas mais comuns é se existe leite materno fraco. Toda mãe produz o leite ideal para o filho, mesmo as que têm mama pequena. Há os que dizem que o bebê não pode arrotar no peito porque, se isso acontecer, o leite não desce mais, o que é uma grande bobagem. Outro mito é que não se deve tirar o excesso de leite da mama, porque assim a mãe pára de produzi-lo. O leite ordenhado, de maneira correta e doado para um banco de leite, pode ajudar os bebês hospitalizados.

Seios com bicos rachados ou empedrados só precisam de cuidados especiais e não são motivos para parar a amamentação. Também não faz sentido acreditar que canjica, cerveja preta e outros alimentos aumentam a produção de leite. O que faz um bom leite é o bebê sugar o peito da maneira certa e a mãe ter uma alimentação saudável. É fato que alguns bebês podem ser sensíveis a um determinado tipo de alimento que a mãe consome. Então, é preciso observar se ele ficou agitado ou apresentou alguma alergia.

Vale lembrar que a ansiedade, o cansaço e a dor podem reduzir a produção de leite já que esses fatores estimulam hormônios que inibem a descida do leite. Esse problema pode ser contornado se a mamãe repousar e contar com a ajuda do pai nos afazeres domésticos.

Durante a amamentação, não há razão para a mãe iniciar uma dieta, que pode comprometer a produção e a quantidade de leite e, consequentemente, a nutrição do bebê. É importante lembrar ainda que remédios, bebidas e fumo não combinam com amamentação, e que doenças como hepatite e AIDS podem ser passadas através do leite.

Vantagens da amamentação para a mãe

A mãe que amamenta se sente mais segura e menos ansiosa.

Com a amamentação, o útero volta com mais rapidez ao seu estado normal e há menores riscos de hemorragia após o parto. Esta, é uma das maiores causas de mortalidade materna no Brasil.

A mulher que amamenta tem menos risco de contrair câncer de mama.

A amamentação exclusiva protege contra anemia (deficiência de ferro).

A amamentação diminui o risco de osteosporose na vida madura.

A amamentação estabiliza o progresso de endometriose materna.

Não amamentar aumenta o risco de desenvolver câncer de ovário e câncer endometrial.

Amamentar ajuda a mulher voltar ao peso normal mais rapidamente.

A lista das razões para alimentar seu bebê é vasta. Pense apenas nos momentos agradáveis de imensa intimidade e harmonia que você estará passando com o bebê. Isso somente já é razão suficiente para amamentar o seu bebê. Não perca essa chance, você não irá se arrepender.

Fonte: IBGE teen/www2.portoalegre.rs.gov.br/www.correios.com.br/www.almanaquebrasil.com.br/portal.saude.gov.br/www.leitematerno.org/bvsms.saude.gov.br/www.unimedlondrina.com.br/www.universodobebe.com.br/Aleitamento.com/www.e-familynet.com/

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