Dia da Logosofia

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A ciência 

Logosofia é uma ciência nova, que revela conhecimentos de natureza transcendente e concede ao espírito humano a prerrogativa de reinar na vida do ser que anima. Conduz o homem ao conhecimento de si mesmo, de Deus, do Universo e de suas leis eternas.

Apresenta uma concepção original do homem, em sua organização psíquica e mental, e da vida humana em suas mais amplas possibilidades e proporções.

O autor

Pensador e humanista, Carlos Bernardo González Pecotche nasceu em Buenos Aires, Argentina, em 11 de agosto de 1901. Com apenas 29 anos, reagindo contra a rotina dos conhecimentos e sistemas usados para a educação e a formação do ser humano, deu nascimento à Logosofia, ciência de profundo significado humanístico.

Autor de uma vasta bibliografia, pronunciou também inúmeras conferências, muitas das quais ainda inéditas. Demonstra sua excepcional técnica pedagógica com o seu original método, que ensina a desvendar os grandes enigmas da vida humana e universal. O legado de sua obra abre o caminho para o cultivo de uma nova cultura e o advento de uma nova civilização que ele denominou “civilização do espírito”.

Dia da Logosofia
Carlos Bernardo González Pecotche 

Objetivos

A Logosofia tem a missão de levar o homem, mediante processos sucessivos de superação, a conquistar o domínio consciente de suas possibilidades humanas.

Seus Grandes Objetivos são:

A evolução do homem

O conhecimento de si mesmo

A integração do espírito

O conhecimento das leis universais

O conhecimento do mundo mental

A edificação de uma nova vida e de um destino melhor

O desenvolvimento e o domínio profundo das funções de estudar e aprender, de ensinar, de pensar e de realizar.

Conceitos

Diante do caos espiritual que assola grande parte do mundo, produto da efervescência de idéias extremistas que ameaçam a independência mental do indivíduo e sua liberdade, que é seu direito imanente, faz-se necessário buscar soluções reais e permanentes, começando pela substituição de certos conceitos totalmente inadequados para a vida.

A Logosofia guia o entendimento humano, levando-o a encontrar soluções dentro de si mesmo para, depois, contribuir com seus semelhantes, igualmente munidos de tão inestimáveis elementos de juízo, no grande esforço para resolver os complexos e tortuosos problemas que afligem a humanidade.

Leis Universais

As leis universais sustentam os pilares da Criação e animam a vida de tudo quanto existe. Tais leis estabelecem uma nova relação de causas e efeitos, que permite compreender sem dificuldades o amplo panorama da existência humana, ao mesmo tempo que orientam e prescrevem normas de conduta para percorrer as sucessivas etapas do aperfeiçoamento.

Entre as mais direta e estreitamente vinculadas ao homem, citaremos as Leis de Evolução, Causa e Efeito, Movimento, Câmbios, Herança, Tempo, Correspondência, Caridade, Lógica e Adaptação.

Deus

Para a Logosofia, Deus é o Supremo Criador da Ciência Universal, porque todos os processos da Criação se cumprem seguindo os ditados de Sua Sabedoria. A ciência do homem é tão-só um débil reflexo daquela, fonte permanente de todas as suas inspirações. Esta é a causa pela qual a Logosofia menciona com freqüência o nome de Deus. Um Deus despojado de artifícios, que mostra ao homem a plenitude de seu esplendor natural em sua Magna Ciência e em sua Verdade Absoluta.

Homem

A Logosofia não trata de criar um novo tipo de homem, mas ensina ao ente humano, isso sim, a arte de criar a si mesmo, reconstruindo, com os fragmentos dispersos de sua vida–individualidade–destino, a imagem genuína de sua própria concepção.

Entre as tantas coisas que devem preocupar o ser humano, acha-se a de buscar a unidade dentro de si mesmo, para não se perder no labirinto de suas próprias contradições. Para tal fim, se buscará estabelecer a união entre os pensamentos e os sentimentos, entre a razão e a consciência, visto que enquanto essa união não existir, se viverá em uma permanente contradição consigo mesmo e, em conseqüência, com os demais.

Evolução Consciente

A evolução consciente começa, segundo esta ciência, com o processo que conduz o homem ao conhecimento de si mesmo. Inicia-se no momento em que o ser, por própria vontade, decide retomar o fio de sua existência, deixando de viver uma vida apenas por viver.

A evolução consciente implica mudar de estado, de modalidade e de caráter, conquistando qualidades superiores que culminam com a anulação das velhas tendências e com o nascimento de uma nova genialidade.

O processo que a ela conduz é o caminho da superação humana pelo conhecimento, que amplia a vida, alarga os horizontes e fortalece o espírito, enchendo-o de felicidade.

Conhecimento de Si Mesmo

A Logosofia convida o homem a realizar um estudo pleno de sua psicologia: seu caráter, suas tendências, seus pensamentos, suas qualidades, suas deficiências e tudo quanto direta ou indiretamente entra no jogo de suas faculdades mentais e diz respeito aos estados de seu espírito.

Conhecer a si mesmo é uma tarefa incomensurável; é o homem frente à sua própria incógnita, querendo penetrar nela. O assunto é de tal importância, que, conhecendo a si mesmo, isto é, explorando seu mundo interno e descobrindo as maravilhas que nele existem, o homem conhecerá a seu Criador, isso se dará de acordo com seu avanço em direção à conquista desse grande e transcendental objetivo.

Deficiências psicológicas

São pensamentos negativos que exercem forte pressão sobre a vontade do indivíduo. São causas determinantes da incapacidade e impotência dos esforços humanos em busca do despertar consciente para a vida, em seu verdadeiro significado.

Espírito

O espírito – força anímica que alenta o ser – é uma parte inseparável dele, cuja existência real é inegável e perfila os caracteres da própria vida. A vida humana, em seu conteúdo espiritual, é tudo aquilo que, transcendendo o comum da vida física, interessa vivamente à inteligência humana.

A Logosofia demonstra que o espírito do ser se manifesta à sua razão por dois meios e expressões diferentes, os quais se comunicam entre si e se identificam como propriedade individual. Esses meios a que nos referimos são sua mente e sua sensibilidade.

Herança de Si Mesmo

Cada indivíduo haverá de encontrar, dentro de si, o caudal hereditário que foi formando através de suas próprias gerações. Haverá de descobri-lo, por exemplo, ao sentir uma acentuada vocação por determinada ciência, arte ou profissão. A facilidade que encontre ao encarar estudos e as idéias que auxiliem sua compreensão, enquanto se encaminha para o pleno domínio do conhecimento a que aspira, serão demonstrações claras de que nisso opera a herança de si mesmo.

Cada um é o que é, conforme o quis, e – salvo nos casos em que aparecem males irreparáveis – será aquilo que se proponha ser, mas pela única via possível: o conhecimento.

Os bens do conhecimento não podem ser herdados pela ignorância. Daí que seja necessário ativar o campo das próprias possibilidades, para que a herança se manifeste onde se lhe ofereça a oportunidade de fazê-lo.

Redenção de Si Mesmo

Redenção de Si Mesmo.O simples fato de evitar o cometimento de uma falta constitui o primeiro passo para a remissão das culpas, porque não cometê-las é um princípio de redenção própria inquestionável. O homem terá reparado o mal em si mesmo, eliminando-o antes que se materializasse, e isso terá sido feito por um ato livre da vontade, sem necessidade de nenhuma intervenção alheia. Eis aí o belo; eis aí o grande e o sublime.

Método

O método logosófico é uma fonte de diretrizes e conselhos que cumpre, com acerto, sua função em todos aqueles que o aplicam com boa disposição e espírito de estudo e superação.

O método logosófico se divide em três etapas: estudo interpretativo dos conceitos, sua aplicação à vida e o aperfeiçoamento das aptidões adquiridas, proporcionando o enriquecimento da consciência individual. Guia o ser para uma nova e sólida conduta no que diz respeito a si mesmo. Não leva a investigar a psicologia dos demais: a matéria de estudo é a própria psicologia.

O método recomenda ainda o estudo e prática em conjunto, oportunidade na qual os estudantes podem confrontar suas interpretações e compreensões dos ensinamentos logosóficos.

Pedagogia losófica

A Pedagogia Logosófica revela o mundo interno do ser humano e descreve com precisão como está constituído e como funciona em cada uma das etapas da vida: infância, adolescência, juventude e idade adulta. Conhecer a Pedagogia Logosófica é ter acesso a elementos valiosos sobre a inteligência, a sensibilidade, sobre o pensar e o sentir de cada fase da vida.

A base para o trabalho pedagógico são os conceitos originais apresentados pela Logosofia. Entre os conceitos que fundamentam essa nova linha pedagógica, destacam-se o conceito de vida, de liberdade, de defesas mentais, de pensamentos, de leis universais, de conhecimento de si mesmo, entre tantos outros, aliando-se à totalidade do saber adquirido o aporte precioso oferecido pela sensibilidade humana. A Pedagogia Logosófica baseia-se em duas forças: no conhecimento e no afeto, considerado este como a expressão mais elevada e consciente do amor, sendo aplicada nos Colégios Logosóficos, que integram o Sistema Logosófico de Educação, com Unidades Educacionais no Brasil, Argentina e Uruguai.

Objetivos

Para cumprir seu objetivo institucional e atender às finalidades para as quais foi criada, a Fundação Logosófica desenvolve as seguintes ações:

a) cursos de investigação e difusão do conhecimento logosófico, que podem abarcar inclusive cursos educativos de níveis primário, secundário e superior;

b) edição, distribuição e divulgação de livros, revistas, periódicos e obras que se enquadram em seus objetivos, como também a difusão da Logosofia, por meio do rádio, da televisão, do cinema, etc.;

c) formação de pesquisadores especializados, podendo conceder bolsas de estudo, facilidades e prêmios aos autores de trabalhos originais sobre Logosofia;

d) realização de conferências periódicas na sede central e filiais, em salas públicas e estabelecimentos de ensino, com o fim de divulgar o conhecimento logosófico;

e) cursos informativos para difusão das novas pesquisas no País e no exterior;

f) contato com entidades culturais brasileiras e de outros países, a fim de obter cooperação ligada a seus fins;

g) realização de congressos dentro do País, quando julgar conveniente, para elucidação dos grandes alcances, projeções e resultados da concepção logosófica nas múltiplas aplicações dos conhecimentos que dela derivam.

A formação da juventude

Não há dúvida, por ser algo inegável, que o futuro dos povos e de toda a humanidade em conjunto depende muito da formação da juventude. Os diversos países do mundo, configurados por sua situação étnica e geográfica, educaram suas juventudes seguindo as inspirações naturais do solo pátrio, determinando assim preferências que depois haveriam de caracterizá-los nas respectivas linhagens de grandes condutores políticos, oradores ilustres, filósofos, navegantes, artistas, gênios da literatura, expoentes máximos da ciência ou eminências do pensamento econômico. Cada nação se distinguia e sobressaía em heranças notáveis.

A preservação da cultura, o arraigamento das tradições e a indestrutibilidade da consciência nacional constituíram a preocupação básica de todas as antigas dinastias que reinaram em muitos povos do mundo. O anelo mais profundo e ardente que, pode-se dizer, o pensamento íntimo dos governantes continha, era o de estabelecer para seus reinos, sem perigo de perturbações, as correntes ascendentes de progresso na alma de todos os súditos, mediante continuados esforços de superação, sobretudo das massas inteligentes, a fim de conservar no conceito universal o posto de honra que lhes coube em alguma de suas melhores épocas, pelo fruto que souberam colher de suas inteligências, fruto que, por certo, beneficiou depois toda a humanidade.

A preparação da juventude requer algo mais que a simples cultura escolar e universitária

Isso quer dizer, em conseqüência, que existiu algo acima da ilustração comum e dos conhecimentos gerais que se costuma dar ao jovem para formar sua cultura corrente e convertê-lo em incipiente homem de ciência ou de estudo, de modo que possa desenvolver-se dignamente em qualquer das carreiras que ele escolha: existiu uma educação superior tendente a criar, ou talvez seja melhor dizer a despertar, aptidões distantes da índole vulgar, que obedeçam às altas finalidades contidas naquela preocupação apontada e que, como dissemos, tendam a forjar em relevo novos capítulos encarregados de manter incólume o prestígio da estirpe.

É que o acervo da herança parece formar parte efetiva da própria alma nacional, pois somente assim se justifica a existência dessa educação superior nos povos altamente civilizados, que cumpriram etapas tão brilhantes em sua história.

De tudo isso se depreende que a preparação da juventude requer algo mais que a simples cultura escolar e universitária. Requer ser preparada à margem dessa instrução rotineira, da qual se encarrega a pedagogia comum; requer ser preparada, repetimos, para as altas funções da vida superior, seja no campo da política, da ciência, da filosofia, da docência, etc., e ainda nas artes, na literatura ou na oratória.

A amizade

A amizade, tal como é no fundo e em sua singeleza, equivale ao afeto que, nascendo no coração dos seres humanos, emancipa-se de toda mesquinhez e interesse, enaltecendo e enobrecendo o pensamento e o sentimento dos homens.

Não se poderia conceber a amizade se ela não fosse presidida pelo ternário simpatia-confiança-respeito, indispensável para nutrir o sentir que a constitui. Se admitimos que o ódio é movido por espíritos em discórdia que as forças do mal aproveitam para ampliar sua abominação, com maior convicção ainda deveremos admitir que a amizade, encarnando o espírito de solidariedade pela compreensão do afeto, pode mover forças muito mais potentes que as do mal, pois ela é o grande ponto de apoio sobre o qual se concentram as maiores esperanças do mundo.

É pelo signo da amizade que se unem os homens, os povos e as raças, e é sob seus auspícios que há de haver paz na Terra

Se algo existe na natureza humana que demonstre de forma mais palpável a previsão do Criador Supremo ao lhe infundir seu hálito de vida é, sem dúvida alguma, a propensão de todo ser racional a estender seu afeto ao semelhante, já que nisto, poderíamos dizer, se apoia a manutenção ou perpetuação da espécie humana. A força que a amizade infunde reciprocamente nos seres sustenta a vida através de todas as adversidades e a perpetua, apesar dos cataclismos que o mundo já teve de suportar.

A amizade entre os homens consegue realizar o que nenhuma outra coisa consegue, por maior que seja. Não seria ousado afirmar que ela é um dos poucos valores de essência superior que ainda restam no homem, que o elevam e dignificam, tornando-o generoso e humanitário.

Não se violam impunemente os preceitos naturais que tornam possível a convivência humana. Toda amizade sincera é presidida pelo próprio Deus; quem atraiçoa essa amizade comete, em conseqüência, uma inqualificável ofensa ao Supremo Juiz de nossos atos.

Embora seja certo que nem todos podem inspirar e ainda professar uma verdadeira amizade, por carecerem de sentimentos adequados que não desvirtuem o significado que substancia seu inegável mérito, ou por impedi-lo, geralmente, características mentais ou psicológicas adversas, é de todo ponto de vista admissível que possam, superando suas condições pessoais, alcançar a graça de uma amizade ou de muitas.

Mas uma coisa que não sabem os que destroem francas e nobres amizades é que a corrente de afeto altruísta bruscamente cortada por quem defrauda seu semelhante encontra sempre sólidos pontos de apoio no coração dos demais, daqueles que mais próximos estiveram dessa amizade.

Em geral, os homens esquecem em que circunstâncias nasceu esse sentimento e como foi aumentando gradualmente, até os limites do maior apreço. Daí também que apareça, na alma dos que o truncam sem justificativa alguma, o tão desprezível estigma da ingratidão.

Fácil será deduzir, pois, que a humanidade só deixará de existir como tal se a amizade se extinguir por completo no coração dos homens.

A data

Em 11 de agosto de 1930, na cidade de Córdoba, Argentina, Carlos Bernardo González Pecotche, criador da ciência logosófica, dava início a uma das mais extraordinárias missões reservadas ao espírito humano na Terra: ensinar à humanidade uma nova linha de conhecimentos, de natureza transcendente.

González Pecotche pronunciou milhares de conferências sobre as grandes concepções logosóficas, que abarcam conceitos revolucionários sobre a vida e o destino do homem, sobre Deus e o Universo.

Nas dezenas de livros de sua autoria, expôs os fundamentos científicos da Logosofia, que contam, para aplicação dos seus ensinamentos ao campo experimental da própria vida, com um método “sui generis”, de caráter intra-individual e capaz, portanto, de oferecer a cada psicologia humana os meios para promover sua auto-superação.

Este processo de superação e crescimento internos se realiza sob a fiscalização direta da consciência individual, de forma experimental e prática, sendo por isso denominado por González Pecotche de Processo de Evolução Consciente.

Através dele, o ser humano é levado, com seu esforço e aplicação, de forma gradual e segura, ao conhecimento de si mesmo, do seu próprio mundo interno, o que lhe dá acesso ao mundo transcendente ou causal, fonte de explicação para as grandes inquietudes humanas.

Em 1930, Pecotche instituiu a Fundação Logosófica com o objetivo de difundir a nova ciência que havia criado, hoje expandida a vários países através de centros culturais onde se estuda e pratica esta nova linha de conhecimentos transcendentes.

O que é Logosofia?

É uma ciência original que oferece ao ser humano a oportunidade de realizar um processo de evolução de suas qualidades por meio do conhecimento.

É uma ciência que ensina o ser humano a conhecer a si mesmo e a pensar livremente, através de um método eminentemente prático.

É uma ciência moderna que infunde uma nova e insuperável forma de conceber a vida, de pensar e de sentir.

O Método Logosófico

O método logosófico, único em sua essência, possui a qualidade extraordinária de adaptar-se a cada mente, proporcionando-lhe a parte de conhecimento que a capacidade individual pode abarcar. É uma fonte de diretrizes e conselhos, que cumpre com acerto sua função em todos aqueles que o aplicam com boa disposição e espírito de estudo e superação.

Este método guia o ser para uma nova e sólida conduta quanto ao tratamento de si mesmo. Já não se tratará de investigar a psicologia dos demais. É a psicologia de si mesmo a matéria de estudo, e é com vista a realizar esse estudo, sem equívocos nem omissões, que o método leva com mão segura às partes mais essenciais deste conhecimento, para que o ser possa ali abrir a arca da investigação e extrair dela os mais recônditos valores, através dessa busca íntima que se estende ao longo de toda a vida.

Com o estudo e a prática dos conhecimentos logosóficos, o estudante se capacita para desenvolver todas as suas faculdades mentais de forma harmônica e consciente. Isto o habilita a incursionar com sua inteligência, gradualmente, na solução e nas respostas aos mais variados problemas, temas e conceitos, que antes não conseguia transcender pela limitação de seus recursos e que agora, com as ferramentas metodológicas logosóficas, penetra com maior profundidade e alcance.

De onde viemos, para onde vamos e qual é a razão da vida do homem? Estes e outros temas que antes eram monopólio de crenças e religiões, como o conceito de Deus, do espírito humano, do mundo mental ou metafísico, etc., deixam de serem grandes incógnitas, já que o estudante pode agora analisá-los a luz de uma nova concepção humanista, plena de lógica, sensatez e racionalidade.

A Ciência Logosófica

A Logosofia é uma ciência original, que oferece ao ser humano uma oportunidade inédita: realizar conscientemente e de forma intra-individual um processo de evolução de suas qualidades por meio do conhecimento.

Seu nome reúne em uma só palavra as raízes gregas “logos” (verbo criador ou manifestação do saber supremo) e “sofia” (ciência original ou sabedoria), que o autor adotou para designar uma nova linha de conhecimentos, um conjunto de princípios, um método e uma técnica que lhe são eminentemente próprios.

A Logosofia oferece os conhecimentos e um método experimental que permitem ao indivíduo alcançar, gradual e conscientemente, as respostas às inquietudes de saber e superação que sempre alentaram o espírito humano, através de um processo de auto-aperfeiçoamento que denomina Processo de Evolução Consciente. Ao mesmo tempo, conduz ao conhecimento de si mesmo, que permite penetrar nos segredos da própria vida psicológica, mental e espiritual.

A partir da formação consciente da própria individualidade, a Logosofia contribui para o desenvolvimento de uma humanidade mais responsável e lúcida para forjar um elevado destino, de acordo com a alta hierarquia de sua espécie.

Como ciência integral, a Logosofia recorre a suas próprias concepções, expondo com clareza os conhecimentos que dela emanam.

A Logosofia é a ciência do presente e do futuro porque infunde uma nova e insuperável forma de conceber a vida, de pensar e de sentir, tão necessária na época atual para elevar os espíritos acima da torpe materialidade reinante.

A ciência logosófica abriu nova rota para o desenvolvimento humano. Seu percurso implica uma direção definida e imodificável, em cujos trechos se cumpre, gradual e ininterruptamente, a realização simultânea dos conhecimentos que possibilitam seu extenso trajeto. Tal realização abrange o conhecimento de si mesmo e dos semelhantes; o do mundo mental, metafísico ou transcendente; o das leis universais, unindo-se a ela o avanço gradual e supremo do homem até as alturas metafísicas que custodiam o Grande Mistério da Criação e o Criador.

Alguns Conceitos Logosóficos

Devemos advertir que alguns termos e conceitos utilizados pela Logosofia possuem um conteúdo substancialmente diferente do habitual, por se tratar justamente de uma nova linha de conhecimentos que não guarda relação alguma com o expressado por filósofos, pensadores ou outras ciências, inclusive a psicologia, sejam da antiguidade ou da atualidade.

A explicação cabal dos mesmos se acha plasmada nos livros do autor, que podem ser consultados nas principais bibliotecas de cada país ou adquiridos através das Editoras Logosóficas.

A formação consciente da individualidade não se pode levar a bom termo, se antes não se apresenta, à própria razão, a necessidade impostergável de promover uma franca revisão de conceitos. Desta maneira, poder-se-á fazer um detido exame dos mesmos e de seus fundamentos, se os houver; em que se baseiam e porque foram admitidos.

A Evolução Consciente

Ao se referir ao processo de evolução consciente, a Logosofia assinala o caminho que leva a penetrar nos segredos da própria vida psicológica, mental e espiritual, que se inicia no momento em que o ser, por própria vontade, decide retomar o fio de sua existência, deixando de viver uma vida rotineira e intranscendente. Constitui uma nova dimensão de vida; o encontro com seu ser individual.

Por acaso não evoluem conscientemente todos os seres que se preocupam em melhorar sua situação física e espiritual? A Logosofia responde que isto não é mais do que um mergulho na superfície.

A evolução consciente começa, segundo esta ciência, com o processo que conduz o homem ao conhecimento de si mesmo. Estamos falando da evolução ativa, fecunda e positiva, não da lenta e passiva, que arrasta os seres humanos para um destino comum.

A evolução que se efetua através do tempo que a existência do homem supõe, sem a verificação pessoal de cada um dos movimentos que o espírito consegue efetuar com relação ao grau de conhecimento em que se encontrava ao enfrentar a vida, é monótona e enormemente demorada em seu avanço. Esta é a evolução inconsciente, que conduz os seres a um destino intranscendente.

O processo de evolução inconsciente termina por expressa vontade do próprio ser ao começar ele o processo de evolução consciente, auspiciado, estimulado e sustentado pelo auxílio constante do ensinamento logosófico. A evolução consciente implica mudar de estado, de modalidade e de caráter, conquistando qualidades superiores que culminam com a anulação das velhas tendências e com o nascimento de uma nova genialidade.

O processo que a ela conduz é o caminho da superação humana pelo conhecimento, que amplia a vida, alarga os horizontes e fortalece o espírito, enchendo-o de felicidade.

Só conhecendo nossa organização psicológica e mental poderemos dirigir com acerto nosso processo de evolução. O esforço na intensificação desse conhecimento nos conduzirá ao melhor aproveitamento das energias e ao aguçamento de nossa percepção interna, já que nenhum aspecto ou detalhe da vida interior haverá de passar inadvertido à observação perseverante e consciente. Isto nos ajudará a aperfeiçoar tudo o que haja de aperfeiçoável em nós, o que implicará, além de um maior acúmulo de conhecimentos, um avanço real na evolução.

Em uma palavra, a Lei Universal de Evolução nos permitirá superar ao máximo os meios para realizar, no menor tempo possível, o grande processo consciente da vida.

O Conhecimento de Si Mesmo

A Logosofia ensina como conhecer-se a si mesmo, com método, com sabedoria. Não é uma teoria a mais: é o homem voltando-se para dentro de si e descobrindo a vida superior, seu mundo interno, suas deficiências psicológicas, seus pensamentos, seu espírito, Deus e Suas Leis Universais.

São muitos os que pretenderam conhecer-se a si mesmos e que idealizaram fórmulas com esse objetivo; entretanto, após pouco andarem, tiveram que admitir seu fracasso. Conhecer-se a si mesmo é uma tarefa incomensurável, porém possível; é o homem frente à sua própria incógnita, querendo penetrar nela. O assunto é de tal importância, que, conhecendo-se a si mesmo, isto é, explorando seu mundo interno e descobrindo as maravilhas que nele existem, o homem se habilita a conhecer seu Criador, mas isto será de acordo com seu avanço em direção à conquista desse grande e transcendental desiderato. Partindo dos primeiros ensaios, o método logosófico guiará o ser a conhecer mais a fundo sua própria mente na totalidade de seu complexo funcionamento.

Eis aqui o princípio do conhecimento de si mesmo; mas terá ainda de ir a outro aspecto importantíssimo dessa investigação: o conhecimento das próprias deficiências psicológicas, que obstruem ou dificultam, com sua presença, a evolução consciente.
Temos, pois, que a Logosofia convida o homem a realizar um estudo pleno de sua psicologia: seu caráter, suas tendências, seus pensamentos, suas qualidades, suas deficiências e tudo quanto direta ou indiretamente entra no jogo de suas faculdades mentais e diz respeito aos estados de seu espírito. O método logosófico consiste precisamente nisto: guiar o ser para uma nova e sólida conduta no que se refere ao tratamento de si mesmo.

Crer e Saber

A Logosofia institui como princípio que a palavra “crer” deve ser substituída pela palavra “saber”, porque sabendo, e não crendo, é como o homem consegue ser verdadeiramente consciente do governo de sua vida, ou seja, do que pensa e faz.

A crença pode assenhorear-se na ignorância, porém é inadmissível em toda pessoa inteligente que anele sinceramente o conhecimento da verdade. As pessoas de curtos alcances mentais são propensas à credulidade, porque ninguém as tem ilustrado devidamente sobre os benefícios que representa para suas vidas o fato de pensar e, sobretudo, de saber.

Ninguém poderia sustentar que se haja de privar o homem de conhecimentos para que ele seja feliz. Sem saber exatamente o que a vida e seu destino lhe exigem saber, como poderá cumprir sua incumbência de ser racional e livre? Como poderá satisfazer os angustiosos anseios de seu espírito, se é privado da única possibilidade de satisfazê-los, ou seja, das fontes do saber?

O Sistema Mental

O sistema mental, integrado pela mente superior e pela inferior, é a prova mais palpável da genial criação da estrutura psicológica humana. Sua realidade se manifesta tão logo os conhecimentos logosóficos revelam sua existência. A evolução consciente deve sua realidade à efetividade desse maravilhoso sistema.

A ciência logosófica outorga hierarquia à mente humana, ao apresentá-la numa concepção que a eleva à categoria de sistema. Esse sistema está configurado por duas mentes: a superior e a inferior, ambas de igual constituição, mas diferentes em seu funcionamento e em suas prerrogativas. A primeira tem possibilidades ilimitadas e está reservada ao espírito que faz uso dela ao despertar a consciência à realidade que a conecta com o mundo transcendente ou metafísico. O destino da segunda é atender às necessidades de ordem material do ser físico ou alma, e em suas atividades pode intervir a consciência.

À medida que as atividades da inteligência se organizam dentro da mente inferior, respondendo às diretrizes do método logosófico, as faculdades da mente superior, abandonando sua imobilidade, iniciam gradualmente suas funções, com o que se enlaçam as atividades de ambas mentes; isto significa que, ao produzir-se o contato das faculdades inferiores, adestradas nas disciplinas do conhecimento transcendente, com as faculdades superiores, ativadas pelo progresso consciente, se estabelece a coordenação harmoniosa dos movimentos que articulam o mecanismo das duas mentes.

A inteligência da mente comum, ao assimilar os conhecimentos logosóficos, com os quais se vai integrando a consciência individual, estende os limites de suas possibilidades até tomar contato com a esfera da mente superior, que amplia por sua vez o volume de sua capacidade criadora e cognoscitiva tanto quanto o permite a evolução que o ser vai realizando.

Os Pensamentos

Como ser dono da própria vida se desconhecemos que pensamentos temos em nosso mundo interno? Se confundimos pensamentos com mente, vontade, entendimento, cérebro? A Logosofia apresenta os pensamentos como entidades que vivem na mente ou fora dela e que podem alcançar vida própria, evidenciando-se no momento em que se manifestam.

Que importância você atribui ao pensamento dentro de sua vida? Já pensou que o homem pode ser feliz ou infeliz, segundo sejam seus pensamentos? Que se ele opta pelos melhores terá ventura e evitará muitos padecimentos enquanto que, se elege os piores, sua vida se tornará amarga? Você considera impossível poder diferenciar uns de outros? Para o logósofo isto não só é possível, como também constitui a maior prerrogativa que o ser humano pode ter.

Correntemente, se confunde pensamento com mente, entendimento, função de pensar, cérebro, razão e até vontade; fazendo de cada um desses vocábulos um termo comum que os mistura como se se tratasse de uma só e única coisa. A Logosofia faz uma discriminação precisa de tais termos, assinalando, assim, a diferença entre a mente e cada uma das faculdades em suas respectivas funções.

A ciência logosófica, ao expor seus conhecimentos, apresenta, como um dos mais transcendentais e de vital importância para o homem, o que se refere aos pensamentos. Afirma que são entidades psicológicas que se geram na mente humana, onde se desenvolvem e ainda alcançam vida própria. Ensina a conhecê-los, identificá-los, selecioná-los e utilizá-los com lucidez e acerto. Os pensamentos, apesar de sua imaterialidade, são tão visíveis e tangíveis como se fossem de natureza corpórea, já que, se a um ser ou objeto desta última manifestação é possível ver com os olhos e palpar com as mãos físicas, os pensamentos podem ser vistos com os olhos da inteligência e palpados com as mãos do entendimento, capazes de comprovar plenamente sua realidade subjetiva.

Tratando-se de entidades animadas autônomas, que tanto podem estar numa mente como em outra, o logósofo aprende a diferenciar os próprios dos alheios, a rechaçar os maus e a permanecer com os bons. Mas não deverá supor que essa seleção seja tão fácil nem que se a consiga simplesmente pelo fato de querê-la: há pensamentos que são pouco menos que donos da vida, e o homem se submete a eles mansamente, pois costumam ser mais fortes que sua vontade.

A Redenção de Si Mesmo

A lei de evolução permite ao homem reconstruir sua vida através de um verdadeiro processo de evolução consciente, redimindo-se de seus erros e faltas, o que converte o homem em redentor de si mesmo. Cada falta ou erro cometido o converte num devedor moral. O bem realizado com consciência é um bem moral.

Havendo sido o homem equipado com o admirável sistema mental e os não menos importantes sistemas sensível e instintivo, que lhe permitem atuar livremente em dois imensos mundos, o físico e o metafísico, é lógico admitir que a essas prerrogativas tão belas e transcendentes, que conformam o grande arcano da vida, se some também a de redimir sua alma de todos os desacertos e faltas cometidas, fato que converte o homem em verdadeiro redentor de si mesmo.

A Logosofia deixou demonstrado, com fundamentos irrebatíveis, que é na mente onde reside o mal que o homem faz a si mesmo e a seus semelhantes. A ignorância joga preponderante e decisivo papel na afirmação que acabamos de formular. Em sua penumbra, são gerados desde os pensamentos mais inofensivos até as mais negras idéias. Ao mal, promotor de todos os erros e faltas em que o homem incorre e causador, ao mesmo tempo, da desdita humana, é necessário combater da única maneira possível: eliminando as causas que dão lugar à sua existência. Isto não é fácil, mas tampouco impossível.

Para que a própria redenção seja um fato, é essencial começar por não cometer mais faltas: não acumular mais culpas ou dívidas. Esse é o primeiro passo; mas surgirá a pergunta: Que fazer com o já consumado? Cada falta tem seu volume e suas conseqüências inevitáveis. Não percamos tempo em lamentações nem sejamos ingênuos crendo que existem meios fáceis de saldá-las.

As leis não se infringem impunemente, cometendo-se faltas e depois pretendendo livrar-se delas. Mas o homem pode, sim, redimir gradualmente suas culpas mediante o bem que representa para si a realização rigorosa de um processo que o aperfeiçoe. Se esse bem é estendido aos semelhantes — quanto mais, melhor —, assegurar-se-á a descarga da dívida, sob a condição de não incorrer em novas faltas.

As Leis Universais

São as leis naturais que regem todo o universo visível e invisível, mantendo o equilíbrio e a harmonia e ordenando e disciplinando todo o criado. Estabelecem relações de correspondência, de causa e efeito, prescrevendo normas de conduta elevada em sucessivas etapas de aperfeiçoamento.

Os Objetivos da Logosofia

A Logosofia ensina o ser humano a conhecer a si mesmo e a pensar livremente, através de um processo de superação integral eminentemente prático, desarraigando de sua mente as travas que a inibem, tais como deficiências psicológicas, temores e preconceitos. Como conseqüência, promove o desenvolvimento da capacidade de aprender, de pensar, de realizar e de sentir, o que o vai permitindo transformar-se em um indivíduo mais digno, mais consciente e mais útil para a sociedade em que vive.

Seus grandes objetivos são:

A evolução consciente do homem, mediante a organização de seus sistemas mental, sensível e instintivo.

O conhecimento de si mesmo, que implica o domínio pleno dos elementos que constituem o segredo da existência de cada um.

A integração do espírito, para que o ser possa aproveitar os valores que lhe pertencem, originados em sua própria herança.

O conhecimento das leis universais, indispensável para ajustar a vida a seus sábios princípios.

O conhecimento do mundo mental, transcendente ou metafísico, onde têm origem todas as idéias e pensamentos que fecundam a vida humana.

A edificação de uma nova vida e de um destino melhor, superando ao máximo as prerrogativas comuns.

O desenvolvimento e o domínio profundo das funções de estudar, de aprender, de ensinar, de pensar e de realizar, com o que o método logosófico se transubstancia em aptidões individuais de significado incalculável para o porvir pedagógico na educação da humanidade.

FUNDAMENTAÇÃO

A pedagogia logosófica fundamenta-se na Logosofia, ciência que preconiza a superação humana, por meio do processo de evolução consciente.

“Ciência e Cultura ao mesmo tempo, a Logosofia vai além da esfera comum, configurando uma doutrina de ordem transcendente. Como doutrina, está destinada a nutrir o espírito das gerações presentes e futuras com uma nova força energética essencialmente mental, necessária e imprescindível para o desenvolvimento das aptidões humanas.” (do livro Curso de Iniciação Logosófica § 6 – González Pecotche)

A concepção de vida consciente, dessa ciência, exige o conhecimento e prática dos conceitos logosóficos sobre a realidade psicológica e espiritual do ser humano; sobre o mundo mental que o rodeia, interpenetra e influi poderosamente em sua vida; sobre Deus e suas Leis Universais.

A Logosofia revela que a psicologia humana está constituída de três sistemas: o mental, o sensível e o instintivo, que, ao atuarem sob o domínio da consciência, propiciam o equilíbrio da conduta, favorecendo a integração do espírito individual à vida do ser que anima.

FINALIDADE

A pedagogia logosófica tem como finalidade a formação biopsicoespiritual do educando, tendo em vista o desenvolvimento natural de sua vida consciente. Com base no método psicodinâmico dar a conhecer pela Logosofia, propicia o cumprimento dos dois fins da existência do homem: evoluir conscientemente e constituir-se em servidor da humanidade.

Quanto à formação integral, habilitar o aluno para :

Desenvolver as funções de estudar, aprender, ensinar, pensar e realizar.

Quanto à formação mental, capacitar o educando para:

Conhecer os pensamentos, como agentes causais do comportamento humano;

Desenvolver o princípio consciente, distinguindo a atuação dos pensamentos da função de pensar;

Desenvolver harmoniosamente as faculdades da inteligência: pensar, observar, refletir, raciocinar, entender, recordar, imaginar, entre outras;

Encaminhar as energias instintivas, colocando-as a serviço da inteligência e da sensibilidade;

Identificar e debilitar as deficiências caracterológicas.

Quanto à formação moral, ensinar o educando a

Desenvolver harmoniosamente as faculdades do sistema sensível: sentir, amar, agradecer, consentir, perdoar, querer, compadecer;

Cultivar sentimentos que dignificam o homem: gratidão, amizade, afeto, amor à vida, a Deus e aos semelhantes, lealdade, humanidade, nacionalidade, caridade, camaradagem, entre outros;

Formar conceitos básicos de vida, homem, Deus, família, liberdade, evolução, Leis Universais, h erança de si mesmo, redenção, entre outros;

Criar defesas mentais, como forma de resguardar sua integridade psicológica, mental e moral;

Cultivar valores éticos como: responsabilidade, respeito, tolerância, paciência, afabilidade, prudência, conciliação, honestidade.

Quanto à formação espiritual, possibilitar ao educando

Ter noções precisas sobre a realidade psicoespiritual: o conhecimento de si mesmo e da própria herança individual;

Sentir a aspiração de ser melhor, superando sua própria realidade interna;

Perceber a realidade do mundo mental, transcendente ou metafísico;

Edificar uma nova vida e um destino melhor, superando ao máximo as prerrogativas comuns;

Experimentar permanentemente a aspiração natural de servir à humanidade.

Quanto ao desenvolvimento da vida cidadã, favorecer ao aluno

Ampliar a visão de mundo e das relações entre a sociedade e a natureza;

Desenvolver a capacidade de refletir e analisar a realidade em que vive e o mundo que o cerca;

Sentir-se corresponsável pela manutenção da vida no planeta em seus componentes físicos e humanos;

Participar e intervir ativa e responsavelmente na sociedade em que vive.

Quanto à qualificação para o trabalho, possibilitar ao aluno

Adquirir competências, habilidades e condições intelectuais, sensíveis, sociais e técnicas que o habilitem a inserir-se no mundo do trabalho;

Adquirir conhecimentos que lhe permitam progredir nos estudos;

Adquirir a habilidade de aprender a aprender.

O MÉTODO LOGOSÓFICO – PONTOS ESSENCIAIS DA AÇÃO EDUCATIVA

A realização, pelo educador, do processo de evolução consciente preconizado pela Logosofia, transformando-se, assim, em exemplo do que ensina.

A vinculação sensível entre docente e discente, pelo cultivo do afeto, princípio fixador das relações humanas.

A formação de um ambiente onde se cultivam qualidades morais e éticas como o respeito, alegria, disciplina, tolerância, ajuda sincera, liberdade e estímulo ao saber, ao anelo de ser melhor e à prática constante do bem.

O favorecimento das manifestações tutelares do espírito da criança e do adolescente.

O acercamento de estímulos naturais e positivos, indispensáveis à formação do caráter.

A ação conjunta e integrada do lar e da escola, como instituições educacionais básicas.

Fonte: ww.logosofia.org.br/Casa do Recreio ; Logosofia/www.logosofia.info/www.colegiologosofico.com.br

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