Dia dos Namorados

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12 de Junho

O Dia dos Namorados brasileiro foi inspirado em uma tradição européia que, posteriormente, se espalhou por todo o Hemisfério Norte, como a comemoração do Dia de São Valentim, o padroeiro dos namorados.

Existem várias teorias sobre como o padre, que viveu em Roma no século III, teria conquistado este posto. A mais conhecida delas é a de que ele teria desafiado a ordem do imperador Cláudio, que proibia o casamento de soldados durante a guerra, por considerar que homens solteiros lutavam melhor.

Valentim continuou realizando os matrimônios, o que provocou sua condenação à morte. Enquanto aguardava sua execução na cadeia, o padre se apaixonou pela filha cega de um carcereiro e, conta a história, devolveu milagrosamente a visão à moça. Antes de ser morto, o que ocorreu em um dia 14 de fevereiro, ele escreveu uma mensagem de adeus para ela, assinando como “Seu Namorado“.

Dia dos Namorados 2015

No século 17, ingleses e franceses começaram a comemorar, no dia de sua morte, o Dia de São Valentim como a união do Dia dos Namorados. Um século depois, os norte-americanos adotaram a comemoração.

No Brasil, o Dia dos Namorados começou a ser celebrado em 1949. A idéia de trazer a data para o País foi do publicitário João Dória, cuja agência cuidava da loja Exposição Clíper.

A diferença, porém, é que a data foi transferida para junho, um mês de fraco movimento no comércio, exatamente para estimular as vendas. O dia 12 foi escolhido por ser véspera do dia de Santo Antônio, o santo casamenteiro.

12 de Junho

Diz um ditado popular que “o amor é uma flor roxa que nasce no coração dos trouxas”.

E numa canção do tempo de ouro do rádio, cantada por Carmem Miranda, também ouvimos: “essa história de gostar de alguém/é uma mania que as pessoas têm/se me ajudasse, nosso Senhor/eu não pensaria mais no amor”.

Ninguém é trouxa por amar, o amor é considerado um dos sentimentos mais nobres do ser humano, mas que parece uma mania, ah, lá isso parece. Basta dar uma olhadinha na internet para ver a quantidade de sites de namoro, relacionamentos e encontros. Todo mundo atrás de um amor.

As paqueras no colégio, nos bares, na praia, cartas, torpedos, telefonemas, e-mails, a flecha do cupido encorajando os corações – dos mais arrojados aos mais tímidos – a se declararem. A irem em busca de seu par.

Conta uma antiga lenda que, no princípio, homens e mulheres eram uma coisa só, feminino e masculino unidos completamente, colados um ao outro em um abraço universal. Castigados pelos deuses, por tentarem se igualar a eles, foram descolados para sempre e, por conta disso, vivem buscando até hoje a outra metade descolada. Sua metade da laranja.

Dia dos Namorados

Mania ou não, bom mesmo é estarmos com nossa metade no dia dos namorados.

E nos sentirmos mais nobres, mais completos, por amar, amar, amar…

Cupido é o culpado

Cupido (também conhecido como Eros) era o deus do amor. Filho de Vênus (Afrodite), deusa do amor, com Mercúrio (Hermes), mensageiro alado dos deuses, andava sempre ao lado da mãe, armado com seu arco e flecha. As setas, Cupido desfechava no coração dos deuses e dos homens que, uma vez atingidos por elas, ficavam completamente tocados pelo sentimento amoroso, apaixonados mesmo.

Conta-se ainda que existia uma outra divindade, irmão de Cupido, chamado Antero. Este seria o deus vingador do amor rejeitado, mas que aparece também na mitologia como o símbolo do afeto recíproco. Ele nasceu após Vênus ter se queixado de que seu filho Cupido continuava sempre criança. A deusa foi então aconselhada a lhe dar um irmão que, tirando Cupido da solidão, certamente o ajudaria a crescer. E assim foi. Com a chegada do irmão, começou a crescer e ficar robusto.

Cupido, aliás, quem diria, também viveu um grande amor. Vênus andava enciumada da beleza de Psiquê, uma jovem mortal, e pediu ao filho que castigasse a linda moça. Cupido foi cumprir sua missão mas, ao ver a jovem tão bela, acabou vítima do próprio veneno, apaixonando-se perdidamente. Eles casaram-se. Só que Psiquê, por ser mortal, não podia olhar o rosto do amado, que era um Deus. Então os deuses, após muitos problemas e desencontros vividos pelos dois, por conta dessa limitação, resolveram transformá-la numa deusa, para que eles pudessem viver seu grande amor eternamente.

Simpatias de amor

Para quem anda solitário ou ainda não foi flechado pelas setas do Cupido, distraído talvez em contemplar a beleza de sua esposa Psiquê, apaixonado demais para sair por aí flechando… pois, então, para quem ainda não encontrou seu amor – ou o perdeu -, existem algumas simpatias, para dar uma forcinha ao destino.

Aqui no Brasil, o dia dos namorados é festejado na véspera do dia de Santo Antônio, considerado santo casamenteiro. Daí as simpatias de amor estarem quase sempre associadas a sua imagem.

Vamos conhecer algumas:

Para arrumar namorado: na manhã do dia dos namorados, escrever o nome completo da pessoa amada em uma fita azul.

De noite, você deve contar sete estrelas no céu (sem apontar!) e pedir a Santo Antônio que lhe ajude a conquistar o coração de quem você ama. No dia seguinte, amarre a fita nos pés da imagem do santo e deixe amarrado até que o pedido seja concretizado.

Para o namorado voltar: pegue uma imagem de Santo Antônio e amarre nela sete fitas coloridas. Depois, guarde a estátua de cabeça para baixo e só desvire e a liberte das amarras, quando seu namorado voltar.

Então, vamos lá. Mãos à obra e boa sorte.

Ah, e bom dia dos namorados também!

Lupercália

É bem provável que a festa dos namorados tenha sua origem em um festejo romano: a Lupercália.

Em Roma, lobos vagavam próximos às casas e um dos deuses do povo romano, Lupercus, era invocado para manter os lobos distantes. Por essa razão, era oferecido um festival em honra a Lupercus, no dia 15 de fevereiro.

Nesse festival, era costume colocar os nomes das meninas romanas escritos em pedaços de papel, que eram colocados em frascos. Cada rapaz escolhia o seu papel e a menina escolhida deveria ser sua namorada naquele ano todo.

O dia da festa se transformou no dia dos namorados – nos Estados Unidos Valentine´s day -, em homenagem ao Padre Valentine. Ele tinha sido padre em Roma, numa época em que o então imperador Claudius II ordenou que os soldados romanos não casassem. Ele achava que, uma vez casados, seus soldados não iriam querer lutar, preferindo ficar em casa com suas esposas.

O padre Valentine foi contra a ordem dada por Claudius e casou muitos jovens secretamente. Foi preso e morto no dia 14 de fevereiro, tornando-se santo, após sua morte. Quando Roma se converteu ao cristianismo, os padres mudaram o feriado de Lupercália, no dia 15, para o dia 14 de fevereiro, Valentine´s Day, em homenagem ao padre.

No Brasil, como sabemos, comemoramos o dia dos namorados no dia 12 de junho.

12 de Junho

Você sabia que só no Brasil o dia dos namorados é comemorado no dia 12 de junho?

Isto ocorre porque uma loja brasileira, a extinta Clipper, pediu uma modificação na data original (14 de fevereiro) para melhorar os negócios do mês de junho, o mais fraco para o comércio.

Já a data original, dia de São Valentim, foi provavelmente instituída para cristianizar uma festa pagã romana, que celebrava 14 de fevereiro como dia de Juno, deusa do casamento

A história

O feriado do dia dos namorados provavelmente origina-se da festa romana antiga de Lupercalia.

Nos últimos dias de Roma, os lobos ferozes vagavam próximos às casas. Os romanos convidaram um de seus deuses, Lupercus, para manter os lobos afastados. Por isso, um festival era oferecido para a honra de lupercus e comemorado no dia 15 de fevereiro. Lembrando que o calendário era diferente naquele tempo.

Um dos costumes dos povos era deixar o nome desenhado. No inicio do destival de lupercalia os nomes das meninas romanas eram escritos em pedaços de papel e colocados em frascos. Cada homem escolheria um papel. A menina cujo o nome foi escolhido devia ser sua namorada durante aquele ano.

O feriado se transformou no dia dos namorados ou Valentines’s day em homenagem ao Padre Valentine. Valentine era um padre em Roma, quando o cristinanismo era uma religião nova. O imperador nesse tempo, Claudius II requisitou que os soldados romanos não se casassem. Claudius acreditou que, como homens casados, seus soldados iriam permancer em casa com suas famílias ao invés de lutar nas guerras.

Valentine foi contra o decreto do imperador e casava secretamente os jovens. O padre foi preso e julgado à morte. Valentine morreu em 14 de fevereiro, no mesmo dia do feriado romano de Lupercalia. Após sua morte, Valentine foi nomeado um santo. Quando Roma se tornou Cristã, os padres mudaram o feriado do dia 15 de fevereiro para o dia 14 Valentine’s Day em honra do Padre, no lugar do deus romano Lupercus.

No Brasil comeroramos o Valentine’s Day como dia dos Namorados, no dia 12 de junho.

Origem

O Dia dos Namorados é comemorado em 12 de junho no Brasil e na maioria dos outros países, incluindo Portugal, no dia 14 de fevereiro – dia de São Valentim.

A história desse dia refere-se a um obscuro dia de jejum da Igreja Católica, tido em homenagem ao santo. No século XIX, começou a prática de troca de cartões de felicitação produzidos em massa, tornando esse dia um dos mais lucrativos do ano.

Há uma lenda sobre a festa dos namorados que afirma ter sua origem em um festejo romano: a Lupercália. Em Roma, lobos vagavam próximos às casas e um dos deuses do povo romano, Lupercus, era invocado para manter os lobos distantes.

Por essa razão, no dia 15 de fevereiro, era oferecido um festival em honra a ele. Nesse festival, era costume colocar os nomes das meninas romanas escritos em pedaços de papel, que eram colocados em frascos. Cada rapaz escolhia o seu papel e a menina escolhida deveria ser sua namorada naquele ano todo.

No Brasil, alguns atribuem a origem da data a uma promoção pioneira da loja Clipper, realizada em São Paulo em 1948. Outros dizem que foi introduzido em 1950 pelo publicitário João Dória, criador de um slogan de apelo comercial que dizia “não é só com beijos que se prova o amor”.

Outra versão reverencia a véspera do dia de Santo Antônio, o santo casamenteiro.

O que ninguém nega é que a cada 12 de junho este dia é comemorado com muito amor.

12 de Junho

O dia dos namorados foi instituído em 1949, como estratégia de marketing da confederação do comércio de São Paulo. Reduzido à prática de consumo, este dia escapa de ser uma oportunidade para criar e celebrar o namoro em clima de romantismo. Torna-se retrato de uma sociedade capitalista que rege as relações humanas, à luz do desejo de mercado.

Há pouco tempo o pensador polonês Zygmunt Bauman escreveu o livro chamado “Amor Liquido”. Bauman fala sobre a fragilidade das relações humanas na pós-modernidade. Para ele a sociedade atual considera ultrapassado aquilo que é sólido.

Seguindo seu raciocínio, no momento, valores considerados intocáveis sofrem mudanças radicais, ficando líquidos. Um desses valores é o Amor. Palavra com sentido amplo, citada na Bíblia e até em propaganda das mais banais, sofre esvaziamento devido ao uso e abuso de seu significado. A ideologia da pós-modernidade enquanto dá centralidade ao individualismo, desconsidera a solicitude do Amor, dissemina idéias baseadas em chavões do tipo “que seja eterno enquanto dure”.

Há um problema de fundo, de espiritualidade, que faz do homem e da mulher, especialmente dos jovens, seres insatisfeitos e inseguros. O namoro no qual exige planejamento, esforço da racionalidade ou possibilite alguma forma de Amor perspicaz, logo não cai bem. A pós-modernidade provoca medos.

Contraditoriamente, com exceções, a maioria arrisca navegar pelo universo do “amor” realizando experiências prófugas, conectando-se com um, com outra, desconectando-se rapidamente, por meio de um simples click, fugindo da responsabilidade. Acabam mudando de relacionamentos, semelhante à pessoa com Zapping, que troca de canal de TV por não se sentir satisfeito ou com paciência para ver programas longos.

No namoro o Amor assusta! O “amor” feito de instantes e sem processo é o aceitável. Namorar sentadinho no sofá, sair para assistir um bom filme, beijar incessantemente, caminhar de mãos dadas pela praça pode ser bom, mas pouco afunila para o compromisso. Em época de romantismo tímido fazer sala e contemplar um ao outro, é algo brega.

O importante é ser bonito, vestir-se dentro do script, carregar um celularzinho, ter msn, aproveitar o máximo “ficando” e aproveitando momentos: “Não quero encontrar minha cara metade”; “Ontem gostei de você”; “Hoje me interessa teu amigo”; “Vou sair dar uma xavecada”; “Na última festa, fiquei com varias”; “Casar é pra louco”, e assim sucessivamente.

Está prática balizada na ideologia pós-moderna induz a relações não sólidas. Como água jogada sobre a peneira, “namoricos” que se tornam superficiais podem descartar o sentido de viver, provocar vazio e dar espaço à solidão. Como somos por natureza seres de relações, necessitamos de vínculos rochosos. Quando eles não ocorrem com segurança, o Amor verdadeiro, aquele que nasce espontaneamente, na liberdade, com ternura e respeito por meio da afetividade concreta, é impedido de vingar.

No dia dos namorados, porém, não se deve temer o Amor devido a exemplos fracassados. Embora este mundo hedonista possibilite velórios, bons e sólidos namoros não são sepultados. Há estes namorados se deve olhar com respeito e admiração. Longe de serem “moderninhos”, existem sustentam o namoro em torno do velho fogão à lenha, com simplicidade e profundidade, criatividade, sinceridade, beleza, verdade e satisfação. São incapazes de reger-se pelos princípios comerciais, pelas fantasias da ideologia do mundo moderno. Sabem dos equívocos das falácias atuais e enfrentam a rigidez do cotidiano sustentando o essencial para o namoro eterno, isto é, Paixão, Amor, Amizade.

Nestes namorados a Paixão encanta, transforma suas vidas lançado-os para frente, levando-os a se relacionar com ideais vitais; o Amor, retrato da doação, faz com que eles possam organizar a vida em redor do que amam, com sentimentos de tranqüilidade, ternura e reconhecimento; a Amizade, baseada na simpatia dos sentimentos do outro, da outra, os mantém na verdade, na ética, por isso a fortalecem com benevolência.

Para muitos, portanto, o namoro não pertence ao mercado. Percebem seu esplendor cultivando-o com toques de cuidado, tendo à frente um projeto de vida sólido no Amor que não se desvaira. Para eles, todo dia é dia dos namorados! Para eles, com o Amor o namoro pertence à vida de sensatos vínculos.

Namorados! Queiram crer nisto.

“Amor que viva e brilhe! Luz fundida Que penetre o meu ser – e não só beijos Dados no ar – delírios e desejos – Mas amor… dos amores que têm vida…”. (Antero de Quintal)

Igor Damo

12 de Junho

Cupido – a sua história de amor

Vénus (a mãe de Cupido) estava com ciúmes da grande beleza de Psique, uma jovem mortal, e ordenou que o filho a castigasse. Mas, ao ver tamanha beleza, Cupido apaixonou-se por ela.

Dia dos Namorados

Algum tempo depois, Cupido casou-se com Psique e ergueu um castelo com um belo jardim, onde ambos viveriam o seu amor.

Dia dos Namorados

Como Cupido era um deus e Psique, uma mortal, ela não podia olhar para o rosto do marido. Mas as suas irmãs, invejosas, acabaram por convencê-la a não aceitar essa ordem.

Certa noite, Psique, curiosa, pegou numa lamparina e iluminou o quarto para ver Cupido adormecido. Ao ver que ele era tão belo, ela deixou cair sobre ele uma gota do óleo da lamparina, acordando-o.

Dia dos Namorados

Cupido, então, teve de a castigar por tal ato. Partiu, levando consigo o castelo e o jardim, deixando Psique sozinha.

Psique, arrependida, decidiu lutar pelo seu amor e foi até ao templo de Vénus. A deusa da beleza deu-lhe, então, uma série de tarefas para cumprir, cada uma mais difícil do que a outra.

Dia dos Namorados

Se Psique conseguisse realizá-las, teria de volta o amor de Cupido.

Depois de cumprir quase todas as tarefas, Psique recebeu as instruções para uma última: nessa teria de descer até ao Hades (a terra dos mortos) e colocar um pouco da beleza de Perséfone, a esposa de Plutão, numa pequena caixa que lhe fora dada.

Ela não podia abrir a caixa depois de cumprir a tarefa.

Mas depois de fazer o que era preciso, sentiu-se, de novo, curiosa e acabou por abrir o cofre; este continha não a beleza, mas sim um sono mortal que a dominou.

Dia dos Namorados

Quando Cupido encontrou o corpo da esposa, ela já estava sem vida. Ele, então, valeu-se dos seus poderes divinos e retirou o sono mortal que preenchia o corpo de Psique, depositando-o de volta na caixa.

Ao ver o seu grande amor de volta à vida, ele decidiu perdoá-la, assim como fez sua mãe, Vénus.

Os deuses, comovidos pelo grande amor de Psique por Cupido, resolveram transformá-la numa deusa, para que ambos pudessem viver, por toda a eternidade, o grande amor que os unia.

História de São Valentim

Diz-se que o imperador Cláudio pretendia reunir um grande exército para expandir o império romano.

Para isso, queria que os homens se alistassem como voluntários, mas a verdade é que eles estavam fartos de guerras e tinham de pensar nas famílias que deixavam para trás…

Dia dos Namorados

Se eles morressem em combate, quem é que as sustentaria?

Cláudio ficou furioso e considerou isto uma traição.

Então teve uma ideia: se os homens não fossem casados, nada os impediria de ir para a guerra. Assim, decidiu que não seriam consentidos mais casamentos.

Dia dos Namorados

Os jovens acharam que essa era uma lei injusta e cruel. Por seu turno, o sacerdote Valentim, que discordava completamente da lei de Cláudio, decidiu realizar casamentos às escondidas.

A cerimónia era um ato perigoso, pois enquanto os noivos se casavam numa sala mal iluminada, tinham que ficar à escuta para tentar perceber se haveria soldados por perto.

Uma noite, durante um desses casamentos secretos, ouviram-se passos. O par que no momento estava a casar conseguiu escapar, mas o sacerdote Valentim foi capturado. Foi para a prisão à espera que chegasse o dia da sua execução.

Durante o seu cativeiro, jovens passavam pelas janelas da sua prisão e atiravam flores e mensagens onde diziam acreditar também no poder do amor.

Entre os jovens que o admiravam, encontrava-se a filha do seu carcereiro. O pai dela consentiu que ela o visitasse na sua cela e aí ficavam horas e horas a conversar.

No dia da sua execução, Valentim deixou uma mensagem à sua amiga (por quem dizem que se apaixonou), agradecendo a sua amizade e lealdade.

Ao que parece, essa mensagem foi o início do costume de trocar mensagens de amor no dia de S. Valentim, celebrado no dia da sua morte, a 14 de Fevereiro do ano de 269.

Fonte:  UFGNet/www.ibge.gov.br/ www.geocities.com/www.midiaindependente.org/www.junior.te.pt

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