Dia da Mídia

21 de Junho

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Mídia, no Brasil, designa quase tudo o que diz respeito à comunicação.

Por isso mesmo, é algo de extrema importância para a sociedade atual, cada vez mais atrelada à mídia para se comunicar.

O mundo passa pela tela da televisão, pelas ondas do rádio, pela rede mundial ou pelo papel-jornal.

O que não existe neles, não existe para a maior parte da sociedade.

Dia da Mídia

A palavra vem do latim “medius”, que quer dizer “meio” ou “instrumento mediador”.

Em inglês, a palavra foi usada pela primeira vez em 1923 para designar os “mass media”, ou “meios de comunicação de massa”.

No inglês, media (meios) é o plural de medium (meio).

Mas, no Brasil, a expressão mídia – com pronúncia herdada do inglês e não do latim – é usada indistintamente no singular e no plural.

Significados da mídia

Conjunto dos meios de comunicação ou um meio de comunicação em particular, o departamento das agências de propaganda encarregado de avaliar os veículos de comunicação, datas, horários (no caso de rádio e TV), páginas (no caso de publicações impressas), espaços virtuais ou locais (publicidade de trânsito, outdoors etc.) mais indicados para a transmissão de mensagens publicitárias.

Fonte: UFGNet

Dia da Mídia

21 de Junho

O papel da mídia é de fundamental importância na história da humanidade; por isso, deve ser baseado exclusivamente no bem-estar comum, nutrindo a solidariedade, apontando soluções quando possível, criticando quando necessário, mas sempre mantendo a ética profissional.

“Mídia” significa “informação”; significa que “o meio é a mensagem”, como bem definiu na década de 1960 o teórico da comunicação canadense, Marshall McLuhan. Mídia é, pois, todo e qualquer meio que sirva de transporte para transmitir sinais de mensagens, começando pela voz, passando pelos aparelhos de comunicação e finalizando com a camiseta serigrafada.

Atualmente, em todo o mundo, a discussão sobre a ética na mídia tem gerado polêmica, pois muitas vezes os meios de comunicação rompem com essa ética em prol de interesses particulares, financeiros e/ou políticos. O papel da mídia como agente formador de opinião tem sido duramente criticado, diante do abuso da liberdade de expressão garantida aos profissionais e às empresas da área.

Nem sempre os profissionais da mídia agem com responsabilidade. Ao contrário, muitos apostam em campanhas de ódio e na disseminação de notícias dramáticas e sensacionalistas que alimentam a violência, visando a lucratividade máxima para as empresas de comunicação.

Esse tipo de atitude evidencia que, com algumas exceções, a mídia tem sacrificado a qualidade em nome do lucro imediato que as notícias negativas trazem.

Felizmente, existem as exceções, e muitos profissionais ligados à mídia divulgam informações positivas e construtivas que expandem os horizontes do receptor das mensagens. São esses profissionais que merecem respeito e admiração, pois deles também depende a paz mundial.

Por meio das Nações Unidas, de voluntários, de organizações não-governamentais (ONGs) e instituições envolvidas com a melhoria da qualidade dos meios de comunicação, criou-se um código de ética para a mídia:

1. É responsabilidade moral da mídia disseminar informações em cada aspecto da realidade em que nós vivemos.

2. A mídia deve disseminar a informação com respeito e consideração pelo público.

3. A informação deve ser organizada, distribuindo o “peso” dos diferentes setores, para respeitar o direito ao conhecimento de importantes grupos sociais.

4. A informação deve refletir a realidade com uma variedade de conteúdo e notícias que espelhem os componentes da real situação, à medida que seja definida.

5. A informação deve procurar, sempre que possível, as causas dos eventos que influenciam o comportamento dos seres humanos.

6. A mídia tem o privilégio e a tarefa de reportar os eventos relatados no contexto de sua relação com os princípios da responsabilidade e da busca pelo bem comum.

7. É privilégio, tarefa e responsabilidade da mídia fazer o seu melhor para enfatizar as conexões entre os eventos mundiais mais significativos.

Fonte: www.paulinas.org.br

Dia da Mídia

21 de Junho

Considerado um dos grandes teóricos da comunicação, o canadense Marshall McLuhan definiu em poucas palavras um dos paradigmas mais conhecidos a respeito da mídia: “o meio é a mensagem”. E 21 de junho é a data dos mediadores de grande parte das mensagens do cotidiano: o Dia da Mídia. Envolve não só os meios de comunicação tradicionais, como os jornais, mas também as novas mídias, como blogs, fóruns, links patrocinados, conteúdo para celular, entre outros meios que surgiram com a Internet.

Um aspecto lembrado quando se fala de mídia são os envolvendo a ética e o compromisso do profissional de comunicação para com a sociedade. Assim, embora alguns meios de comunicação recebam críticas por não cumprir seu papel como agente da opinião pública, e outros se desgastem por não se adaptar às mudanças do papel da comunicação com o advento da Internet, não há de se negar a relevância da mídia como mediadora de nossas relações com o mundo.

Seja como comunicação massiva ou segmentada, os meios de comunicação sofrem transformações contínuas pelo fato de o cidadão ter acesso a conteúdos cada vez mais irrestritos na Web. Com tais mudanças, profissionais ligados a marketing de links patrocinados, redatores publicitários, relações públicas, webmasters, também fazem parte do rol de indivíduos cuja profissão é estreitamente ligada à mídia.

Fonte: www.sembrasil.com.br

Dia da Mídia

21 de Junho

A importância e o compromisso da mídia com a sociedade

A mídia, seja qual for, tem papéis fundamentais no desenvolvimento de um povo e, por conseguinte da humanidade, principalmente em função da socialização da informação, da democratização do conhecimento e do direcionamento psicossocial.

Ou seja, as diferentes mídias ou meios de comunicação deveriam assumir para si o papel fundamental de elevar o nível de informação e conhecimento da população tornando-a intelectualmente mais desenvolvida e tecnicamente mais útil.

Dentre os meios de comunicação antes muito lentos, a telegrafia foi o primeiro verdadeiramente moderno, seguido pela telefonia, o rádio, a televisão, a transmissão por cabo e satélite e recentemente a Internet, que é tido por muitos como o mais espetacular invento, ainda em desenvolvimento, do último milênio.

Contudo, cada vez que uma nova geração de meios de comunicação ocorre, ela própria se constitui num ponto de disputas entre as lógicas do Estado, do mercado e da sociedade civil. Por isso, a democratização desses meios é sempre um assunto de muito debate e de resultado reticente. O caso da China e a maioria dos países Islâmicos são exemplos desse expediente.

A recente revolução digital, porém, coloca em cheque a própria definição dos meios de comunicação reestruturando seu papel de forma inédita através da sociedade da informação, algo ainda não completamente delimitado e entendido, por isso incapaz de ser gerenciado, convertendo-se num espaço utopicamente democrático.

Por um lado, os meios de comunicação de massa, como os jornais, o rádio e a televisão, vivem um processo dicotômico na relação emissor-receptor onde a internet e o suporte digital ao mesmo tempo comportam a individualização e a democratização da comunicação e a respectiva interação, permitindo novos meios que por sua vez afetam os meios de comunicação em massa como os que conhecemos.

A internet é um caso a parte, mas os meios de comunicação tradicionais ancorados principalmente na lógica do mercado, com raras e honrosas exceções, têm se preocupado muito pouco com o seu efetivo compromisso de desenvolvimento da sociedade. A televisão, por exemplo, deixou de oportunizar senso crítico há muito tempo, sendo um painel de frivolidades, amenidades, alienação e divertimento e, portanto, não servindo para divulgar nada que implique em pensar.

A mídia possui papel preponderante a ponto de definir os assuntos sobre os quais as pessoas conversam dentro de casa, no ponto de ônibus ou no trabalho. Desse modo tem o poder de selecionar e definir temas, estabelecendo prioridades.

Por isso e dada a responsabilidade social que possui, o mínimo que se espera dela é que faça o necessário para contribuir com a melhora da sociedade como um todo, melhorando, por exemplo, a sua agenda de debates.

Em se tratando de mídia, temos ao menos o jornalismo informativo, o investigativo e o opinativo. Um dos grandes problemas é quando algum deles vem disfarçado de outro e principalmente quando o público não sabe discernir entre eles assumindo a informação obtida como verdadeira, sem condições de análise e crítica.

Num nível menos utópico estão as ações diárias de radialistas locutores, jornalistas e articulistas, onde muitos deles promovem um verdadeiro desserviço ao utilizarem um português torpe ou anunciando verdadeiras asneiras como veracidades em entrevistas sobre assuntos que não possuem a mínima noção, ou coragem para colocar ordem no caos.

O compromisso com a língua de Camões deveria ser o primeiro pré-requisito para assumir qualquer posto na área da comunicação. Não é mais admissível que locutores apaixonados pela sua própria voz gastem tempo e dinheiro desfilando pleonasmos e erros gramaticais grotescos. Talvez precisem melhorar o seu nível de formação e ter mais conhecimento geral, além do seu específico é claro.

Assim, num mundo dinâmico, parece que justamente quem trabalha com o ativo mais valioso, o conhecimento, está deixando de dar valor ao seu o que no mínimo é um paradoxo.

Fonte: www.atribunamt.com.br

Dia da Mídia

21 de Junho

O que é mídia alternativa?

A mídia alternativa a rigor não existe. O conceito foi criado na segunda metade do século XX para se nomear os canais ou veículos de comunicação não tradicionais, ou seja, canais de divulgação sem conteúdo editorial, apenas com viés comercial.

Nessa perspectiva tudo que não fosse jornal, revista, rádio ou televisão passou a ser denominado de mídia alternativa, conotação que infelizmente tornou-se depreciativa por conta de um consenso ( baseado em pesquisas não conclusivas) no sentido de que essas formas de mídia eram apenas complementares.

Cunhou-se até a expressão “mídia básica” para caracterizar que às “mídias alternativas” cabia, apenas, o refugo da verba publicitária.

Tinha sentido essa descriminação no contexto de época. Já que o marketing recomendava a mídia de massa como a melhor estratégia.

s grandes empresas não cogitavam ainda “targets” específicos, o seu público alvo era a massa como um todo e, nessa perspectiva, é claro que nenhuma mídia alternativa cumpria esse objetivo.

Então mídia alternativa passou a ser, também, sinônimo de pequenas audiências ou de índices de leitura limitados.

De modo que veículos tradicionais como o jornal, porém segmentados (de bairro, culturais, políticos, de reparação, etc) passaram a ser considerados também alternativos.

O conceito de comunicação integrada e a expansão do mix do marketing tradicional resgatou o valor da mídia alternativa, mas não lhe tirou o rótulo pela impossibilidade prática de se nomear pelo menos uma centena de opções de mídia, paralelo às quatro tradicionais aqui referidas.

O fato é que hoje algumas mídias alternativas atingem milhões de pessoas, a exemplo das listas telefônicas ou do outdoor, concorrendo de igual para igual, no critério audiência ou índices de leitura, com os grandes jornais e até emissoras de televisão vice-líderes.

E algumas delas são mídias básicas em campanhas específicas, atingindo o seu público alvo com eficiência, prescindindo por estratégia e custos, ou pelas duas opções, das mídias tradicionais.

Fonte: www.almanaquedacomunicacao.com.br

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