Dia do Caboclo

24 de Junho

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O Estatuto das Raças e o Caboclo – A Realidade na Amazônia

O Estatuto da Igualdade Racial demonstra, mais uma vez, o desapreço do governo central para com a Amazônia. É certo que o desconhecimento da região (seria demais acreditar em má-fé) não é privilégio dos governantes, os aclamados intelectuais brasileiros sempre cometeram e cometem equívocos quando fazem alguma abordagem sobre a Amazônia.

Mário de Andrade é marcante (expoente do movimento modernista da década de 20, do século XX, que via a mestiçagem no Brasil a grande virtude da nação brasileira) em Macunaíma (com acento, como escrevem os hermanos de Venezuela, em tradução da pesquisa do etnógrafo alemão Theodor Koch-Grünberg, de 1910, que registrou a lenda da entidade dos índios karib em “Do Orinoco ao Roraima”), quando em Roraima diz-se Macunaima (sem acento, da mesma forma sonora de Sorocaima, Pacaraima, … Roraima ); não foi diferente Darcy Ribeiro em seu “O povo brasileiro – formação e sentido de Brasil” (1995), quando faz menção aos amazônidas; o sociólogo Fernando Henrique Cardoso, na década de 50, do século passado, em seu “Cor e mobilidade racial em Florianópolis” (1960) e outros estudiosos começaram a construir o entendimento geral com dados específicos que negro é todo aquele que não é branco, abstraindo totalmente a população amazônica.

Recentemente o doblê de cientista social e jornalista Ali Kamel em seu “Não somos racistas: uma reação aos que querem nos transformar numa nação bicolor” (2006) poderia ter enriquecido seus escritos e, certamente, ampliado seus argumentos, se conhecesse a história da Amazônia e seus habitantes mais legítimos – o caboclo. Os caboclos que, como descendentes indígenas, desenvolveram as suas matrizes e os seus valores, a partir do íntimo contato com o ambiente físico e biológico (Samuel Benchimol, Amazônia – formação social e cultural, 1999).

Ora, falar de branco e/ou negro na Amazônia não encontra grande eco, considerando-se a população essencialmente mestiça, apesar do genocídio na fase final da Cabanagem (1835–1840) determinando pelo poder central (Pasquale Di Paolo, Cabanagem: a revolução popular da Amazônia, 1990). Mestiço que na Amazônia é chamado de caboclo.

Antes dos brancos portugueses chegarem à Amazônia, em 1616, espanhóis, franceses, ingleses, holandeses e irlandeses já haviam marcado presença na região. Vieram depois os italianos, os turcos, os sírios e os libaneses, os judeus. Os orientais (amarelos) chegaram a partir de 1928, com a colonização japonesa iniciada pelo Pará. Os negros (africanos) foram trazidos à Amazônia em cifras bem modestas, desde 1702, conforme nos revela Vicente Sales (O negro no Pará – sob o regime da escravidão, 1988), com maior concentração em Belém do Pará, menos na Capitania do Rio Negro (atual Estado do Amazonas) e em Macapá, nenhum no vale do rio Branco (atual Estado de Roraima), mas alguns fugitivos das fazendas e outros vindos do Maranhão e Pernambuco formaram mocambos em Marajó, Macapá, Mocajuba, Gurupi, Tocantins e Trombetas.

Inicialmente indígena, a Amazônia foi se tornando cabocla, em decorrência do contato do nativo com os migrantes colonos, militares, missionários e pesquisadores, sedimentando o processo de miscigenação biológica e cultural. Certamente, a miscigenação na Amazônia não é homogênea, como fato social que é; por um lado, pelos centros mais urbanos concentrarem maior contingente de migrantes, por outro, pelo contato entre os próprios mestiços (mameluco, mulato, cafuzo) originando o mestiço do mestiço, este, dominante na região atualmente.

A leva de migrantes nordestinos durante o ciclo da borracha (1875-1912), para enriquecimento fácil, e, durante a 2ª grande guerra (1941-1945), como soldados da borracha, trouxe o elemento brasileiro para Amazônia, com sua cobiça e o desconhecimento da região (eram chamados de “brabos” pelos caboclos, pela forma predatória em sua relação com o ambiente natural). Legado significativo dos nordestinos na Amazônia é a ocupação do Acre (Tratado de Petrópolis, em 1903). Desta forma, do contato do mestiço nordestino com o mestiço amazônida (muitas vezes com os nativos) nasceu novo mestiço na região, também, caboclo, o caboclo do centrão, longe da beira dos rios (igarapés, furos, paranás, lagos e lagoas). Nem inferior nem superior, mas caboclo, como acentuou André Vidal de Araújo (Introdução à sociologia da Amazônia, 1956).

Enfim, o caboclo não é índio (pré-colombiano); o caboclo não é branco (europeu); o caboclo não é negro (africano); o caboclo não é amarelo (asiático); … o caboclo é um mestiço. O caboclo é o amazônida.

Fonte: www.amazonia.org.br

Dia do Caboclo

24 de Junho

Caboclos buscam afirmação

Para efeito de estatísticas o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística desconsidera a existência dos brasileiros frutos do cruzamento do índio com os brancos portugueses. Decisão tem gerado preotestos.

Integrantes do Movimento Pardo Mestiço Brasileiro e da Associação dos Caboclos e Ribeirinhos da Amazônia estão em busca do reconhecimento pleno da raça cabocla. Para isso, pedirão, por meio de um abaixo-assinado que será entregue às autoridades municipais, estaduais e federais, a oficialização da denominação caboclo nos registros do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Os membros dos movimentos afirmam que não há políticas públicas voltadas a esta categoria – que surgiu junto com o descobrimento do Brasil, com a mistura das raças branco e indígena. Os primeiros dois sensos realizados pelo IBGE, nos anos de 1872 e 1890, foram os únicos a apresentar estatística para a raça cabocla. Sendo assim, os grupos organizados a favor da causa consideram esse fator injusto, tendo em vista que o caboclo foi o primeiro mestiço da história do Brasil.

Cerca de 42,6% da população brasileira é formada de pardos. Quando se trata da Região Norte, este número sobe para 69,2%, conforme dados do senso 2006 IBGE/Indicadores 2007. No Amazonas, a categoria é unanimidade, totalizando 74,3% da população. Contudo, não se sabe ao certo o quanto destes percentuais está relacionado ao gênero caboclo (que é a mistura do índio com o branco). As raças contidas nas estatísticas são apenas amarelo, pardo, branco, preto e indígena, sendo que o caboclo é uma raça não oficializada.

No dicionário, a palavra caboclo está relacionada a mestiço. No entanto, o IBGE não entende como tal e sim como pardo

No dicionário, a palavra caboclo está relacionada a mestiço. No entanto, o IBGE não entende como tal e sim como pardo, o qual seria, ao pé da letra, a mistura de diferentes raças.

Por conta desse problema, Integrantes do Movimento Pardo Mestiço Brasileiro e da Associação dos Caboclos e Ribeirinhos da Amazônia lutam para incorporar novamente a denominação às tabelas estatísticas, e pretendem cobrar, a partir daí, políticas públicas voltadas a esta categoria – por parte do poder público – no âmbito das três esferas (Federal, Estadual e Municipal).

Os movimentos que apóiam a raça cabocla afirmam que ela foi a primeira mestiçagem no país, sendo formada a partir do português (branco) com índios, após a descoberta do Brasil.

Mestiçagem no Brasil

Conforme estudo realizado pelo professor Simon Schwartzman, em 1998, titulado “Cor, Raça, Discriminação e Identidade Social no Brasil”, o país experimentou um alto grau de mestiçagem e convivência entre pessoas de características raciais e culturais distintas.

Porém, nunca houve uma legislação específica que tratasse as pessoas de forma diferente, mediante sua raça ou cor. Ainda de acordo com a pesquisa, para o mesmo nível de educação, na mesma profissão e na mesma região geográfica, o negro ou pardo está quase sempre em posição inferior ao branco.

O supervisor de disseminação do IBGE/AM, Adjalma Nogueira, informou que o instituto não trabalha considerando a variedade de cores e raças que existem no país, e frisou que a denominação “caboclo” está inclusa na categoria dos pardos. De acordo com ele, é importante destacar que a opção pelas cinco cores e raças foi feita por meio de diversos fatores, e um dos que mais colaboraram foi o fato da abertura de um grande leque de opções, a partir dessas raças, levando-se em consideração, ainda, que grande parte da população não sabe se auto-identificar.

A coordenadora da Associação dos Caboclos e Ribeirinhos, Helda Castro de Sá, 39, explicou que existe uma política racial, na qual todos os pardos se tornam negros, e o caboclo entra nesta denominação. Ela frisou que o governo Lula criou uma secretaria especial da igualdade racial, mas por meio do órgão apenas políticas voltadas às raças de índios e negros foram executadas até o momento, excluindo, os caboclos da região amazônica do foco.

Dia do Caboclo em pauta

Durante a Conferência Nacional de Segurança Alimentar, realizada em julho deste ano no Ceará, foram aprovadas, de acordo com Helda Castro, propostas voltadas à categoria dos caboclos. Porém, ainda não é o suficiente, destaca ela, tendo em vista que a categoria não está inserida no decreto federal que denomina e reconhece às raças. “Estamos lutando junto às entidades para fazer parte do Fórum Mestiço de Políticas Públicas. Nosso principal objetivo é a busca pela igualdade racial”, frisou.

Foi aprovada recentemente na Assembléia Legislativa do Estado (ALE) a lei estadual 3044, que cria o Dia do Mestiço, a ser comemorado pela primeira vez em 27 de junho do ano que vem. Além disso, foi sancionada uma lei estadual que estipula o Dia do Caboclo, ratificado em decreto para o dia 24 de junho. A data será comemorada anualmente pelos movimentos voltados à causa. “A próxima vitória será a incorporação do caboclo nas estatísticas do IBGE”, assegurou Helda.

Um abaixo-assinado que já conta com cerca de 1.000 assinaturas está sendo elaborado para esse mês.

Um abaixo-assinado que já conta com cerca de 1.000 assinaturas será elaborado durante todo o mês de outubro, solicitando o reconhecimento da raça. O documento será encaminhado a prefeitos do Amazonas, ao governador Eduardo Braga e aos Ministérios Públicos Federal e Estadual, além de IBGE e autoridades federais. “Estamos colhendo assinaturas nas escolas, terminais de ônibus e universidades. O caboclo é o descendente do indígena que foi escravizado. A raça surgiu, historicamente, com a descoberta do Brasil e trata-se da mistura do branco com o índio”, explicou Helda Castro. A coordenadora garante que o caboclo foi o primeiro mestiço a habitar o país.

O presidente do Movimento Pardo Mestiço Brasileiro, Jerson César Leão AIves, 40, destacou como um dos maiores problemas enfrentados pela categoria, que é típica da região Norte do país, o direcionamento das políticas públicas apenas para grupos negros. “Na Amazônia, a maioria dos pardos não descendem do preto, e sim do índio. O movimento mestiço é contrário a essa linha. É importante essa distinção, pois mostra a origem de cada pessoa”, frisou.

Fonte: www.nacaomestica.org

Dia do Caboclo

24 de Junho

O caboclo, ou mameluco, vem da miscigenação da raça branca com a indígena, com predominância dessa última. O resultado dessa mescla, é uma raça forte e bonita.

A miscigenação é o resultado da mistura de povos diferentes e os brasileiros herdaram essa mestiçagem desde a época da colonização.

Podemos dizer que uma quarta parte da população brasileira são descendentes de índios e branco.

O índio amazônico, por seu temperamento dócil, foi facilmente dominado pelo branco colonizador.

Como os colonizadores europeus geralmente vinham para o Brasil sozinhos, sem as esposas, as aborígines acabavam alvo de assédios sexuais e serviam de matrizes para a criação da raça cabocla.

Esse assédio era tão comum, que o fundador da cidade de Santarém (PA), um padre chamado João Felipe Betendorf, confinava as índias solteiras em uma espécie de curral, por um período de tempo, sob pretexto religioso, mas o real motivo era protegê-las do colonizador branco.

Ao longo do século XVIII, o homem branco europeu também percorreu a região sul e encontrou muitas tribos indígenas em seu caminho.

A miscigenação de brancos e índios foi inevitável. A tradição agrícola dos indígenas é um legado ao caboclo, que manteve o mesmo apego à terra de seus antepassados.

Com o passar dos anos, o termo caboclo passou de étnico-produtivo à social-produtivo por reconhecer como caboclo todo indivíduo que se dedica à economia agrícola de subsistência, seja ele de origem indígena ou não.

Perante a constituição, todos os seres humanos têm direitos, independente de raça, cor e religião. Infelizmente, esses direitos da cidadania muitas vezes não são respeitados em função de um racismo ainda existente no Brasil.

O que devemos lembrar é que todos nós brasileiros descendemos de “índios e negros” e que nossos antepassados foram os responsáveis pela construção do nosso país, portanto, a miscigenação deve ser exaltada e respeitada, pois nós somos essa mistura de raças e não há sentido mantermos o preconceito em nosso país.

Fonte: www.brasilcultura.com.br

Dia do Caboclo

24 de Junho

Chamamos de “caboclo” ao indivíduo que nasce da miscigenação entre índios e brancos, portanto é um grupo étnico que tem origens muito antigas, ou seja, desde a época em que o Brasil foi colonizado por estrangeiros (brancos) que se união às índias brasileiras, ou vice-versa.

Dia do Caboclo

Por suas origens, o caboclo tem características próprias que acabou se tornando parte da cultura brasileira: com jeito simples e de aspecto rústico, o caboclo é sempre ligado à natureza, trabalha para sua própria subsistência em plantações e criações de animais, conhece a sabedoria de seus antepassados e preserva-a sempre.

A figura do caboclo faz parte da cultura brasileira, tanto que dia 24 de Junho é o Dia do Caboclo.

Fonte: www.smartkids.com.br

Dia do Caboclo

24 de Junho

Já no início do desbravamento das terras brasileiras, da mistura das raças surgia um camponês típico – maioria rural – muito fraterno e solidário, apegado à natureza, sem preconceitos e só comparável a ele mesmo: o caboclo.

caboclo vive, ou vivia, num mundo estranho, povoado de seres misteriosos bons e ruins, mais ruins que bons, dos quais é preciso se defender. Para complicar a situação também a natureza oferece perigos, mas ele não esmorece, dá o seu jeito.

caboclo tem sua própria e exclusiva cosmologia – uma forma de interpretar e explicar a realidade: o jandiá vira sapa, o caranguejo morre e ressuscita, a mosca nasce do lixo …

Tudo é sentido em sua pele, interiorizado, formando um único conjunto. Sua relação com a natureza é um pulsar cheio de vida que esta lhe proporciona, uma palavra significa mil intenções e sensações. Mas para se perceber este universo tem que ser caboclo ou conviver com ele, aspirar o ar que ele respira, andar com seus passos, imitar o toque de sua viola, voltarmos à nossa inocência e mergulhar neste mundo, pronto para saboreá-lo por todos os poros possíveis.

Na literatura brasileira, Monteiro Lobato fez história criando o personagem Jeca Tatu, a própria personificação do caboclo: preguiçoso na primeira versão, doentio e subnutrido a partir das demais versões – ao ponto de tornar-se o personagem literário mais famoso em todo o país.

Fonte: Astrovates; Terra Literatura; Museu do Marajó

Dia do Caboclo

24 de Junho

Comemorado no Brasil em 24 de junho, três dias antes do Dia do Mestiço.

caboclo, caboco ou mameluco, vem da miscigenação de indígenas com brancos.

A miscigenação é o resultado da mistura de grupos etnorraciais diferentes. Os brasileiros passaram por essa mestiçagem desde a época da colonização – vide Caramuru.

Estudos genéticos indicam que a maior parte da população brasileira descende de índios e brancos, embora nem todos se assumam como mestiços ou saibam de sua origem nativa. Como os colonizadores europeus geralmente vinham para o Brasil sozinhos, uniram-se às aborígines.

A busca por mulheres nativas era tão comum, que o fundador da cidade de Santarém (PA), um padre chamado João Felipe Betendorf, confinava as índias solteiras em uma espécie de curral, por um período de tempo, sob pretexto religioso, mas o real motivo era protegê-las do colonizador branco. Mulheres indígenas, porém, freqüentemente uniam-se aos brancos espontaneamente, ou oferecidas por líderes indígenas (prática conhecida como cunhadismo). Ao longo do século XVIII, o homem branco europeu também percorreu a região sul e encontrou muitas tribos indígenas em seu caminho.

A miscigenação de brancos e índios foi inevitável. A tradição agrícola e extrativista dos indígenas foi legada ao caboclo, que manteve o mesmo apego à terra de seus antepassados e que na Amazônia forma a maioria da população parda e ribeirinha.

A maioria dos brasileiros descende de nativos e/ou africanos, além de europeus, fato que dificultou prática de racismo no país e criou na população uma visão positiva da mestiçagem.

O deputado Athie Coury, do MDB (SP), propôs esta data em âmbito nacional em 1967. Em 2007, após aprovação e sanção do projeto de lei do deputado Luiz Castro, do PPS (AM), que atendia demanda popular e de organizações do movimento mestiço, entre eles o Movimento Pardo-Mestiço Brasileiro, o Dia do Caboclo passou a fazer parte do calendário oficial do Estado do Amazonas.

Fonte: emersonfialho.files.wordpress.com

Dia do Caboclo

24 de Junho

O caboclo, ou mameluco, tem sua origem na miscigenação da raça branca com a indígena, com predominância da última. O resultado dessa mescla é uma raça forte e bonita.

Dia do Caboclo

A miscigenação é o resultado da mistura de povos diferentes; os brasileiros herdaram essa mestiçagem desde a época da colonização.

Pode-se dizer que uma quarta parte da população brasileira é descendente de índios e brancos.

O índio amazônico, por seu temperamento dócil, foi facilmente dominado pelo branco colonizador.

Como os colonizadores europeus geralmente vinham para o Brasil sozinhos, sem as esposas, as aborígines acabavam por ser alvo de assédio sexual e serviam de matrizes para a criação da raça cabocla.

Esse assédio era tão comum, que o fundador da cidade de Santarém (PA) – um padre chamado João Felipe Betendorf – confinava as índias solteiras em uma espécie de curral, por um período de tempo, sob pretexto religioso, mas o real motivo era protegê-las do colonizador branco.

Ao longo do século XVIII, o europeu percorreu também a região Sul e encontrou muitas tribos indígenas em seu caminho.

A miscigenação de brancos e índios foi inevitável.

Com o passar dos anos, o termo “caboclo” passou de étnico-produtivo à social-produtivo por reconhecer como caboclo todo indivíduo que se dedica à economia agrícola de subsistência, seja ele de origem indígena ou não.

De acordo com a Constituição brasileira, todos os seres humanos têm direitos, independentemente de raça, cor ou religião.

Infelizmente, esses direitos da cidadania muitas vezes não são respeitados em função de um racismo ainda existente no Brasil.

O que se deve lembrar é que todos os brasileiros descendem de “índios e negros” e que seus antepassados foram os responsáveis pela construção do país; portanto, a miscigenação deve ser exaltada e respeitada, pois o povo brasileiro é essa mistura de raças e não há sentido manter o preconceito no país.

Fonte: www.paulinas.net

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