Dia Mundial da Água

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22 de Março

Dia Mundial da Água

A cada ano, no dia 22 de março, o mundo celebra o Dia Mundial da Água. Inúmeras campanhas, mensagens e discursos são produzidos enfatizando a relevância deste recurso, sem o qual não haveria vida na Terra.

A água é um recurso natural não renovável. Significa dizer que um dia irá se esgotar. Pesquisadores acreditam que este dia não está tão longe, sobretudo pela forma como utilizamos nossa riqueza hídrica.

Cerca de 70% da superfície terrestre é coberta por água, mas apenas 2,5 % desta água é doce, com potencial de consumo direto. Além disso, somente 1% está disponível ao homem. O Brasil detêm 11% deste recurso, tanto em suas bacias hidrográficas quanto em seus aqüíferos subterrâneos.

No Dia da Água, observe se estas atitudes já fazem parte do seu dia-a-dia.

Fechar a torneira ao escovar os dentes e ensaboar a louça.

Usar balde, ao invés de mangueira, para lavar o carro.

Aproveitar a água da lavadora de roupas para limpar a calçada.

Não jogar lixo em riachos e nascentes de rios.

Fiscalizar a ação de indústrias que despejam seus dejetos em rios, lagos e riachos.

Faça a sua parte e cobre das autoridades políticas públicas de saneamento, preservação e manutenção dos recursos hídricos.

Data

Esta data foi instituída em 1992, durante a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (Eco 92), no Rio de Janeiro. Visa a estimular a reflexão sobre a situação dos recursos hídricos, além de sensibilizar os mais diversos atores sociais para a elaboração de medidas práticas voltadas à solução de problemas.

A água ocupa 70% da superfície da Terra. A maior parte, 97%, é salgada. Apenas 3% do total é água doce e, desses, 0,01% vai para os rios, ficando disponível para uso. O restante está em geleiras, icebergs e em subsolos muito profundos. Ou seja, o que pode ser potencialmente consumido é uma pequena fração.

Dicas para evitar desperdício e melhor aproveitar o uso da água (fonte IDEC):

Vazamentos

Esta é uma das principais fontes de desperdício de água na residência. Eles podem ser evidentes (como uma torneira pingando) ou escondidos (no caso de canos furados ou de vaso sanitário). Uma torneira mal fechada pode desperdiçar 46 litros de água em um dia.

Banho

Ao ensaboar-se, feche as torneiras. Não deixe a torneira aberta enquanto ensaboa as mãos, escova os dentes ou faz a barba. Evite banhos demorados. Reduzindo 1 minuto do seu banho você pode economizar de 3 a 6 litros de água.

Vaso sanitário

Quando construir ou reformar, dê preferência às caixas de descarga no lugar das válvulas; ou utilize aquelas de volume reduzido.

Torneiras

Instale torneiras com aerador (“peneirinhas” ou “telinhas” na saída da água). Ele dá a sensação de maior vazão, mas, na verdade, faz exatamente o contrário.

Louça

Lave as louças em uma bacia com água e sabão e abra a torneira só para enxaguar. Use uma bacia ou a própria cuba da pia para deixar os pratos e talheres de molho por alguns minutos antes da lavagem, pois isto ajuda a soltar a sujeira. Utilize água corrente somente para enxaguar.

Verduras

Para lavar verduras use também uma bacia para deixá-las de molho (pode ser inclusive com algumas gotas de vinagre), passando-as depois por um pouco de água corrente para terminar de limpá-las.

Roupa

Lave de uma vez toda a roupa acumulada. Deixar as roupas de molho por algum tempo antes de lavar também ajuda. Ao esfregar a roupa com sabão use um balde com água, que pode ser a mesma usada para manter a roupa de molho. Enquanto isso, mantenha a torneira do tanque fechada. Enxágüe também utilizando o balde e não água corrente. Se você tiver máquina de lavar, use-a sempre com a carga máxima e tome cuidado com o excesso de sabão para evitar um número maior de enxágües. Caso opte por comprar uma lavadora, prefira as de abertura frontal que gastam menos água que as de abertura superior.

Jardins e Plantas

Regar jardins e plantas durante 10 minutos significa um gasto de 186 litros.

Você pode economizar 96 litros se tomar estes cuidados:

Regue o jardim durante o verão pela manhã ou à noite, o que reduz a perda por evaporação

Durante o inverno, regue o jardim em dias alternados e prefira o período da manhã

Use uma mangueira com esguicho tipo revólver

Cultive plantas que necessitam de pouca água (bromélias, cactos, pinheiros, violetas)

Molhe a base das plantas, não as folhas

Utilize cobertura morta (folhas, palha) sobre a terra de canteiros e jardins. Isso diminui a perda de água.

Água da Chuva

Aproveite sempre que possível à água de chuva. Você pode armazená-la em recipientes colocados na saída das calhas ou na beirada do telhado e depois usá-la para regar as plantas. Só não se esqueça de deixá-los tampados depois para que não se tornem focos de mosquito da dengue!

Carro

Substitua a mangueira por um balde com pano para retirar a sujeira do veículo. Lavar o carro com a torneira aberta é uma das piores e mais comuns maneiras de desperdiçar água.
Calçada

Evite lavar a calçada. Limpe-a com uma vassoura, ou lave-a com a água já usada na lavagem das roupas. Utilize o resto da água com sabão para lavar o seu quintal. Depois, se quiser, jogue um pouco de água no chão, somente para “baixar a poeira”. Para isto você pode usar aquela água que sobrou do tanque ou máquina de lavar roupas.

Racionalizar o uso da água não significa ficar sem ela periodicamente. Significa usá-la sem desperdício, considerá-la uma prioridade social e ambiental, para que a água tratada e saudável nunca falte em nossas torneiras.

É importante destacar que a escassez de água não se restringe às regiões semi-áridas e/ou desérticas. Há diversas áreas que apresentam abundância em termos quantitativos, mas escassez em relação à qualidade dos recursos hídricos.

A água tem se tornado um elemento de disputa entre nações. Um relatório do Banco Mundial, datado de 1995, alerta para o fato de que “as guerras do próximo século serão por causa de água, não por causa do petróleo ou política”.

Mudar a visão da sociedade brasileira para que ela deixe de considerar a água apenas como um bem a ser consumido e passe a entender que água é suporte para a vida.

Fonte: www.ramatis.org.br

22 de Março

A Assembléia Geral da ONU designou o dia 22 de Março como o Dia Mundial da Água, em 1993.

“A água faz parte do patrimônio do planeta.
Cada continente, cada povo, cada nação,
cada região, cada cidade, cada cidadão é
plenamente responsável aos olhos de todos.”

Esse alerta, contido no artigo 1º da Declaração Universal dos Direitos da Água, é um desafio para a humanidade.

De toda a água existente no planeta, 97,5% é salgada, encontrada nos oceanos e mares, e 2,493% é doce, de difícil acesso, porque essa água doce forma as geleiras inacessíveis e está armazenada nos lençóis subterrâneos, rios e lagos. Somente 0,007% de água doce é de fácil acesso; o atual estoque mundial de água potável é de 12,5 mil km3. O Brasil detém 8% de toda água doce superficial do planeta; a maior parte, cerca de 80%, está localizada na região Amazônica. Os 20% restantes se distribuem de forma desigual pelo país, atendendo 95% da população.

Se o mundo continuar no caminho do desenvolvimento predatório dos recursos naturais, a vida se tornará impossível para a humanidade, dentro de cinqüenta anos. Desde 1970 e 1995 até os dias atuais a quantidade de água disponível para cada habitante do mundo caiu de maneira preocupante, alertando até a ONU.

A cada oito segundos, morre uma criança acometida de doença relacionada à água, como disenteria e cólera. No mundo, 80% das enfermidades são contraídas por causa da água poluída. Outro sinal é a carência de água, que já atinge 1,680 bilhões de pessoas, que vivem em áreas de seca permanente e não têm acesso à água limpa. Esse número deve dobrar até o ano 2025; a falta de água potável afetará metade da humanidade.

Para tentar solucionar o problema de desabastecimento de água, o Banco Mundial estima a necessidade de investimentos maciços para os próximos anos. Já a ONU calcula um custo de cinqüenta dólares por pessoa e também confirma a previsão de guerras no Oriente, perto do ano 2021. Essas guerras acontecerão devido à disputa da água, não mais em razão do petróleo. A água já é parte fundamental no conflito existente entre Israel e o povo palestino.

O corpo humano é constituído por 70 % de água, mas perde-a por meio da urina, do suor, dos dejetos sólidos e até pelos pulmões, na expiração. Ao deixar de beber água, uma pessoa vive só três dias, porque perde 13 litros da água do corpo e morre. A água é mais essencial à sobrevivência do que a comida. Sem alimento, uma pessoa pode resistir até quarenta dias.

A população precisa atingir um grau de conscientização que implica a mudança de mentalidade e de hábitos. Se todos economizarem, os riscos de falta d’água serão retardados. A água é um recurso natural importantíssimo para todos, sem o qual seria impossível a vida do ser humano, dos animais e das plantas.

Padre Marcelo Barros, monge beneditino, diz com muita propriedade:

“Devemos ser estimulados a cuidar da terra e da água,
não apenas por razões políticas e circunstanciais,
mas porque a fé nos torna capazes de ver,
em cada fonte de água, um sinal do
Amor de Deus pelo Universo”.

 

“A água faz parte do patrimônio do planeta. Cada continente, cada povo, cada cidadão é plenamente responsável aos olhos de todos” ( Declaração Universal dos Direitos da Água )

A escassez de água potável é uma das questões mais importantes que a humanidade enfrenta. O acesso e o uso da água de boa qualidade é um direito humano básico, mas segundo dados da Organização das Nações Unidas – ONU, mais de um bilhão de pessoas em todo o mundo estão privadas desse bem e 2,5 bilhões vivem sem saneamento básico. A falta de abastecimento de água potável contribui, segundo estimativas, como fator de desencadeamento de 80% das doenças e das mortes no chamado mundo em desenvolvimento. Todos os anos morrem 5 milhões de pessoas, a maioria crianças (com menos de cinco anos). Mais de 50% dos africanos sofrem de doenças relacionadas à qualidade das águas (cólera e diarréia infantil).

Um cenário presente muito preocupante que nos remete a incertezas num futuro muito próximo. Se o ritmo de crescimento da poluição continuar acompanhando o da população, a Terra poderá perder 18 mil quilômetros quadrados de águas doces até 2050 (quase nove vezes o volume total usado a cada ano em irrigação no mundo). As comunidades que vivem em situação de risco social e pobreza extrema são, como é de se prever, as mais afetadas pela poluição. Metade da população de países em desenvolvimento está exposta a mananciais poluídos. O quadro é muito grave na Ásia, onde os rios têm três vezes mais bactérias originárias de esgotos do que a média mundial. Além disso, os corpos d’água asiáticos apresentam taxas de enxofre até 20 vezes superiores às dos países ricos.

Estamos atingindo um limiar que exige uma maior cumplicidade e participação ativa da sociedade na busca soluções e de inovações tecnológicas para as grandes questões referentes à gestão das águas.

Os prognósticos indicam um agravamento significativo quando a população mundial atingir os cerca de 10 bilhões de habitantes. As mudanças climáticas poderão acarretar alterações significativas dos padrões atuais de distribuição de chuvas nos continentes e prováveis conflitos estarão associados diretamente à posse da água.

As preocupações com a necessidade pela preservação da água e de seu uso sustentável, inter-relacionam um dos elementos essenciais à manutenção da saúde e a qualidade de vida, em todas as suas formas conhecidas, e também como base fundamental ao desenvolvimento econômico e social de todos os povos, nações e continentes. A importância dessa preservação intensifica-se, na medida em que a população cresce e a disponibilidade de água se reduz ante o comprometimento cada vez maior de sua qualidade.

A água de boa qualidade é um recurso natural finito, e sua disponibilidade de consumo diminui a cada dia com o crescimento da população mundial – superior a seis bilhões de habitantes. Dados da ONU apontam que a taxa bruta de natalidade é 2,4 vezes maior que a taxa bruta de mortalidade o que corresponde a 215 mil novos habitantes/dia ou 1,5 milhão por semana em nosso Planeta.

Com o objetivo de salientar a degradação do meio ambiente, o comprometimento dos recursos hídricos e visando buscar soluções, a Assembléia Geral das Nações Unidas adotou a resolução A/RES/47/193 de 22 de fevereiro de 1993, através da qual o dia 22 de março de cada ano será declarado o Dia Mundial das Águas. Além disso, a ONU elaborou um documento intitulado Declaração Universal dos Direitos da Água. Através da Lei n.º 10.670, de 14 de maio de 2003, o Congresso Nacional Brasileiro instituiu o Dia Nacional da Água na mesma data: um recurso natural que propicia saúde, conforto e riqueza ao homem.

Apesar do Brasil, ser detentor de grande parte desse precioso bem – cerca de 13% da água doce do planeta, mais de dois milhões de domicílios não possuem água canalizada (nem mesmo com acesso a poço ou nascente na propriedade).

Temos o maior rio do mundo, o Amazonas e um dos maiores reservatórios de água subterrânea do planeta: o Sistema Aqüífero Guarani. Apesar disso, a crescente escassez da água tem acentuado os problemas ambientais de várias regiões de nosso país. Segundo dados do IBGE, atualmente, apenas 54% dos domicílios brasileiros contam com o serviço em saneamento básico. A drenagem indiscriminada, o desmatamento, a pesca predatória, a poluição dos recursos hídricos têm aumentado os conflitos pelos diversos usos. Há também a questão do desperdício.

Uma retrospectiva Histórica

Até o início do século XX, a economia brasileira caracterizava-se por ser predominantemente agrícola. Nesse período a utilização das águas era uma questão de interesse local, pois restringia-se ao abastecimento dos municípios à agricultura e à geração de energia elétrica. Em função das crises energéticas e por não haver uma regulamentação do uso das águas, no governo do presidente Getúlio Vargas foi promulgado o Código de Águas, através do Decreto nº 24.643, em 10 de julho de 1934. As considerações para o ato apontavam que o uso das águas regiam-se por uma legislação obsoleta, em desacordo com as necessidades e interesse da coletividade nacional. Esse decreto constituiu o marco regulatório para o setor proporcionando aos meios legais e econômicos a expansão alcançada nas décadas seguintes. O documento disciplinou o uso das águas no Brasil por quase 70 anos.

A partir da Assembléia das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente, realizada em Estocolmo no ano de 1972, a questão ambiental passou a transitar nas discussões em vários países. Um evento que colocou o meio ambiente no foco das preocupações internacionais: o planeta corria perigo e clamava por cuidados. Também foi o início das discussões internacionais voltadas para a criação de um modelo de gestão da água. A Conferência de Estocolmo foi realizada na Suécia que na época havia sofrido sérios danos em milhares de seus lagos, devido às chuvas ácidas resultante da poluição atmosférica. No mesmo ano foi criado o Programa as Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA/UNEP) para ação e coordenação de questões ambientais no âmbito da ONU.

Diante desse fato, o Brasil manifestou intenção de adequar o modelo de gestão das águas, que começou a ser consolidado a partir dos anos de 1980, quando as legislações estaduais iniciaram a tratar da proteção do meio ambiente

O primeiro estudo no Brasil sobre recursos hídricos aconteceu em 1985, quando as informações passaram a se agrupar por bacias hidrográficas.

Com a promulgação da Constituição Federal, em 1988 houve um grande avanço nas políticas públicas em gestão ambiental. A partir da Constituição Federal a participação social na gestão da água e dos recursos naturais passa ser um preceito fundamental.

Em 1997 foi promulgada a Lei Federal nº 9.433/97 que instituiu a Política Nacional de Recursos Hídricos e criou o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos. Essa Lei fornece as diretrizes gerais relacionadas à sistematização e adequação da gestão dos recursos hídricos, de forma a garantir a quantidade e a qualidade, respeitando-se as diversidades bióticas, demográficas, econômicas, sociais e culturais das diversas regiões do País. Busca ainda articular os diversos tipos de usos e usuários, integrando-os à gestão das bacias hidrográficas.

O gerenciamento dos recursos hídricos envolve um conjunto de ações governamentais, destinada a avaliar a situação corrente de uso e o controle dos recursos hídricos.

Os princípios fundamentais do processo de gestão incluem:

O acesso aos recurso hídricos é um direito de todos

A água é considerada um bem econômico

A unidade de planejamento adotada é a bacia hidrográfica

A disponibilidade hídrica deve ser distribuída obedecendo a critérios econômicos, sociais e ambientais

Deve existir um sistema de planejamento e controle

Deve incentivar programas de educação ambiental, entre outros.

Em 17 de julho de 2000 foi promulgada a Lei Federal nº 9.984 que criou a Agência Nacional de Águas – ANA, vinculada ao Ministério do Meio Ambiente, com a finalidade de implementar a Política Nacional de Recursos Hídricos

Situações preocupantes no Brasil

Conforme aponta o relatório GEO Brasil Recursos Hídricos, há uma enorme discrepância em relação à distribuição geográfica e populacional da água no país: a região Amazônica abriga sozinha 74% da disponibilidade de água, mas é habitada por menos de 5% dos brasileiros. Além disso, o Brasil convive com outro aspecto que colabora para o quadro de escassez em algumas localidades. Fora a poluição dos rios e nascentes, merece destaque a deficiência nos sistemas de coleta de esgotos. Hoje, apenas 54% dos domicílios brasileiros contam com esse serviço. Há também a questão do desperdício.

De acordo com dados da Agência Nacional das Água – ANA, dos 840 mil litros de água consumidos no Brasil a cada segundo, 69% são destinados à agricultura. Tanto o uso urbano como o uso com animais demanda, cada um, 11% da água brasileira. O consumo industrial (7%) e o rural (2%) completam o quadro. Todos estes consumidores tendem a usar a água de modo abusivo, por motivos que vão desde problemas na irrigação até o abuso no uso doméstico.

Apesar da existência de instrumentos legais e órgãos governamentais para coordenar a gestão das recursos hídricos, a sociedade é um elemento fundamental no processo, exercendo seu papel de controle social e compartilhando com o governo o objetivo de garantir para as gerações presentes e futuras, a preservação da água enquanto recurso natural e sua disponibilidade para todos os tipos de uso: uma necessidade para a implementação de ações voltadas para o desenvolvimento sustentável e o enquadramento das políticas e princípios da Agenda 21 Brasileira.

De acordo com a Agenda 21, cada pessoa deveria ter acesso a pelo menos 40 litros de água potável por dia para desfrutar de uma vida digna e saudável. Considerando que a população global passa dos 6 bilhões de pessoas, seriam necessários mais de 240 bilhões de litros de água tratada diariamente. Para termos uma melhor compreensão do problema, acrescentamos ainda as necessidades de água para as demais espécies e para outros usos humanos (irrigação, processos industriais, limpeza pública etc.).

A gestão pública dos recursos hídricos, visando o uso responsável e racional para um desenvolvimento sustentável, deve estar acima dos interesses econômicos e políticos, sendo obrigação de todo cidadão evitar o desperdício. São fundamentais as ações em Educação Ambiental para que a sociedade se integre cada vez mais nas discussões relacionadas aos problemas ambientais da sua região, do seu município, do seu bairro. A difusão de novas tecnologias sociais que visem à preservação ambiental e o desenvolvimento sustentável, mesmo que em ações locais, acabam gerando um efeito global.

David Cafruni Ferreira

Fonte:www2.portoalegre.rs.gov.br/ www.ramatis.org.br/portal.cachoeirinha.rs.gov.br

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