Dia da Cruz

14 de Setembro

Os 7 Significados da Cruz

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A Cruz do Arcanum da Imortalidade
por V. M. Raphael

A princípio devemos sempre alertar a todos sobre todos os perigos do caminho do Fio da Navalha, ou seja, o grande arcanum é uma realidade hermética de fato. Mas vale ressaltar que é o arcano muito exigente, ninguém poderá nascer nos mundos internos para a gloria eterna alimentando o agregado psíquico, alimentando uma infinidade de defeitos psicológicos. Um método simples de auto observação plena é que ao se ver um só detalhe de defeito em nosso semelhante é já um forte sinal que possuímos em dobro ou até o triplo do mesmo defeito dentro de nós.

Vale ressaltar que a Gnose é muito exigente mesmo, se trata de um conhecimento hermético, a pedra cúbica do conhecimento hermético, que sua escada é a que leva ao SER. A autorrealização do SER e para o SER é um caminho muito estreito, muito tênue, muitos tem se aventurado em escalá-lo, entretanto ao longo da história muito poucos para não dizer raros conseguiram vencer e desvelar os inúmeros mistérios das iniciações secretas, que correspondem aos 33 graus do ascenso do fogo sagrado pela coluna vertebral. (a Cruz da Alquimia).

Este labor consiste em uma tarefa das mais árduas, representando a vitória do iniciado frente a si mesmo, algo mais terrível que o confronto de coração contra coração, ou seja, um só coração que no longo dos anos antes de receber o ensinamento era voltado aos prazeres da carne e etc. Assim plantou inúmeros agregados psíquicos que se alimentam dos 5 centros inferiores da maquina orgânica que são. Intelectual, emocional, motor, Sexual, Instintivo. Em todos esses centros existem agregados que lá se alojaram, como sendo mecanismos subjetivos que possuem uma forma mental infradimensional com inúmeros compromissos subjetivos, uma verdadeira muitidao de pessoas cada uma com um compromisso diferente.

Agora depois de receber o ensinamento há de haver arrependimento profundo por cada debilidade que se fez criando esses defeitos psicológicos, algo mais amargo que o fel, fazer a dissolução desses agregados é colocar um coração frente ao outro, ou seja, o coração da Virtude, frente ao coração (emoção inferior) do defeito psicológico que amordaça a virtude.

Dia da Cruz
A Crucificação

Significados e Mistérios.

Há sempre uma correspondência direta a tudo que acontecer em nossa vida, como a frase de todos os Mestres, de todos os Christus que diz: “- Conheça um só dia da sua vida e conhecerás todo o resto.”

Certamente que se a pessoa tiver respeito quanto a Deus, saberá distinguir o falso do verdadeiro, isso dentro e fora da psique. Pois os defeitos sempre estão a sabotar qualquer sentimento verdadeiro, qualquer inquietude será trocada por uma justificativa, uma evasiva para não compreender as mensagens da consciência que tivemos o privilégio de receber diretamente de cada um desses Christus que vieram a Terra viveram e entregaram este mesmo caminho hermético.

Há de se compreender que a frase: “Ninguém chegará ao Pai se não através de Mim” (Christus Jesus). Tem um significado ligado diretamente as Sêmen-tes, ou Gérmen Solar, que precisa ser desenvolvido, fazendo-se nascer o Christus Intimus dentro de cada um que ousar negar a si mesmo, pegar a sua cruz dia após dia, e seguir os passos do Christus Vivus para a glorificação e consagração do Pai através de seu próprio sacrifício por amor a Humanidade.

O Verdadeiro Significado para a inscrição INRI é: Ignis Natura Regenatur Integram que significa – O Fogo Regenera Incessantemente a Natureza. Em nós este Fogo é a propria Kundalini. A Força Sexual transmutada com uma ligação intrínseca na dissolução de defeitos psicológicos, ao defeito psicológico que for descoberto pelo atento alquimista na acirrada auto observação de si mesmo, será por intermédio da franca demonstração de arrependimento frente a nossa Mãe Divina, suplicando a eliminação de cada um desses defeitos que forem descobertos, sempre um de cada vez, será assim que o fogo sagrado fará o ascenso pela coluna vertebral, gradualmente. Obviamente terá que se enfrentar e vencer muitas situações do dia a dia em que os defeitos se afloram… (Ver o DVD o Drama Cósmico). Cada um desses defeitos possui um modo operante no padecimento voluntário.

Este processo todo possui suas estreitas disciplinas, inúmeras provas, renúncia total as inúmeras e ocultas ramificações da doutrina do eu (ler os 3 livros deste link: http://livros.amormaior.org) dentro de todos. Essa doutrina é a própria engrenagem do Anticristo dentro de nós aqui e agora. Negar a ela é fundamental. Isso requer de nós muita paciência, capacidade em humildade de enfrentar as mais terríveis provas, humilhações, flagelos e manter-se firme, muitas vezes em silêncio se conduzindo na Vontade do Pai. Todos que realmente querem se Autorrealizar, precisam ter em si a Coragem de se Cristificar. Essa Cristificação deverá acontecer em cada Corpo Solar que for Criado, que justamente implicará na renuncia a todo e qualquer impulso egóico originado da doutrina do eu.

Sobre a Cruz e seus 7 significados

(por V. M. Raphael)

Dia da Cruz
Michelangelo – (1475 – 1564)

O ensinamento do Cristo é o da Gnose, o mesmo que veio dos inúmeros profetas antes da própria fundação egípcia e é mais antigo que a própria Terra.

A Cruz tem seus significados muito importantes que possuem sete profundidades, essas profundidades abrangem as compreensões objetivas que desvelam o Caminho Iniciático Hermético. Na Formação da Pedra Cúbica do Conhecimento Gnóstico.

Observem com atenção os sete significados Herméticos da Cruz que é Símbolo do Cristianismo Gnóstico Universal legítimo:

Primeiro significado: refere-se à Linha Vertical da Cruz e corresponde ao Falo. Tudo que corresponda ao ensinamento fálico terá suas retomadas frente à condução das sêmen-tes cristônicas.

Segundo significado: é Vertical e significa nadar contra a corrente da vida superando as dificuldades em si mesmo, na descoberta de defeitos psicológicos. É o caminho da Imortalidade.

Terceiro significado: refere-se à Linha Vertical que representa a escada de Jacob, ou seja, a escada maravilhosa do Ser. Os Níveis de Ser.

Quarto significado: É Vertical e representa a continuidade de propósitos. Refere-se à própria Ascensão do Fogo Sagrado pelos Cânones da Coluna Vertebral, o bastão do Mago, o cajado do peregrino, o caduceu de mercúrio (recebe o nome de Graus cada ascensão aos Cânones) ascendendo gradualmente a cada superação nos 33 graus da coluna vertebral por onde subirá o fogo sagrado ascendendo as 7 Igrejas e os chacras. Cada Grau desses corresponde a Vivência direta dos ensinamentos herméticos do Santo Graal que corresponde exatamente a essa vitória contra os eus, contra defeitos psicológicos (agregados psíquicos) que se encontram em cada degrau da escada de Jacob. A purificação interior, que envolve inúmeras provas iniciáticas, que estão explicadas no livro Amor Maior.

Quinto significado: É a Linha Horizontal que se refere ao nascer, crescer e morrer numa vida meramente comum e corrente. É a linha da vida e da mortalidade.

A Cruz tem seus significados ligados a pedra Cúbica do Conhecimento Hermético, a Pedra Filosofal. Todo aquele que a tem desenvolvida possui em si mesmo o Intelectual Superior, que corresponde ao Corpo Mental de Ouro ou o To Soma Heliacon.

O Sexto significado: É 100% revolucionário, alias todo este Labor rompe diretamente com toda a engrenagem da doutrina do eu. Quando se tem o ensinamento como meta de vida tudo mudará em 100%, pois terá que saber equilibrar a vida, a linha horizontal da Cruz, dentro do ensinamento fálico, de forma muito secreta. Todos os avanços na escada de Jacob precisam ser Qualificados e protegidos, isso se refere em retemperar a espada e saber proteger o fogo sagrado. Representa o próprio Santo Graal que corresponde com Yoni, ou seja, o Útero feminino. Passa a ser a união dos dois a sabedoria em sacramento pelo nascimento do Cristo Intimo, na transmutação da energia criadora ligada diretamente e fundamentalmente com a morte dos defeitos psicológicos.

O Sétimo significado da Cruz se refere a Ela toda nos Ombros do Mestre que faz o trajeto de superação Interior, é o próprio Drama Cósmico do Cristo Intimo, que será o Único capacitado em carregá-la até a autorrealização do Ser.

Obviamente que o caminho não se fará jamais de conceituações teóricas do mero conhecimento subjetivo religioso decorado. O Conhecimento Hermético se faz através de inúmeros padecimentos voluntário na dissolução do eu psicológico, ou agregados psíquicos, ou pecados capitais ou etc.

Do Grau ao Graal.

O Grau corresponde a cada cânone que o fogo sagrado, a Kundalini, virá subindo na coluna vertebral somando 33 cânones de cada Corpo que são: corpo Físico, Vital, Astral, Mental, Causal, Budhico e Átmico (esses dois últimos já há ascensão apenas acontecerá a recapitulação).

Esotericamente a consumação dos ascensos do fogo sagrado aos 33 cânones irão corresponder a consagração no Santo Graal – O Cálice – que em sua composição está a transmutação das Sêmen-tes Cristônicas. Noutras palavras a Cristificação só é alcançada se a pessoa concluir a ascensão do fogo sagrado aos 33 graus da coluna de todos os corpos que foram mencionados.

Todos esses corpos serão Cristificados, ou seja, todos os processos de ascensão terá que se viver o Drama Cósmico que nos ensinou vivendo-o o Christus Jesus. Corresponde a esse trabalho as inúmeras superações internas e externas, uma senda de perigos, de onde surgiu o termo ” Fio da Navalha”, é precisamente na condução reta a cada novo instante da vida, no hiperesforço na morte de defeitos psicológicos que irá despertar a virtude que havia perdido. O Santo Graal corresponde a consagração da União Perfeita. A Cruz e o Sacro-Ofício, ao atingir o cume da montanha que o Mestre ascendeu.

Em respeito a todos, mas principalmente em respeito à verdade.

O caminho da porta estreita que diz a Bíblia é a Gnose Autêntica, vale ressaltar que todo o ensinamento Crístico entregue a humanidade é Gnose Pura. Querer excluir a Gnose do Cristo vivo é excluir o próprio Cristo. Para ficar idolatrando e personificando ao Cristo histórico. Além de ser uma hipocrisia personificar os Mestres é um descumprimento total de sua lição, pois só se deve falar do ensinamento de um Mestre se já o tem testificado, vivendo em carne viva todo o seu labor secreto, se por acaso o ensinamento não conter este labor secreto, nem seja entregue os três Fatores de forma direta e vivida, resulta que jamais será o ensinamento do Cristo Vivo. É inconfundível aos que possuem pelo menos 3% de consciência as frequencias do Mestre entregando o ensinamento autêntico. As escrituras tomam vida. O ensinamento se transforma em vida.

A Igreja católica ou qualquer outra, não poderá jamais negar que a própria arquitetura das igrejas possuem significados herméticos Alquímicos, ou seja, secretos, mas a igreja não os entrega, nem desvela a seus fieis ensinando a conduta correta na morte de defeitos psicológicos que são eles os responsáveis pelo caos mundial, nem entrega as práticas emergentes, nem a condução das sêmen-tes Cristônicas, pois revelar essas coisas resultaria que a igreja ficaria vazia. Pois as pessoas não suportam a verdade por causa do egoísmo, da doutrina do Anticristo que está viva dentro de cada um. Obviamente que o trabalho da Gnose autêntica jamais se deixará degenerar, sempre serão poucos os que realmente querem viver a GNOSE AUTENTICA DO CHRISTUS VIVUS.

Porém a Verdade jamais poderá ser Ultrajada, cedo ou mais tarde virá a tona.

Por Exemplo: A Torre da Igreja Católica representa o falo masculino e a porta e a entrada toda da igreja representa nitidamente o Yoni feminino. É preciso aclarar a verdade para que todos tenham a conduta certa para o verdadeiro nascer de novo, morrendo em si mesmo, desvelando seus próprios mistérios internos. O corpo do homem é a sua verdadeira igreja, o templo-coração do Homem é seu Altar. Pois cada um de nós possuímos nosso próprio mistério a ser desvelado. O Real Ser de cada um de nós é o Primeiro e o Último Mistério. O caminho é longo e o tempo é curto. Não há tempo a perder.

Na Cruz se morre e se nasce.

Dia da Cruz
Compaixão – William Bouguereau

Na Cruz morre a personalidade mundana e nasce o Mestre para a Gloria eterna. Trair ao Mestre e a Cruz significa se lançar à vergonha perpétua no abismo, pela fornicação do verbo e das sêmen-tes. Para satisfazer desejos, justificativas, evasivas, razões feridas, vaidades místicas, queixas, mitomania, fanatismo e etc.

O Fanático sempre aponta os outros como fanáticos. O Mitômano de fato é um muro sem alicerce algum.

Somente o Mestre supera todas as coisas carregando a Cruz até o monte das caveiras nos mundos Internos. Pois Ele mantém seu ensinamento vivo. Os Mestres Verdadeiros existem por que vivem internamente. Se eternizaram.

Os Mestres sempre existirão. Mas é triste de ver alguns equivocados achando que poderia existir algum Mestre que não vivesse a Gnose, ignorando as provas e todas as estruturas e Mistérios Maiores da Senda Secreta das escolas nos Mundos Internos, que são muito exigentes. Mas acham que possa existir muitos caminhos que levam ao Pai… Distorcendo o próprio ensinamento do Cristo Vivo.

Lamentavelmente os equivocados inflados por eus de mitomania, pensam de si mesmos serem hierofântes de grandes mestres. Mas nem ao menos conhecem a si mesmos? Não suportam as provas! Nem passarão nas provas! Desprezam a Cruz debochando e acusando quem a carrega, nem sabe quem está carregando-a neste instante. Então infelizmente não compreenderam o caminho do conhecimento hermético da Gnose Única dos Três Fatores, fatalmente acabam fornicando as sêmen-tes e ainda justificando esses atos. Mesmo sabendo dos Três Fatores há um hiperesforço pessoal por aplicá-los, não é algo decorativo, é algo muito sério.

O caminho do Christus é para Heróis de si mesmos não é algo sugestivo, não há um só simpatizante que tenha concluído o trajeto, pelo contrário, acaba traindo o ensinamento mesclando-o ao espiritismo, ou a outras correntes subjetivas do menor esforço, porque o caminho sempre foi e sempre será por si mesmo muito exigente. Somente o Christus pode percorrer o caminho, se queremos realmente o caminho precisamos trabalhar acirradamente para nascer em nós o Christus, Ele é o único que conhece o caminho do Pai.

Fonte: www.rumoaoser.org

Dia da Cruz

14 de Setembro

A cruz é um dos maiores símbolos da Igreja Católica, pois é a memória permanente do sacrifício de Cristo no calvário e da salvação que ele alcançou.

Os católicos também fazem o sinal da cruz para evocar o Pai (Deus), o Filho (Jesus) e o Espírito Santo para iniciar uma oração, quando se encontram diante de um altar, em um velório, em frente a um cemitério, em momentos difíceis ou em um lugar sagrado. É o sinal da identidade dos católicos.

O uso da cruz, com ou sem o corpo de Jesus, é uma declaração de fé e ao mesmo tempo uma forma de oração sem palavras. A Igreja não recomenda que a cruz seja usada apenas como adorno, mas sim como uma forma de representar o amor ao próximo e a Deus.

Fonte: CEDI – Câmara dos Deputados

Dia da Cruz

14 de Setembro

A cruz (†) do grego Staurós, do latim Crux, é uma figura geométrica formada por duas linhas ou barras que se cruzam em um ângulo de 90°, dividindo uma das linhas, ou ambas, ao meio. As linhas normalmente se apresentam na horizontal e na vertical; se estiverem na diagonal, a figura é chamada de sautor, ou aspa.

Apesar de ter sido difundida pelo cristianismo como símbolo do sofrimento de Cristo à crucificação, a figura da cruz constitui um ícone de caráter universal e de significados diversificados, amparados por suas inúmeras variações.

A cruz é um dos símbolos humanos mais antigos e é usada por diversas religiões.

Ela normalmente representa uma divisão do mundo em quatro elementos (ou pontos cardeais), ou então a união dos conceitos de divino, na linha vertical, e mundano, na linha horizontal.

Seu modelo básico traz sempre a intersecção de dois eixos opostos, um vertical e outro horizontal, que De acordo com o estudioso Juan Eduardo Cirlot, ao situar-se no centro místico do cosmos, a cruz assume o papel de ponte através da qual a alma pode chegar a Deus.

Dessa maneira, ela liga o mundo celestial ao terreno através da experiência da crucificação, onde as vivencias opostas encontram um ponto de intersecção e atingem a iluminação.

Para alguns representa lados diferentes como o Sol e a Lua, o masculino e o feminino e a vida e a morte, por exemplo.

É a união dessas forças antagônicas que exprime um dos principais significado da cruz, que é o do choque de universos diferentes e seu crescimento a partir de então, traduzindo-a como um símbolo de expansão.

É possível detectar a presença da cruz, seja de forma religiosa, mística ou esotérica, na história de povos distintos (e distantes) como os egípcios, celtas, persas, romanos, fenícios e índios americanos.

Na subcultura Gótica, este símbolo geralmente é a representação da tortura ou angústia.

Dia da Cruz

Provavelmente esta definição tenha o sentido original, já que em Roma antes mesmo da morte de Cristo, era usado para esta finalidade. Uma das formas de condenação à morte consistia em atar ou pregar condenados em uma cruz, fazendo os mesmos padecer terrivelmente.

Não se sabe quando a primeira cruz foi feita; depois dos círculos, as cruzes são um dos primeiros símbolos desenhados por crianças de todas as culturas. Algumas das imagens mais antigas de cruzes foram encontradas nas estepes da Ásia Central e algumas em Altai. A cruz na velha religião altaica chamada Tengriismo simboliza o deus Tengri; ela não era uma cruz alongada, lembrava mais um sinal de adição (+).

Os primeiros livros cristãos da Armênia e da Síria traziam evidências de que a cruz se originou com povos nômades do leste, possivelmente uma referência aos primeiros povos turcos. Em velhos templos armênios, algumas influências de estilo turco são encontradas nas cruzes.

Tipos de Cruzes

Dia da Cruz

Cruz simples: Em sua forma básica a cruz é o símbolo perfeito da união dos opostos, mantendo seus quatro “braços” com proporções iguais. Alguns estudiosos denominam esta como Cruz Grega.

Cruz de Santo André: Símbolo da humildade e do sofrimento, recebe esse nome por causa de Santo André, que implorou a seus algozes para não ser crucificado como seu Senhor por considerar-se indigno. Acredita-se que o santo foi martirizado em uma cruz com essa forma.

Cruz de Santo Antonio (Tau): Recebeu esse nome por reproduzir a letra grega Tau. É considerada por muitos, como a cruz da profecia e do Antigo Testamento. Dentre suas muitas representações estão o martelo de duas cabeças, como sinal daquele que faz cumprir a lei divina, encontrado na cultura egípcia, e a representação da haste utilizada por Moisés para levantar a serpente no deserto.

Cruz Cristã: Definitivamente o mais conhecido símbolo cristão, que também recebe o nome de Cruz Latina. Os romanos a utilizavam para executar criminosos. Por conta disso, ela nos remete ao sacrifício que Jesus Cristo ofereceu pelos pecados das pessoas. Além da crucificação, ela representa a ressurreição e a vida eterna.

Cruz de Anu: Utilizada tanto por assírios como caldeus para representar seu deus Anu, esse símbolo sugere a irradiação da divindade em todas as direções do espaço.

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Cruz Ansata: Um dos mais importantes símbolos da cultura egípcia. A Cruz Ansata consistia em um hieróglifo representando a regeneração e a vida eterna. A idéia expressa em sua simbologia é a do círculo da vida sobre a superfície da matéria inerte. Existe também a interpretação que faz uma analogia de seu formato ao homem, onde o círculo representa sua cabeça, o eixo horizontal os braços e o vertical o resto do corpo.

Cruz Gamada (Suástica): A suástica representa a energia do cosmo em movimento, o que lhe confere dois sentidos distintos: o destrógiro, onde seus “braços” movem-se para a direita e representam o movimento evolutivo do universo, e o sinistrógiro, onde ao mover-se para a esquerda nos remete a uma dinâmica involutiva. No século passado, essa cruz adquiriu má reputação ao ser associada ao movimento político-ideológico do nazismo.

Cruz Patriarcal: Também conhecida como Cruz de Lorena e Cruz de Caravaca possui um “braço” menor que representa a inscrição colocada pelos romanos na cruz de Jesus. Foi muito utilizada por bispos e príncipes da igreja cristã antiga e por jesuítas nas missões no sul do Brasil.

Cruz de Jerusalém: Formada por um conjunto de cruzes, possui uma cruz principal ao centro, representando a lei do Antigo Testamento, e quatro menores dispostas em cantos distintos, representando o cumprimento desta lei no evangelho de Cristo. Tal cruz foi adotada pelos cruzados graças a Godofredo de Bulhão, primeiro rei cristão a pisar em Jerusalém, representando a expansão do evangelho pelos quatro cantos da terra.

Dia da Cruz

Cruz da Páscoa: Chamada por alguns de Cruz Eslava, possui um “braço” superior representando a inscrição INRI, colocada durante a crucificação de Cristo, e outro inferior e inclinado, que traz um significado dúbio, dos quais se destaca a crença de que um terremoto ocorrido durante a crucificação causou sua inclinação.

Cruz do Calvário: Firmada sobre três degraus que representam a subida de Jesus ao calvário, essa cruz exalta a fé, a esperança e o amor em sua simbologia.

Cruz Rosa-Cruz: Os membros da Rosa Cruz costumam explicar seu significado interpretando-a como o corpo de um homem, que com os braços abertos saúda o Sol e com a rosa em seu peito permite que a luz ajude seu espírito a desenvolver-se e florescer. Quando colocada no centro da cruz a rosa representa um ponto de unidade.

Cruz de Malta: Emblema dos Cavaleiros de São João, que foram levados pelos turcos para a ilha de Malta. A força de seu significado vem de suas oito pontas, que expressam as forças centrípetas do espírito e a regeneração. Até hoje a Cruz de Malta é muito utilizada em condecorações militares.

Fonte: revistadeciframe.com

Dia da Cruz

14 de Setembro

A CRUZ É UM SÍMBOLO PAGÃO. Símbolo do deus Tamuz.

A cruz (†) do grego Tau, do latim Crux, é uma figura geométrica formada por duas linhas ou barras que se cruzam em um ângulo de 90°, A cruz é um dos símbolos humanos mais antigos e é usada por diversas religiões.

Não se sabe quando a primeira cruz foi feita; depois dos círculos, as cruzes são um dos primeiros símbolos desenhados por crianças de todas as culturas. Algumas das imagens mais antigas de cruzes foram encontradas nas estepes da Ásia Central e algumas em Altai. A cruz na velha religião altaica chamada Tengriismo simboliza o deus Tengri.

Na subcultura Gótica, este símbolo geralmente é a representação do sofrimento, dor ou angústia.

O instrumento da morte de Jesus é mencionado em textos bíblicos como Mateus 27:32 e 40. Ali, a palavra grega stau·rós é traduzida por “cruz” em várias Bíblias em português, e o costume dos Romanos era a
crucificação.

“Encontraram-se diversos objetos, datando de longos períodos anteriores à Era Cristã, marcados com cruzes de feitios diferentes, em quase cada parte do mundo antigo. A Índia, a Síria, a Pérsia e o Egito produziram todos inúmeros exemplos, ao passo que em quase toda a parte da Europa se encontraram numerosos casos, datando desde a parte posterior da Idade da Pedra até os tempos cristãos. O uso da cruz como símbolo religioso em tempos pré-cristãos e entre povos não-cristãos provavelmente pode ser considerado como quase universal, e em muitíssimos casos ligava-se a alguma forma de culto da natureza.” — The Encyclopœdia Britannica, 1946, Vol. 6, página 753.

A palavra grega traduzida por cruz em muitas versões modernas da Bíblia (“estaca de tortura” na NM) é stau-rós. No grego clássico, esta palavra significa meramente uma “estaca reta”, ou “poste”. Mais tarde, veio também a ser usada para uma estaca de execução com uma peça transversal. Porém alguns historiadores argumentam que stau-rós também significa empalação, enforcamento e estrangulamento, portanto o significado de “estaca” não significa que Cristo teria sido morto em uma.

The imperial Bible-Divtionary reconhece isso dizendo: “A palavra grega para cruz, [stau.rós], devidamente significa uma estaca, um poste reto, ou pedaço de ripa, em que algo podia ser pendurado, ou que poderia ser usado para estaquear [cercar] um pedaço de terreno…. Até mesmo entre os romanos a crux(da qual se deriva nossa cruz) parece ter sido originalmente um poste reto” – Editado por P.Fairbairn, (londres,1874),Vol.I,p.376.

Concernente aos cristãos do primeiro século, a obra History of the Christian Church diz: “Não se usava o crucifixio e nenhuma representação material da cruz.”-(Nova Iorque,1897).J.F.Hurst,Vol.I,P.366. Durante o primeiro século do cristianismo, a cruz era raramente usada na iconografia cristã, uma vez que representa propositadamente um doloroso método de execução pública.

A forma da [cruz de duas vigas] teve sua origem na antiga Caldéia e foi usada como símbolo do deus Tamuz (tendo a forma do Tau místico, a letra inicial de seu nome) naquele país e em terras adjacentes no Egito. Por volta dos meados do 3ºséc. A.D, as igrejas ou se haviam apartado ou tinham arrematado certas doutrinas da fé cristã. A fim de aumentar o prestígio do sistema eclesiástico apóstata, aceitavam-se pagãos nas igrejas, à parte de uma regeneração pela fé, e permitia-se-lhes em grande parte reter seus sinais e símbolos pagãos. Assim se adotou o Tau ou T, na sua forma mais frequente, com a peça transversal abaixada um pouco, para representar a cruz de Cristo.veja o relato no livro An Expository Dictionary of New Testament Words(Londres,1962),W.E.Vine,p.256

A Enciclopédia Judaica diz:

A cruz como um símbolo cristão (…) entrou em uso pelo menos no segundo século (ver “apost. Const.” Iii. 17; epístola de Barnabé, XI.-xii.; Justin, “Apologia”, i . 55-60; “Dial. cum Tryph”. 85-97) e à marcação de uma cruz sobre a testa e do tórax foi considerado como um talismã contra os poderes dos demônios (Tertuliano, “De Corona”, iii.; Cipriano, “Testemunhos”, xi. 21-22; Lactantius, “Divinae Institutiones,” iv. 27, e outros). (…)

Muitos estudiosos consideram que a cruz teria sido adotada pelo cristianismo por seus próprios méritos, devido às suas conotações metafísicas, porém alguns historiadores sugerem que a cruz surgiu originalmente de um símbolo pagão:

Provavelmente esta definição tenha o sentido original, já que em Roma antes mesmo da morte de Cristo, era usado para finalidade de sacrifício e humilhação.

O madeiro onde Jesus morreu eram chamados de postes sagrados? , “madeiro” (Stauros) era símbolo de maldição e costume do paganismo, a cruz era para os egípcios , símbolo de fertilidade , por isso em Babilônia, ela adquiriu esse formato em forma de órgão sexual. Isso foi importado para a Grécia, que por sua vez passou a Roma , que oferecia os prisioneiros condenados como sacrifício ao deus correspondente…(não lembro agora)…ou seja , podem me chamar de herege mas:

Ano 400 – Paulino de Nola ordena que se reze pelos defuntos e ensina o sinal da cruz feito no ar (por causa da suposta visão do pagão Imp. Constantino).

Ano 787 – Pelo 2º Concílio de Nicéia foi estabelecido o culto às imagens e a adoração da cruz e relíquias de santos. Vemos que somente o até então, “BISPO DE ROMA”, sob a influência e experiência mística de Constantino, que sonhou com uma cruz (que já era um símbolo de veneração pagã romana, bem como forma de tortura romana), INVENTA A HERESIA
DOGMÁTICA DO SINAL DA CRUZ FEITO NO AR.

No século VIII, torna-se um símbolo do Romanismo papal, e pseudo-símbolo do cristianismo, o que é um ledo engano, pois a cruz jamais havia sido utilizada como símbolo do cristianismo pela igreja primitiva; antes, porém, o símbolo que os cristãos usavam era o “peixe”, cuja palavra grega e suas letras – ICTHUS – significavam a essência da fé cristã: Iesus Christos Theou Uios Soter, que quer dizer Jesus Cristo, Filho de Deus, Salvador.

Muitas denominações protestantes usam este símbolo pagão, erroneamente introduzido no cristianismo, o que é um grave erro, pois:

Qual pai usaria como símbolo de sua fé, uma faca que matou seu próprio filho?

Ou ele mandaria confeccionar miniaturas do revólver que tirou a vida de seu filho para ser venerada? “Se Jesus tivesse morrido numa forca, seria então “uma forca” que estaria nos altares romanistas e de algumas denominações protestantes”???, Jamais isto foi ensinado pelos Apóstolos, pois o “madeiro” (Stauros) era símbolo de maldição e costume do paganismo (Gálatas 3:13).

Paulo quando fala do “madeiro” (Stauros no grego), ele diz: “A palavra (mensagem) da cruz (Stauros) é loucura para os que perecem” (I CORÍNTIOS 1: 17,18). Usar como lembrança do que Jesus fez, e um engano pois a morte não foi o principal ato de sua vinda mas sim sua ressurreição porque morrer todos podiam em prol de defender uma tese ou ponto de vista, e assim muitos, morreram antes dele, mas a ressurreição sim foi o ato que somente ele no seu pleno poder poderia ter feito, pois ele morreu e morte de cruz ou seja da maneira mais humilhante possível a um ser humano, e ele ressuscitou em gloria.

Querem-se ter alguma lembrança de seu ato de amor, que não seja a imagem da humilhação, pois quando nos lembramos de alguém que gostamos, o que vem a mente são imagens de ternura e alegria, não são imagens dele no caixão ou estraçalhado no chão se ria como estar revivendo os piores momentos de sua vida ou morte, não temos que se lembrar de sua humilhação, mas sim de sua gloria, que ele vive ter uma CRUZ no peito ou na parede não lhe tornara mais cristão, ou não lhe fará lembrar-se dos momentos bons que ele passou aqui na terra mas sim da maior humilhação que a humanidade proporcionou a alguém e este alguém que se deixou ser humilhado e aquele que hoje esta em gloria, esta imagem que temos de ter em nossas mentes de um cristo glorificado.

Portanto, é Jesus e seu amor revelado ali que é loucura para os que perecem, e não “a cruz” ou este “sinal pagão”; pois quando as pessoas fazem isto em seu corpo ou no ar, estão de certa forma chamando para si o ato da crucificação, novamente umas dizem que é para não se esquecer do sacrifício feito por ele outras por um sinal de reverencia, mas reverencia ou lembrança de que do ato? Pois é maior o ato ou aquele que o praticou? É maior a vida ou a morte? Qual maior gloria a CRUZ ou Cristo, que nossas mentes estejam cheia de lembranças de viva, e que a lembrança da morte seja esquecida, pois a cruz traz morte, mas aquele que nela foi crucificado pelos nossos pecados que alias ficaram pregados na cruz traz Paz e vida.

Cristo nunca mais crucificado, mas em gloria.

Fonte: simceros.ning.com

Dia da Cruz

14 de Setembro

Símbolo de proteção

O uso da cruz religiosa enquanto amuleto de proteção e símbolo sagrado data do primeiro século da Era Cristã.

É uma declaração de fé, é igualmente uma espécie de oração silenciosa, um pedido de ajuda a Deus e a Jesus Cristo.

Mas para além da cruz mais conhecida entre nós, aquela que é geralmente ligada à religião, há muitas outras em todo o mundo, com formas e significados vários, e muito mais antigas.

Não sendo somente um adorno ou uma moda, qual é então o simbolismo mais profundo desse objecto que sempre foi venerado ao longo de milénios, e que continua a ser usado na Nova Era? O que fez perdurar a sua aura de proteção em que tantas pessoas acreditam?

Ao longo dos tempos muito se tem estudado a composição da cruz. Alguns dizem que a haste vertical, apontando para o céu, nos faz lembrar a importância de nos elevarmos espiritualmente, de contemplarmos o espaço celeste, de rezarmos e meditarmos, como meio de salvação.

Quanto à haste horizontal, representa o relacionamento com o nosso próximo, com todos os que nos rodeiam, apelando à amizade, compreensão e caridade.

O facto de estarem cruzadas um pouco acima do meio da haste vertical, segundo estes estudiosos, significa que primeiro deve nascer o compromisso com Deus, e dele depende o bom relacionamento com o mundo terreno.

Sendo inicialmente um instrumento de tortura, de vergonha e humilhação, a cruz acabou por se transformar num símbolo de amor incondicional.

Da autoria de São Bento, “ora et labora” (reza e trabalha), é uma curta frase que define tudo o que a cruz religiosa transmite: é importante orar, mas não se devem descurar as preocupações materiais.

A solidariedade, as necessidades dos outros, a amizade, são tão importantes quanto a vida espiritual.

Um objecto revelador de fé

A cruz nunca foi vista como um simples adorno nem encarada como moda passageira.

Quem a usa, em quase cem por cento dos casos atribui-lhe grande importância, seja ela valiosa (fabricada em ouro ou prata) ou simplesmente um pedaço de metal sem qualquer valor material.

Normalmente quem usa uma cruz vive (ou tenta viver) em consonância com as teorias cristãs, fazendo jus a tudo aquilo que ela representa.

Fonte: pauloamador.bloguepessoal.com

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