História do Sabão

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Sabão

sabão está conosco de uma forma ou de outra há milhares de anos. A história é que em Roma por volta de 1.000 a.C. em um lugar chamado Morro do Sapo, as mulheres lavavam suas roupas em um pequeno afluente do rio Tibre, abaixo de um local religioso onde acontecia o sacrifício de animais.

Eles notaram que as roupas ficavam limpas ao entrar em contato com a argila ensaboada que pingava colina abaixo e na água. Posteriormente, percebeu-se que esse agente de limpeza era formado pela gordura animal que penetrava nas cinzas da madeira e penetrava no solo argiloso.

Estranhamente, no primeiro século d.C., os romanos são creditados com a fabricação de uma substância semelhante a sabão usando urina.

O carbonato de amônio na urina foi reagido com óleos e gordura na lã para formar este “sabão”.

Durante o século VIII, os espanhóis e italianos começaram a fazer o que era mais parecido com um sabonete moderno de cinza de faia e gordura de cabra, enquanto os franceses são creditados por substituir a gordura animal por azeite de oliva.

Na Inglaterra durante o século 17 sob o rei Jaime I, os fabricantes de sabão receberam ‘privilégios especiais’ e a indústria do sabão começou a se desenvolver mais rapidamente, embora os sabonetes geralmente ainda fossem feitos com álcalis cáusticos como o potássio, lixiviado das cinzas da madeira e dos carbonatos do cinzas de plantas ou algas marinhas.

Os sabonetes feitos dessa maneira eram ásperos e muitas vezes desagradáveis.

sabão como o conhecemos hoje não surgiu até o século 18, quando Nicholas Le Blanc, um francês, descobriu uma maneira confiável e barata de fazer hidróxido de sódio (soda cáustica), ou soda cáustica, como é conhecido pelo fabricante de sabão, que forma a base com a qual os sabonetes são feitos até hoje.

Outros desenvolvimentos na fabricação de sabão foram lançados na Grã-Bretanha durante o final do século 18 com a invenção do sabonete ‘Transparente’ por Andrew Pears, filho de um fazendeiro da Cornualha.

Este sabonete refinado era conhecido na época como é agora Sabonete Transparente de Peras.

Com o passar dos anos e até os dias de hoje, os sabonetes opacos permaneceram os preferidos, principalmente porque sabonetes transparentes tendem a ser mais caros e também não duram tanto.

História do Sabão – Produto

Sabão

O sabão, de forma geral, é o resultado da reação química entre uma base (soda cáustica ou potassa cáustica) e algum ácido graxo, sendo obtido a partir de gorduras (de boi, de porco, de carneiro, etc) ou de óleos (de algodão, de vários tipos de palmeiras, etc.). Na primeira hipótese (soda cáustica), são obtidos sabões duros, apropriados para formarem barras e pedaços; na segunda, sabões moles, ou mesmo líquidos.

Já os sabonetes, constituídos por um sabão base destinado à aplicação dérmica, são especialmente aromatizados e têm sua cor alcançada por meio da adição de um corante, a anilina, adicionada durante a mistura juntamente com o perfume. Para sua fabricação, o tipo de gordura mais utilizado é o sebo bovino, assim como também o óleo de coco, que ajuda a obter mais espuma durante o banho.

O aparecimento do sabão se deu em data incerta, já que as informações sobre o fato são tão variáveis que abrangem um período que se estende por quase dois milênios, a partir de 2.500 antes de Cristo.

Uma das versões a respeito dessa descoberta diz que cerca de 600 anos antes de Cristo os antigos fenícios ferveram gordura de cabra com água e cinzas de madeira, produzindo dessa forma uma mistura pastosa com a qual limpavam o corpo.

Segundo esse relato, o produto sólido só foi criado no século 7, quando os árabes inventaram o chamado processo de saponificação, que em linhas gerais significa a transformação das substâncias gordas nesse tipo de produto solúvel em água. Mais adiante os espanhóis adicionaram o azeite de oliva para perfumá-lo, mas até então, na Europa, ele só, era conhecido pela nobreza de poucos países.

Atualmente os sabonetes são vendidos em qualquer supermercado, farmácia, mercearia ou até mesmo em bares, mas durante muito tempo, segundo outra explicação, o homem não dispôs desse artigo para ajudá-lo a promover seu asseio corporal.

O que se usava antigamente era a mistura pastosa de terra argilosa com calcário ou cinza de madeira, que os fenícios faziam desde cerca de 600 anos antes de Cristo, e talvez por isso Caio Plínio Segundo (23-79), um naturalista romano conhecido como Plínio, o Velho, tenha tido a ideia de fabricar os primeiros sabões, bolando uma nova fórmula que misturava cinzas de madeira com certa quantidade de sebo de cabra, tudo fervido durante o tempo necessário.

Plínio era um homem muito curioso, tanto que por causa disso morreu quando tentava se aproximar o mais possível da borda da cratera do vulcão Vesúvio, para apreciar com mais detalhes a erupção em vias de acontecer: a terra cedeu sob seus pés e ele desapareceu para sempre naquele caldeirão de fogo e lava.

O sabão, propriamente dito, apareceu no século 4, e era usado apenas para lavar os cabelos. Quinhentos anos depois, no século 9, alguém instalou em Marselha, na França, a primeira indústria saboeira, que fechou as portas não se sabe se por falta de clientela ou algum outro motivo.

Mas adiante, no século 14, o sabão já era usado na higiene pessoal e lavagem de tecidos finos, mas o preço alto que cobravam por ele só permitia que as pessoas ricas pudessem se dar ao luxo de adquiri-lo e tê-lo em casa. Até que em 1792 o francês Nicolau Leblanc (1742-1806), químico trabalhando em Paris, extraiu soda cáustica do sal de cozinha, facilitando assim o processo de saponificação das gorduras.

Naquela época, obtinha-se carbonato de cálcio, ou soda cáustica, em depósitos naturais e cinzas de plantas marinhas, mas sua produção era insuficiente. Por isso o processo de Leblanc, além de reduzir o custo da matéria-prima, tornou menos trabalhoso o fabrico de sabão e ácido sulfúrico, permitindo também o desenvolvimento da indústria do cloro.

A partir daí o sabonete começou a ser fabricado industrialmente. Com isso o seu custo de produção foi sendo gradativamente reduzido, tornando-o acessível a todos, e como consequência dessa queda de preços ele se tornou tão popular que hoje em dia é inimaginável pensar-se em higiene pessoal sem a sua utilização obrigatória.

Mas essa aceitação generalizada do sabonete deve-se também, em parte, a um acontecimento imprevisto. Na época, 1879, o inventor norte-americano Thomas Alva Edison (1847-1931), testara com sucesso sua lâmpada incandescente, ponto de partida para o início da iluminação elétrica no mundo. Sabedores disso, Harley Procter, industrial também norte-americano, e seu primo, o químico James Gamble, donos de uma fábrica de velas e sabão, previram que o sucesso da nova invenção prejudicaria enormemente as atividades de sua empresa, e por isso resolveram antecipar-se aos fatos.

Eles haviam descoberto, em 1878, a fórmula de um novo tipo de sabão branco. Ele era cremoso, de consistência homogênea, produzia muita espuma mesmo em contato com a água fria, e também exalava um perfume suave.

Certo dia um dos funcionários da empresa, ao interromper suas atividades no horário de almoço, não desligou a máquina misturadora principal, e quando retornou percebeu que uma quantidade de ar acima da recomendada havia sido injetada na solução de sabão em preparo.

Mas ao invés de descartar a massa aparentemente prejudicada, ele a despejou nas formas de endurecimento e corte, para serem preparadas e comercializadas normalmente.

Esse produto foi distribuído aos comerciantes varejistas, e agradaram de tal forma aos consumidores que estes passaram a solicitar dos fabricantes que a disponibilidade daquele sabão extraordinário não fosse interrompida.

Isso aconteceu em 1879, e diante dessa descoberta involuntária os proprietários adotaram como padrão de produção do novo “sabão mármore”, a injeção extra de ar, passando então a promover a novidade recém-lançada, o primeiro sabonete de formato redondo, envolto artesanalmente em papel drapejado.

Assim surgiu o produto mais usado no mundo, cuja função principal é a de limpar as impurezas da pele, e que hoje apresenta várias formas, tipos, tamanhos e cores. Graças a fórmulas sofisticadas, existem atualmente sabonetes destinados aos diferentes tipos de pele, evitando seu ressecamento e garantindo a ela uma limpeza profunda.

O sabão e o sabonete são produtos diferentes, utilizados para a higiene pessoal e lavagem de determinados objetos. São encontrados em barras, em pó ou gel.

Em sentido restrito, existe uma grande diferença entre sabão, um detergente e um sabonete.

As primeiras evidências de um material parecido com sabão foram encontradas em cilindros de barro, datados de aproximadamente 2800 a. C., durante escavações da antiga Babilónia.

As inscrições revelam que os habitantes ferviam gordura juntamente com cinzas, mas não mencionam para que o “sabão” era usado.

História do Sabão – Origem

Sabão

sabão, na verdade, nunca foi descoberto, mas surgiu gradualmente de misturas brutas de materiais alcalinos e matérias graxas.

A partir do século XIII o sabão passou a ser produzido em quantidades suficientes para ser considerado uma indústria.

A origem do sabão não é precisamente conhecida, mas o primeiro uso documentado do sabão não foi para higiene pessoal mas sim para a limpeza e processamento de couro de animais e lã de ovelhas.

A prática de fabricação de sabão pode ser encontrado em tábuas de argila dos antigos sumérios por volta de 2500 A.C. (Antes da era cristã).

Sabão era produzido da mistura de gordura de carneiro e das substâncias contidas nas cinzas de pequenos arbustos nativos solúveis em água para limpar lã. No primeiro século da era cristã em Roma, sabão tingido foi usado nos cabelos ou até talvez em outras partes do corpo. Este costume foi adquirido dos gauleses.

Há uma lenda interessante (não suportada por nenhuma evidência) que explica que a palavra sabão teve sua origem derivada do Monte Sapo ou Morro do Sapo, lugar onde animais eram queimados em sacrifício aos deuses, uma prática comum na Roma antiga.

As águas das chuvas naturalmente se misturavam com as cinzas dos altares de sacrifício solubilizando os álcalis que combinavam e reagiam com a gordura animal residual liberada pelo calor do fogo.

Juntos escorriam morro abaixo (formando sabão enquanto desciam) caindo no rio Tibre. Os habitantes de Roma perceberam que as roupas ficavam mais limpas quando lavadas próximo aos altares de sacrifício.

Há outra vertente de pensadores que argumentam que a fabricação de sabão foi uma criação celta (dos bárbaros do norte da África) e foi levada a Roma através das legiões que conquistaram o norte da África.

Como tudo que não era romano era considerado bárbaro, uma lenda foi convenientemente inventada demonstrando que a invenção do sabão foi romana.

Apesar das teorias conflitantes sobre a descoberta do sabão não terem sido organizadas, na época da erupção do Vesúvio em 79 D.C. (depois da era cristã), destruindo Pompéia e Herculano, uma fábrica de sabão estava entre as indústrias que foram encobertas para a posteridade.

Uma escavação na antiga Babilônia revelou evidências de que os babilônios estavam fazendo sabão por volta de 2.800 a.C. Os babilônios foram os primeiros a dominar a arte de fazer sabão.

Eles faziam sabão com gorduras fervidas com cinzas. O sabão foi usado na limpeza de lã e algodão usados na fabricação de têxteis e foi usado medicinalmente por pelo menos 5.000 anos.

O papiro de Ebers (Egito, 1550 aC) revela que os antigos egípcios misturavam óleos animais e vegetais com sais alcalinos para produzir uma substância semelhante ao sabão.

De acordo com Plínio, o Velho, os fenícios usaram sebo de cabra e cinzas de madeira para criar sabão em 600 AC. Os primeiros romanos faziam sabonetes no primeiro século d.C. a partir de urina e o sabão era amplamente conhecido no Império Romano.

Os celtas faziam seu sabonete com gordura animal e cinzas de plantas e batizavam o produto de saipo, do qual deriva a palavra sabão.

HISTÓRIA DO DETERGENTE EM PÓ

Apesar do uso de um certo tipo de sabão para limpeza ter ocorrido por volta do ano 2800A.C., detergente em pó para lavar roupa como conhecemos hoje é relativamente recente.

Foi desenvolvido comercialmente apenas em 1946.

O nome sabão, segundo uma antiga lenda romana, teve origem em um lugar chamado Montanha Sapo. Nessa montanha, animais eram sacrificados e, quando chovia, a água descia pela montanha carregando a gordura e as cinzas dos animais mortos até à barrenta beira do rio Tiber.

As mulheres da época descobriram que esfregando esta mistura nas roupas a sujeira saía com maior facilidade.

A partir de 1920 toda a lavagem de roupas passou a ser feita com sabão esfarelado. O sabão em barra passou a ser cortado, aparado e dissolvido em água quente a cada lavada. Em 1930 alguns fabricantes passaram a oferecer sabão em forma de flocos e, mais tarde, sabão em grãos. Esses produtos dissolviam-se melhor na água mas ainda assim reagiam com minerais na água dura (mineralizada) formando depósitos de sabão. Estes depósitos de sabão deixavam as roupas sujas e desbotadas.

O primeiro detergente similar à nossa definição corrente de um detergente foi desenvolvido na Alemanha, durante a primeira guerra mundial, devido à falta de gordura e óleos para se fazer o sabão.

DREFT foi o primeiro detergente sintético desenvolvido pela P&G nos Estados Unidos para uso doméstico, trazendo uma evolução na tecnologia de produtos para limpeza.

Mas a grande descoberta no desenvolvimento de detergentes domésticos veio em 1946 nos Estados Unidos com a fabricação de um detergente composto por uma combinação de surfactante e fosfato.

Era a P&G lançando Tide – o milagre da lavagem de roupa. A fórmula de Tide limpava melhor que qualquer outro produto disponível no mercado. Até hoje, 52 anos depois, Tide é líder no mercado americano levando a P&G à liderança da categoria em todo mundo.

SABÃO X DETERGENTE

O SABÃO

O sabão em barra, pedra ou sabonete é feito através de um processo que utiliza basicamente gordura animal e óleos vegetais. Quase todo tipo de gordura e óleos já foram utilizados na sua manufatura.

O sabão contém uma molécula (tensoativo) que tem duas pontas: Uma que gosta de sujeira – lipofílica E outra que gosta de água – hidrofílica

FUNCIONAMENTO

Imaginemos que temos uma roupa suja com óleo/graxa e barro/poeira. A água por si só não irá remover a sujeira. Uma das razões importantes é que o óleo e a sujeira repelem a molécula da água.

Adicionando-se o sabão, a parte que “gosta de sujeira” é repelida pela água e atraída pela sujeira. Enquanto isso, a parte que “gosta de água” é atraída pelas moléculas de água.

Estas forças opostas soltam a sujeira e a mantém suspensa na água. A agitação da água através da máquina de lavar roupa ou do ato de esfregar a roupa com as mãos ajuda a soltar a sujeira.

Sabão

A sujeira deve permanecer suspensa na água para que não seja rede positada sobre o tecido (emulsão). A solução contendo sujeira emulsionada é removida pelo enxágue.

DESVANTAGENS

Embora o sabão seja um bom agente de limpeza, sua efetividade pode ser reduzida quando a água é mineralizada – íons de cálcio e magnésio (naturais e/ou formados pela sujeira em suspensão).

Nessa situação são formados grânulos insolúveis, evento chamado de precipitação.

Esses grânulos não são enxaguados facilmente e tendem a diminuir a eficiência dos detergentes.

Em algumas situações eles tendem a ficar visíveis e depositados nas roupas deixando-as endurecidas. Essa roupa, quando passadas a ferro, torna-se encardida e/ou amarelada. A “precipitação” também é visível em forma de um anel sobre o ralo ou ao redor da banheira depois de um banho de espuma.

O DETERGENTE

detergente é o produto utilizado para limpar roupas, louças, etc., removendo sujeiras depositadas no dia-a-dia. Devido a escassez de gordura e óleos vegetais que houve durante a I Guerra Mundial, a Alemanha desenvolveu uma molécula derivada do petróleo com as mesmas propriedades de limpeza da molécula de gordura animal.

Com uma vantagem: desapareceu o problema da “precipitação”.

Finalmente, o grande desenvolvimento do atual ?detergente? doméstico veio em 1946, nos Estados Unidos, com a fabricação de um detergente composto por uma combinação de surfactantes e fósforo.

Nascia o detergente.

DETERGENTE – TIPOS

Existem vários tipos de detergentes, tais como para lavar roupas, para lavar louças em máquina, para lavar loucas a mão, limpadores de superfícies, chão, janelas, etc.

PROCESSO DE LAVAGEM

Apesar de aparentemente corriqueiros, o processo de lavagem de roupas é complexo e envolve vários fatores físicos e químicos.

Os componentes básicos no processo de lavagem são:

Tempo: necessário para solubilização da sujeira e o amolecimento ou “molhamento” de sujeiras não solúveis
Ação Térmica:
 influi no amolecimento de algumas sujeiras, principalmente as gordurosas
Ação Química: 
proporcionada pelo sabão ou detergente. É responsável por modificar a solubilização ou propiciar a suspensão da sujeira, facilitando a remoção da mesma pela água.
Ação Mecânica:
 proporcionada pela máquina de lavar, esfregando ou batendo no tanque. Essa ação auxilia na remoção da sujeira presa nas fibras.

COMPOSIÇÃO BÁSICA

Os componentes de um detergente de lavar roupa estão divididos em três grupos: Estruturais, Ingredientes para Alta Performance (aditivos) e Ingredientes Adicionais.

ESTRUTURAIS

Surfactantes: São os componentes mais importantes dos detergentes, pois tem a finalidade de diminuir a tensão superficial da água proporcionando o “molhamento” das sujeiras.
Sequestrastes: Sua função é a de amaciar a água através da desmineralização. Isso ajuda os tensoativos a trabalharem com mais eficiência. Eles também ajudam a emulsificar óleos e gorduras reduzindo-os a pequenos glóbulos. Além disso são capazes de retirar sais que ficam incrustados nos tecidos provocando o seu encardido.
Branqueadores:
 Ópticos: São substâncias solúveis em água que aderem às fibras dos tecidos.
Estas substancias absorvem a luz ultravioleta (invisível) que incide sobre os tecidos reemitindo luz azulada (visível0. Essa luz azulada neutraliza a cor amarelada típica de tecidos encardidos, proporcionando uma impressão de brancura e brilho.
Corantes e Perfumes: 
São aditivos que não tem ação sobre o processo de lavagem. Vários tipos de fragrâncias são usadas na fórmulas dos detergentes para perfumar as roupas. Além de diferenciarem os diversos tipos de detergentes pelo cheiro, elas bloqueiam o desagradável odor da água utilizada na lavagem, e podem deixar um leve aroma nos tecidos que foram lavados. Os corantes por sua vez, é utilizado apenas como uma fator estético na visualização do produto quando este esta sendo utilizado. O pó pode ser azul, verde, branco, possuir grânulos coloridos, etc.

INGREDIENTES DE ALTA PERFORMANCE

Alvejante (bleach): São oxidantes à base de cloro ou de oxigênio, que atuam destruindo os corantes responsáveis pelas manchas. Na verdade as manchas permanecem, porém ficam invisíveis.
Enzimas:
 São proteínas que aceleram a ação química dos detergentes, atacando certos tipos de sujeira. Isto faz com que a sujeira seja mais rapidamente retirada pelo detergente e pela água.
Agente Anti-redepositante:
 A função principal desse componente é não permitir que a sujeira em suspensão na água, retorne ao tecido.

INGREDIENTES ADICIONAIS

Inibidor de Espuma: Como o próprio nome diz, são componentes que controlam a formação de espuma. Nível de espuma menor facilita o enxágue e ajuda a economizar água
Amaciante:
 Os amaciantes normalmente são usados como produto separado, mas podem estar embutidos na fórmula dos detergentes. Eles reduzem a eletricidade estática deixando os tecidos macios.

DETEGENTES

ARIEL

É um produto de altíssima qualidade e foi desenvolvido especialmente para oferecer limpeza e remoção de manchas melhor que qualquer outro detergente em pó.

Sua mais nova fórmula, com a adição de uma nova enzima, além de tirar as manchas e sujeiras mais difíceis, tira também aquelas que você não vê, revelando o brilho das cores.

Ariel tem o poder de todos os produtos utilizados na limpeza de sua roupa, como sabão em pedra, alvejante seguro e pré-lavagem. Com Ariel você lava suas roupas de forma mais simples e eficiente, e não precisa colocar a roupa de molho antes de lavá-la na máquina. Ariel agora tem o endosso do INMETRO.

Ariel passou por intensos testes em laboratório credenciado do INMETRO e que atestou seu desempenho na remoção de manchas de molho de tomate, graxa de carro, terra preta, papinha de bebê, azeite de dendê, suco de cenoura, suco de mamão, e chá preto, em tecidos 100% algodão, 50% poliéster/50% algodão e 65% poliéster/35% algodão, bem como eficiência de lavagem.

ACE

Deixa suas roupas brancas como novas. Limpa melhor a sujeira do dia-a-dia e tem uma fórmula exclusiva capaz de remover o encardido que vai se acumulando nas roupas, recuperando a brancura sem danificar as cores.

Mas como ACE remove o encardido?

O encardido é causado pela sujeira dissolvida na água e que volta a se depositar no tecido, formando uma fina película escura que retira seu brilho original.

ACE tem um sistema triplo de surfactantes que remove o encardido, e um avançado sistema anti-deposição que evita que a sujeira volte para a roupa.

Sua nova fórmula traz a novidade de “espuma controlada”, que não transborda na máquina de lavar e facilita o enxágue.

BOLD

É um sabão em pó com amaciante que proporciona excelente limpeza e deixa as roupas mais macias que qualquer outro sabão em pó. Bold deixa suas roupas perfumadas como você gosta, e foi desenvolvido para lavagens tanto à mão como em qualquer tipo de máquina de lavar. A nova fórmula de Bold tem “espuma controlada”, que não transborda na máquina de lavar e facilita o enxágue.

É a maneira mais inteligente e moderna para dar mais que limpeza às roupas, pois:

Bold limpa removendo manchas e o encardido de todos os dias O perfume de Bold deixa as roupas com um cheirinho agradável de limpeza e sensação de cuidado O amaciante de Bold deixa as roupas mais macias, fáceis de passar e gostosas de usar.

MINERVA (Gessy Lever) – Sabão em pó com amaciante

É um sabão em pó com amaciante que proporciona excelente limpeza e deixa as roupas mais macias que qualquer outro sabão em pó. Deixa suas roupas perfumadas como você gosta, e foi desenvolvido para lavagens tanto à mão como em qualquer tipo de máquina de lavar. Tem na fórmula “espuma controlada”, que não transborda na máquina de lavar e facilita o enxágue.

É a maneira mais inteligente e moderna para dar mais que limpeza às roupas, pois:

Limpa removendo manchas e o encardido de todos os dias
O perfume deixa as roupas com um cheirinho agradável de limpeza e sensação de cuidado
O amaciante deixa as roupas mais macias, fáceis de passar.

OMO Multiação (Gessy Lever) – Multiuso: Tem poder espumante e uma fórmula equilibrada que limpa e perfuma suas roupas. É também um detergente em pó multi-uso, ideal para a limpeza geral, e pode ser usado para lavar azulejos, pisos, paredes, cozinhas e louças.

POP: Tem poder espumante e uma fórmula equilibrada que limpa e perfuma suas roupas. É também um detergente em pó multi-uso, ideal para a limpeza geral, e pode ser usado para lavar azulejos, pisos, paredes, cozinhas e louças.

Soda Cáustica e Sabão

É comum um sabão ter o pH muito alcalino. Esta circunstância provoca o efeito danoso da abertura da escamas da cutícula formada por queratina. Como termo de comparação, esta propriedade é utilizada nos tingimentos (cores escuras) capilares visto que é necessário que o pigmento penetre na medula do fio.

As primeiras evidências de um material parecido com sabão registradas na história foram encontradas em cilindros de barro (datados de aproximadamente 2.800 A C.), durante escavações da antiga Babilônia.

As inscrições revelam que os habitantes ferviam gordura juntamente com cinzas, mas não mencionam para que o “sabão” era usado.

De acordo com uma antiga lenda romana a palavra saponificação tem sua origem no Monte Sapo, onde realizavam sacrifícios de animais. A chuva levava uma mistura de sebo animal (gordura) derretido, com cinzas e barro para as margens do Rio Tibre. Essa mistura resultava numa borra (sabão).

As mulheres descobriram que usando esta borra, suas roupas ficavam muito mais limpas. A essa mistura os romanos deram o nome de Sabão e à reação de obtenção do sabão de Reação de Saponificação. A primeira patente do processo de fabricação de sabão data de 1791.

Os sabões são feitos pela saponificação de gorduras e óleos. Qualquer reação de um éster com uma base, para produzir um álcool e o sal do ácido, é chamada uma reação de saponificação.

A saponificação é feita a quente, a soda ou potassa atacam os referidos ésteres, deslocando a glicerina e formando, com os radicais ácidos assim liberados, sais sódicos ou potássicos. Esses sais são os sabões, que, passando por um processo de purificação e adição de outros ingredientes, transformam-se nos produtos comerciais.

soda cáustica ou hidróxido de sódio (NaOH  PM = 40), é um sólido esbranquiçado, deliquescente, pode se apresentar na forma sólida (em barra, escamas, pérolas, flocos, grânulos, lentilhas, pó, massa fundida, pastilhas ou cilindros brancos secos, duros, quebradiços, de fratura cristalina, inodoros e de sabor ardente) ou na forma líquida em concentração de até 73%.

Apresenta grande solubilidade em água (1:1) e álcool. O pH da solução tem a seguinte equivalência: pH = 11 (solução à 0,01% em água), pH = 12 (solução à 0,05% em água), pH = 13 (solução à 0,5% em água), pH = 14 (solução à 5% em água) (TRIKEM, 2002 & FARMACOPÉIA BRASILEIRA, 1977).

Soda Cáustica é utilizada na fabricação de celulose, alumínio, sabões e detergentes, fibra sintética rayon, celofane, sais de sódio em geral, corantes e pigmentos, vidros, produtos farmacêuticos, cosméticos, na produção de Hipoclorito de Sódio e de outros produtos para tratamento de água.

É também usada em refinação de óleos vegetais, regeneração de resinas de troca iônica, produção de papel, alvejamento de têxteis, mercerizarão de algodão, tinturaria, processamento de metais, extração de petróleo e neutralização de efluentes.

Fonte: www.royalshower.com.br/br.geocities.com/www.poniwas.com/www.soaphistory.net/www.thesoapkitchen.co.uk

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