História da Cueca

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Os antigos egípcios, por vezes, usavam uma tanga. Os romanos também usavam roupa de baixo. Ambos os homens e as mulheres romanas usavam uma tanga ou calções. As mulheres também usavam uma faixa de pano ou couro em torno de seu peito chamado de strophium.

Durante a Idade Média os homens de palavra calções de linho chamados braies, mas as mulheres não usavam calcinhas até o século 19. Sua única roupa de baixo era uma veste de linho muito tempo chamado uma mudança, que usava sob seu vestido. A partir do século 16 as mulheres usavam espartilhos feitas com osso de baleia.

Século 19

Na cueca do século 19 tornou-se muito mais elaborada. De onde vem a palavra calças ? É derivado de um personagem na comédia italiana chamada Pantalone. Ele usava roupas que vieram até os tornozelos (quando a maioria dos homens usava os que vieram para o joelho).

Na Inglaterra do século 18 foram chamados calças. No século 19 a palavra tornou-se encurtado para calças. Na Grã-Bretanha calças passou a significar longas gavetas que cobriam toda a perna. As roupas usadas por eles ficaram conhecido como calças.

As gavetas palavra foi inventada por causa roupa interior foi desenhado em. De onde vem a palavra calcinhas vêm? Ela vem de um romance chamado History of New York por Diedrich Knickerbocker, supostamente uma vida holandês em Nova York (na verdade foi escrito por Washington Irving).

Na Grã-Bretanha as ilustrações para o livro mostrou um holandês vestindo, roupas soltas montagem longos em sua parte inferior do corpo. Quando os homens usavam calças largas para o desporto eram às vezes chamados de knickerbockers.

No entanto roupas íntimas femininas foram logo chamados knickerbockers também. No final do século 19 a palavra foi encurtado para calcinhas. Em roupa interior dos EUA o as mulheres são chamadas calcinha, o que obviamente é um diminutivo de calças.

No início de 1800, as mulheres ainda usava um vestido camisola-like muito tempo sob seu vestido, mas foi agora chamado um chemise não uma mudança. No entanto, após cerca de 1800 eles também usavam gavetas. Às vezes, eles vieram até abaixo do joelho ou às vezes eles eram mais longas roupas com babados na parte inferior chamou os Pantalettes. No entanto, por a década de 1830 apenas as meninas não as mulheres usavam Pantalettes.

Hoje nós ainda dizer um par de calcinhas ou cuecas. Isso é porque em roupa interior das mulheres início do século 19 consistiu de duas pernas separadas unidas na cintura. Eles realmente foram um “par”.

No gavetas primeiras mulheres eram geralmente muito simples, mas no final do século 19 que foram decorados com rendas e bandas. No inverno as mulheres, muitas vezes usava calcinhas de lã e coletes de lã.

No final do século 19, em roupa íntima masculina Grã-Bretanha foram chamados calças. Os homens também usavam coletes. Alguns homens usavam combinações, calças e colete em uma peça de vestuário.

Vida no século 19

No século 19 roupas íntimas femininas era geralmente aberta entre as pernas, mas no século 20 fechados calcinhas substituídos.

Enquanto isso, em 1913, Mary Phelps Jacob inventou o sutiã moderno. Ela usou dois lenços unidos por fita.

No século 19 calcinha desceu para bem abaixo do joelho. Na década de 1920 tornaram-se mais curto. Eles terminaram acima do joelho. Por volta de 1940 e 1950, muitas mulheres usavam calcinhas. roupa íntima masculina também se tornou mais curto.

As gavetas palavra saiu de uso e que ficou conhecido como cuecas ou calças. Y-frentes foram colocados à venda nos EUA em 1935. Eles foram colocados à venda na Grã-Bretanha em 1938. Boxer foram introduzidas na década de 1940.

Introdução

É verdade que ao pensarmos em roupa íntima, visualizamos conjuntos de cuequinhas e sutiãs. Mas esquecemo-nos que existem versões masculinas que podem ser encontradas em várias cores e modelos.

Os tecidos sintéticos e modelos confortáveis que hoje dominam o mercado da roupa interior masculina, têm em comum com os primeiros modelos concebidos apenas a finalidade.

Ainda assim, os percursores das cuecas e dos boxers não tinham nem de longe a preocupação com a estética. Ao longo dos tempos notou-se uma preocupação crescente com o conforto, praticabilidade e estética, acompanhando as evoluções tecnológicas.

Evolução Histórica

A roupa íntima masculina sempre foi primeiramente funcional, de acordo com a forma do corpo masculino, feita com tecidos macios e protetores preocupando-se essencialmente com o conforto.

Pré-História

Neste periodo a roupa interior resumia-se a um pedaço de pele de animal amarrado em volta dos quadris.

Antigo Egipto

Era usado um longo pedaço de linho moldado como um triângulo com tiras nas pontas. Era amarrado em redor dos quadris e laçado por entre as pernas; depois, com as tiras, era amarrado novamente nos quadris.

Grécia Antiga

Nesta época a roupa interior era semelhante à usada pelos antigos egípcios – o púbis era coberto com um tecido triangular preso por fios amarrados aos quadris. O uso deste tipo de roupa interior prolongou-se até à Idade Média.

Idade Média

O linho continuou a ser o tecido preferido na confecção das roupas íntimas, visto ser o único que podia ser lavado sem se danificar. As cuecas, frequentemente amarradas abaixo do joelho com fitas ou alfinetes, serviam como proteção contra o metal áspero das armaduras usadas pelos cavaleiros. Este é considerado o verdadeiro antecedente da roupa interior masculina, que continuou em uso até ao início do Século XIX.

Século XIX

Com a Revolução Industrial, novas invenções como a máquina de fiação, de tecelagem e a máquina de custura vieram revolucionar a confecção da roupa interior. As roupas íntimas, até agora feitas à mão em casa, passam a ser produzidas em série.

No ínicio do século começaram a ser utilizados novos tecidos na feitura das roupas, e na década de 1830 tornaram-se muito populares as roupas interiores de flanela e algodão. Em 1895, o catálogo das lojas Montegomery Ward oferecia roupas íntimas masculinas feitas de algodão e flanela; as cores mais populares eram o cinza e o vermelho.

Século XX 1900-1910

No primeiro decénio do século XX, a industria começou a preocupar-se em responder às necessidades do homem de roupa interior limpa e durável. Começou-se a produzir uma espécie de fato-macaco, de mangas e pernas compridas, feito em malha ( com a desvantagem de se tornar muito quente no verão ).

O sugimento do moinho movido a água e o aumento da mão-deobra empregue nesta industria, vieram ajudar o aumento da produção. Com as novas máquinas de cortar, dezenas de tecidos eram cortados em simultâneo, o que acelerava o processo da confecção.

Assim, uma peça interior que levaria de um a três dias a ser feita manualmente em casa, podia agora ser feita por máquinas em menos de uma hora.

1910-1920

Nesta década surgiu pela primeira vez a publicidade à roupa interior, que refletia as mudanças. Pinturas a óleo do americano J.C. Leyendecker (artista do jornal Saturday Evening Post) retratavam homens nos seus fatos interiores da marca Kenosha Klosed Krotches. Estes foram os primeiros anúncios de roupa interior masculina publicados.

Ambas as Guerras Mundiais contribuiram para um grande desenvolvimento da roupa interior masculina, e durante a 1ª Guerra Mundial (1914-1918) surgiram os primeiros shorts com botões. À medida que se aproximava 1920, começavam a aparecer novos modelos patenteados, que reduziam os botões para maior conforto e acessibilidade.

Alguns dos primeiros fatos completos tinham braguilhas abertas ( por motivos de higiene) que se mantinham fechadas com botões. Depois apareceram os modelos de braguilha fechada. Alguns modelos tinham uma abertura nas nádegas, e mantinham -se mais ou menos fechadas devido à sobreposição dos tecidos.

Outros tinham uma aba em forma de D na parte traseira, presa com um único botão no meio da nádega direita para o manter fechado. O conforto tinhase tornado o objetivo principal na roupa interior masculina.

1940-1950

Em meados do século, surgiram os teares elétricos que se vieram sobrepôr aos equipamentos movidos a água, aumentando a rapidez de produção. Com a 2ª Guerra Mundial (1939-1945) houve necessidade de reduzir os custos, o que levou ao abandono das cinturas elásticas pelo retorno às cinturas ajustáveis com botões de lado.

Este retrocesso revoltou os principais fabricantes de roupa interior e alguns consumidores, porque para além de as roupas interiores terem de ser de menor qualidade devido à crise, muitas vezes eram difíceis de encontrar à venda. As cuecas de malha, os shorts com botões, as molas de pressão, as costas com pinças e o ainda muito usado fato-macaco, tinham-se tornado indispensáveis a muitos homens.

Após a guerra, surge um novo processo de pré- lavagem que impede os tecidos de encolherem, que foi imediatamente adoptado pelos produtores mais importantes. São comercializadas umas cuecas com o tecido cortado em viés, que se adaptavam a todos os movimentos. Surgem também uns boxers largos feitos em tecido semi-elástico, para maior conforto. Começa a haver semelhanças notáveis com a roupa interior atual.

1950-1960

Foi na década de 50 que se deu o maior avanço na evolução da roupa interior masculina.

O homem desta época era mais atrevido, e as tradicionais boxers brancas foram abandonadas em função de roupas interiores coloridas e com os mais variados padrões. Acabada a crise causada pela guerra, tanto as cuecas como os boxers eram muito vendidos.

São utilizados novos materiais tais como a seda artificial e o nylon. Tornaram-se muito populares as cuecas em malha de nylon numa vasta gama de cores, e no final da década apareceu um modelo sem braguilha em padrões leopardo, tigre e zebra. Também os boxers eram muito decorados. Apesar disso, o algodão manteve-se como o material mais utilizado. Nos anúncios publicitários, as marcas satirizavam o antigamente.

1960-atualidade

Desde o ínicio do século, os preços da roupa interior mantiveram-se constantes durante mais de 50 anos, mas na década de 60, os preços começaram a aumentar. Atualmente, a roupa interior tornouse uma questão de moda.

Algumas das marcas mais antigas (como a Jockey) ainda são das mais vendidas, mas há também muitas marcas novas, e quase todas usam a sensualidade do corpo masculino como chamativo nos seus anúncios publicitários. Nas páginas das revistas e em cartazes, marcas como a 2(x)ist, Calvin Klein, Sauvage, Ron Chereskin e Tommy Hilfiger procuram chamar a atenção recorrendo ao sex-appeal.

Fonte: www.localhistories.org/artenova.no.sapo.pt/

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