Revolução Puritana

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Revolução Puritana – O que foi

No ano de 1215 os Senhores Feudais (nobres) da Inglaterra obrigaram o rei João Sem-Terra a assinar a Magna Carta, um documento que criava um Parlamento no país, desta data em diante o rei seria obrigado a consultar o Parlamento quando quisesse tomar uma decisão importante para o país, como declarar guerra ou criar imposto.

Com o tempo o rei foi aumentando de poder e classes ricas como a burguesia queriam mais poderes e em 1640 estourou a guerra entre o rei e a burguesia que montou também um exército. E em 1642 estourou a guerra civil inglesa, de um lado a burguesia e o povo insatisfeito e do outro lado o rei Carlos I e a nobreza. Mas além da questão política havia a questão religiosa, o rei e a nobreza eram anglicanos enquanto que a burguesia era na sua maioria puritana (protestantes ou presbiterianos).

E em 1649, o rei Carlos I foi derrotado pelo Parlamento e decapitado no mesmo ano. Com sua morte formou a República Puritana chamada de Commonwealth onde o presidente era o General Oliver Cromwell (1599-1658), este governou o país com rigor. Perseguiu os católicos e opositores ao seu governo, derrotou as guerras contra os católicos na Irlanda e derrotou a Escócia que apoiava o filho de Carlos I.

No campo administrativo em 1651 editou os Atos de Navegação que impulsionava a marinha mercante inglesa, os produtos que o país vendia ou comprava, só poderiam ser transportados por navios ingleses ou da nação que vendeu ou comprou o produto. Isto levou a uma guerra de comércio com a Holanda (1652-1654), era a disputa pelo domínio do comércio naval na Europa.

Neste período a Holanda havia invadido Pernambuco no Brasil e devido a guerra com a Inglaterra passou a executar as dívidas dos brasileiros tomando fazendas dos Senhores-de-engenho, fato que levou a Insurreição Pernambucana em 1654 e a expulsão dos holandeses do Brasil.

A Holanda perdeu a guerra e a Inglaterra tornou-se a nação mais rica do mundo, dominando os mares de todo o mundo.

Mas Cromwell teve que combater as revoltas camponesas dos chamados cavadores e dos trabalhadores das cidades os niveladores, estes que apoiaram Cromwell na luta contra o rei, se sentiam traídos, pois não viram melhora na condição de vida e passaram a exigir uma participação política no Parlamento, fato que não foram atendidos.

Cromwell foi implacável esmagando as revoltas e mandou prender e executar os líderes das revoltas populares.

Em 1658 a morte de Cromwell pôs fim a República Inglesa, pois não havia quem soubesse comandá-la, seu filho Richard Cromwell não tinha a mesma capacidade e foi deposto em 1659.

O poder foi tomado por presbiterianos dissidentes de Cromwell e por nobres, e nomearam Carlos II filho de Carlos I como rei da Inglaterra.

Com Carlos II ocorreu um grande desenvolvimento do comércio e da economia, mas ao morrer subiu ao trono seu irmão Jaime II, que tinha simpatia pelos católicos e era absolutista, tentou nomear lideres católicos para o Parlamento e a burguesia protestante não aceitou.

O novo desentendimento entre rei e Parlamento vai levar em 1688 a Revolução Gloriosa, onde não houve derramamento de sangue, pois Jaime II foi deposto e assumiu o trono seu genro Guilherme de Orange casado com Maria Stuart II e o novo rei jurou fidelidade a um conjunto de leis chamadas de Bill of Rights que implantava o Parlamentarismo na Inglaterra, onde quem governa o país é um Primeiro Ministro eleito e um Parlamento de deputados também eleito pelo povo. O rei não cria leis, nem impostos, nem declara guerras, ou seja, o “o rei reina, mas não governa” e até hoje este é o regime político inglês e que foi adotado por outros países.

Revolução Puritana – Inglaterra

Revolução Puritana – Guerra Civil Inglesa

Tudo começou com a Revolução Inglesa.

Revolução Puritana (1642-1649) resultou do confronto entre o Parlamento (dominado pela burguesia puritana e pela pequena nobreza, a nova nobreza, progressista) e o rei Carlos I, apoiado pelos cavaleiros.

A guerra civil, iniciada em 1642, e as divergências entre o Exército e setores do Parlamento culminaram na proclamação da República em 1649.

No século XVII, o absolutismo dos reis ingleses tornou-se tão cruel e opressor que acabou provocando a rebelião das classes sociais que eram contra os privilégios da nobreza e do clero inglês.

A burguesia (comerciantes e banqueiros) e os médios fazendeiros capitalistas eram representados pelos deputados do Parlamento, que na época não tinha força.

Estourou uma guerra civil entre o exército do rei e o exército do Parlamento, formado pela população comum. Por fim, o exército do rei perdeu a guerra e o rei foi decapitado.

A Inglaterra deixou de ser uma monarquia absolutista tornando-se uma monarquia parlamentar – um sistema no qual o rei obedece às decisões do Parlamento. Adotou também o regime político liberal – se o governo não agradasse aos cidadãos, eles tinham o direito de eleger outros representantes para o Parlamento.

A revolução inglesa de 1640-1688 pode ser vista como uma grande vitória da burguesia e dos valores capitalistas sobre a sociedade, afinal a burguesia assumiu e poder e colocou a Inglaterra nas vias do desenvolvimento comercial e industrial. O Parlamento adotou várias medidas favoráveis aos negócios da burguesia. No final do séc. XVIII, a Inglaterra foi o primeiro país do mundo a instalar fábricas que utilizavam máquinas a vapor. Começava então a Revolução Industrial.

Mas essa revolução também representa um momento brilhante da luta pelo direito do cidadão de criticar o governo e escolher seus próprios governantes, de ser livre e ter suas próprias ideias políticas ou religiosas, de exigir que todo e qualquer governante seja punido quando desrespeita a Lei.

Mas a Revolução Inglesa foi limitada por dois fatores: o primeiro é que os deputados do Parlamento passaram a ser eleitos por voto, mas o voto era censitário – somente os homens com bom nível de renda é que podiam votar. Portanto só os nobres e burgueses podiam votar. A maior parte da população trabalhadora estava excluída das decisões. Em segundo lugar, a revolução inglesa limitou-se a Inglaterra  ela não se espalhou e o resto da Europa continuou a ter governos absolutistas.

Revolução Puritana – Parlamento

Revolução Puritana

Revolução Puritana (1642-1649) resultou do confronto entre o Parlamento (dominado pela burguesia puritana e pela pequena nobreza, a nova nobreza, progressista) e o rei Carlos I, apoiado pelos cavaleiros.

A guerra civil, iniciada em 1642, e as divergências entre o Exército e setores do Parlamento culminaram na proclamação da República em 1649.

A REVOLUÇÃO INGLESA (1642-1688)

1) Burguesia contra o Absolutismo

1.1. A burguesia se fortalece, e o Absolutismo passa a ser um estorvo

Desde a formação do Absolutismo na Inglaterra, com a Dinastia dos Tudor (1485-1603), a burguesia comercial beneficiou-se do sistema de monopólio defendido pelo Estado.
Entretanto, na medida em que o contingente numérico da burguesia se expandiu (ou seja, surgiram muitos novos burgueses) ao longo do século XVI e XVII, formaram-se duas categorias dentro da burguesia:
 uma, por um lado, detentora de privilégios monopolistas sobre o comércio externo, e outra, restrita ao comércio interno e privada das vantagens oferecidas pelo Absolutismo.
No seio desta burguesia ?deserdada? pelo Estado, destaca-se um novo tipo, a burguesia industrial.
Assim, no século XVII, a maior parte da burguesia inglesa (incluindo a dinâmica burguesia industrial) era prejudicada pelo mercantilismo e pelo sistema de monopólios, e desejava eliminá-lo.

2) A Dinastia Stuart: um reforço inoportuno do absolutismo

2.1. No lugar errado, na hora errada: a Dinastia Stuart (1603-1649/1660-1688)

O último monarca da Dinastia Tudor, Elizabete I, não deixou herdeiros, e por isso, ocuparam o trono da Inglaterra seus parentes mais próximos, os Stuart da Escócia.
Os Stuart tiveram como principal meta política reforçar o Absolutismo na Inglaterra, tentando aproximá-lo do modelo francês. Para isso, adotaram com maior ênfase a ideia de direito divino. Tiveram grande desprezo pelo Parlamento e pelas opiniões da burguesia e da Nobreza rural.
Jaime I (1603-1625) aliou-se aos grandes nobres e vendeu inúmeros títulos de nobreza.
Já Carlos I (16251648) empreendeu uma severa política fiscal, aumentando os impostos para financiar os gastos da monarquia inglesa, sobretudo militares. O aumento da carga tributária passou a ser combatido pelo Parlamento, amparado na Magna Carta, que proibia cobranças de impostos sem consentimento dos contribuintes. Entretanto, os Stuart permaneceram insensíveis aos protestos, agindo de forma ilegal para a obtenção de recursos para o Estado.
No plano religioso, os Stuart defenderam a uniformidade religiosa da Inglaterra em torno da Igreja Anglicana, perseguindo ferozmente os puritanos (calvinistas). Vale lembrar que o calvinismo era a religião da maior parte da burguesia deserdada (aquela que não usufruía das vantagens do Estado).
Em 1628, a maioria burguesa reunida no Parlamento aprovou a Petição de Direitos, declaração formal que reforçava os princípios da Magna Carta (1215) contra as medidas arbitrárias do Rei. Os Stuarts aceitaram num primeiro momento o protesto, mas em 1630, ordenam o fechamento do Parlamento, iniciando na Inglaterra o chamado Período da Tirania (1630-1640).

2.2. Os Stuart convocam o apoio da burguesia, mas já era tarde

Diante da resistência da Escócia ao Absolutismo dos Stuart e da tentativa de expandir a Igreja Anglicana para esta região (a Escócia era Calvinista Presbiteriana), os Stuart convocaram os Parlamento buscando apoio financeiro dos principais líderes da burguesia para uma guerra contra os escoceses (1639).
A burguesia, reunida no Parlamento, não aceita as imposições dos Stuart e revoga a maior parte dos impostos cobrados ilegalmente. A Inglaterra estava assim dividida entre dois poderes: o Parlamento, dando ordens por um lado, e o Rei, governando por outro.

3) A Guerra Civil (1642-1649)

3.1. Inicia-se o conflito entre o Parlamento e o Rei

Aliados do Rei (cavaleiros)

A nobreza feudal do Norte, enfraquecida após a Guerra das Duas Rosas, resolve apoiar o Rei contra a burguesia, desejosa de resgatar seu prestígio perdido.

Igreja Anglicana Burgueses associados ao Absolutismo, prestigiados pelos monopólios e pelo mercantilismo.

Inimigos do Rei (Puritanos, Cabeças Redondas)

Nobreza rural
Toda a burguesia excluída dos monopólios do Estado (em especial a burguesia industrial).

Ao fim da Guerra Civil, o Rei Carlos I Stuart foi decapitado pelas forças revolucionárias.

4) A República de Cromwell (1649-1660)

4.1. Diante das dificuldades, burguesia entrega poder a Cromwell

Diante do boicote sofrido pela Inglaterra por parte dos Estados Absolutistas da Europa, e da crise econômica gerada pela Guerra Civil, a burguesia vitoriosa não teve outra alternativa senão entregar o poder pessoalmente a Cromwell, que a partir de 1653, assumiu o poder como Lorde Protetor, eliminando o Parlamento e atuando como um ditador.
Cromwell aboliu a propriedade feudal e instituiu o Ato de Navegação (1651) que garantia que somente navios ingleses (ou procedentes do país de origem das mercadorias transportadas) poderiam comercializar em portos da Inglaterra. Este ato reforçou o poderio naval inglês.
O Ato de Navegação resultou na Guerra Ango-Holandesa (1652-54), com vitória inglesa.

4.2. Levellers e True Levellers (diggers)

Os Levellers eram uma facção política formada pequenos proprietários rurais que almejavam a expansão dos direitos políticos na Inglaterra, tentando ir além do voto censitário.
Já os Diggers eram uma facção política formada por camponeses, que pretendiam, além da expansão dos direitos políticos, a reforma agrária.
A ameaça dos Levellers e o dos Diggers foi utilizada por Cromwell e seus seguidores como justificativa para a ditadura.

5) A Restauração Stuart e a Revolução Gloriosa

5.1. Cromwell morre e os Stuart retornam ao poder (1660-1688)

Em 1658, com a morte de Cromwell, e após os dois anos do governo de Ricardo, filho de Cromwell, o Parlamento aceita o retorno da Dinastia Stuart, mas desta vez exigindo completa obediência dos Reis aos princípios da Magna Carta e da Petição de Direitos.
Carlos II (1660-1685) assume a coroa, mas com claras indicações de que reconduziria a Inglaterra ao absolutismo de fato.
Com isso o Parlamento se divide em duas facções; os Whigs (liberais, partidários de um governo parlamentar) e os Tories (conservadores, partidários da presença forte dos Stuart como garantia contra tendências radicais surgidas no contexto da revolução).
Os Stuart, a despeito do Parlamento, resgatando os monopólios, e tentar ir mais além, buscando a conversão da Inglaterra ao Catolicismo.
Jaime II (1685-1688) esposara uma nobre protestante e com ela tivera duas filhas, uma das quais casada com Guilherme de Orange, chefe de Estado das Províncias Unidas da Holanda. Em seu segundo casamento, escolhera uma esposa católica, e com ela tivera um filho. Assim, nascia um herdeiro católico para o trono da Inglaterra, Escócia, Irlanda e Gales, o que era demais para o Parlamento consentir.

5.2. O Parlamento se revolta e depõe finalmente os Stuart (1688)

Diante da resistência dos Stuart em aceitar as mudanças impostas pela Revolução Puritana, Tories e Whigs (conservadores e liberais, no Parlamento) resolvem decretar oposição aberta ao Rei.
O parlamento estabelece aliança com o Príncipe Guilherme de Orange, genro de Jaime II Stuart, para que assumisse o poder na Inglaterra, e solicita que venha apoiado por um exército.
Com o desembarque do príncipe de Orange na Inglaterra, juntamente com suas tropas, Jaime II foge com destino a França, mas é capturado. Desejando não criar um novo mártir para a causa absolutista, Guilherme de Orange permite que Jaime II fuja em segredo. Ele é acolhido por Luís XIV, que lhe ofereceu um palácio e generoso subsídio do Estado francês.
Guilherme de Orange torna-se Guilherme III da Inglaterra (1689) e passa a governar em conjunto com Ana da Bretanha, sua mulher (filha de Jaime II Stuart). Aceitam todos os limites impostos pela burguesia ao Poder Real através da Declaração de Direitos (Bill of Rights). Assim, o Parlamento volta a ser a autoridade central na Inglaterra.
A Declaração de Direitos garantia liberdades civis, de imprensa e opinião, proteção à propriedade privada e autonomia do Judiciário. Estabelece taxações submetidas à aprovação parlamentar, e pelo Ato de Tolerância, fica estabelecida a liberdade religiosa.
Em 1689, vom apoio de Luís XIV e do exército francês, Jaime II desembarcou na Irlanda, O Parlamento Irlandês não havia reconhecido a deposição dos Stuarts, e ainda desejava o domínio de um rei católico. As tropas inglesas desembarcaram em 1690 e na Batalha de Boyne, Jaime II foi vencido e retornou para a França.
Luís XIV ofereceu a Jaime II sua eleição como Rei da Polônia, mas o ex-monarca Stuart recusou, temendo que a aceitação ?não fosse entendida pelo povo inglês, e impedisse seu triunfal retorno ao poder na Inglaterra.
Cansado de Jaime II, Luís XIV desiste de qualquer tipo de ajuda aos Stuarts.
Este foi o primeiro processo de extinção do Absolutismo em um país europeu e de hegemonia das ideias burguesas, que serviria de exemplo para processos semelhantes posteriormente.

Revolução Puritana inicia-se em 1628, quando o Parlamento impõe a Carlos I, da dinastia dos Stuart, a “Petição dos Direitos”, que limita o poder da Coroa.

Como resposta, o rei dissolve o Parlamento e governa sozinho durante 11 anos. A guerra civil começa em 1642. Oliver Cromwell comanda o exército parlamentarista, que manda decapitar Carlos I em praça pública.

A República é instaurada em 1649 e, em 1653, Cromwell dissolve o Parlamento e exerce uma ditadura pessoal.

Revolução Gloriosa

Durante o reinado de Jaime II, católico, cresce o descontentamento da alta burguesia e da nobreza anglicana. Temendo um governo ditatorial, o Parlamento inglês propõe a Coroa a Guilherme de Orange, príncipe holandês casado com Mary Stuart (filha de Jaime II). A Revolução Gloriosa começa em 1688 quando se enfrentam as forças de Guilherme de Orange e de Jaime II, que é derrotado.

Em 1669 Guilherme e Mary Stuart assumem o trono da Inglaterra. Assinam o Bill of Rights (declaração de direitos) que determina, entre outras coisas, a liberdade de imprensa, a manutenção de um exército permanente e o poder do Parlamento de legislar sobre tributos. A Revolução marca o fim do absolutismo na Inglaterra e a instauração da monarquia constitucional.

Favorece a aliança entre burguesia e proprietários rurais, que será a base do desenvolvimento econômico inglês.

Revolução Puritana – Resumo

Revolução Puritana

A crise que dominou a Grã-Bretanha e a Irlanda em meados do século XVII não tem um título acordado: a Revolução Inglesa, a Grande Rebelião, as Guerras Civis e Interregno, a (s) Guerra (s) de Religião da Inglaterra (ou Grã-Bretanha), a (s) Guerra (s) do Três Reinos, a Revolução Puritana. O último tinha uma vida útil limitada – cunhado por S.R.

Gardiner em 18761 e usado no título de sua influente coleção de Documentos Constitucionais da Revolução Puritana 1625-1660 (1889), mas não em sua grande história em vários volumes do período.

Foi fortemente promovido por historiadores americanos (especialmente historiadores literários) entre os anos 1930 e 1960 e depois foi abandonado. Certamente não é como qualquer puritano da época descreveu o que eles estavam vivendo. Existiu para descrever um processo, mas não seu resultado.

O argumento para chamar a crise de Revolução Puritana é mais forte em relação à luta para ‘reformar a reforma’ no período de 1640-6 e – separadamente – para descrever a “liberdade abundante” dos anos de 1646-53, quando eclesial a disciplina foi quebrada e centenas de “igrejas reunidas” se formaram em cidades e vilas fora do sistema paroquial, algumas se definindo doutrinariamente (os Batistas Particulares e Gerais, os Quintos Monarquistas) e outras por seus líderes carismáticos (os Muggletonianos).

Quando Oliver Cromwell se tornou chefe de estado em dezembro de 1653, alguma estabilidade foi alcançada, com uma igreja estatal que cresceu a partir da experiência puritana e zelo evangelístico, mas com uma ampla medida de liberdade para aqueles que não buscavam perturbar a paz dos outros. Mas ainda havia muita contenção e recriminação (com os Quakers no centro do redemoinho).

Fonte: Frederico Czar (Professor de História)/www.geocities.com/www.hystoria.hpg.ig.com.br/www.cambridge.org

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