História da Lingerie

As Lingeries e as Funções Sociais Femininas

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Desde tempos remotos, os homens e as mulheres utilizam alguns tipos específicos de vestimentas para esconderem seus genitais. Acredita-se que foi quando os seres humanos passaram a adotar a forma bípede, e seus órgãos tornaram-se expostos, que teve o início da utilização de peças para cobrir suas partes pudendas. Afinal, sem elas, qualquer tipo de aproximação entre os humanos teria forte caráter sexual.

Desde então, a história da indumentária no Ocidente desenvolveu diversas formas para afastar as partes íntimas dos olhos estranhos. Acompanhando essas transformações, cada época inserida em seu próprio imaginário, desenvolveu um caráter simbólico para esta discreta peça de roupa. Como última barreira antes da nudez, as roupas íntimas tiveram sua função protetora extrapolada, se tornando um elemento de sedução, equivalendo, muitas vezes, como a própria nudez.

Porém, apesar de homens e mulheres utilizarem tais peças de vestuário, são as peças femininas que parecem receber maior atenção, e ainda, terem a maior conotação erótica.

Talvez esta maior atenção que as peças íntimas femininas tiveram, ainda seja uma contribuição de um imaginário há muito estabelecido, de que o órgão sexual feminino seria um lugar de mistério, onde habitam os segredos do gerar de uma nova vida.

A história da roupa íntima feminina, assim como o imaginário acerca desta, passou por diversas transformações: de fitas de linho amarradas nos seios como da Roma Antiga, até os cinturões de castidade da Idade Média. Mas foi por volta do século XVII que esta assume um novo caráter, e que o seu consumo parece se tornar comum.

É nesta época que o termo linge, que provem do francês lin ou linho, se torna conhecido por todos. Porém nesta época, a linge não representava apenas as roupas utilizadas sobre os órgãos sexuais, mas poderia ser considerada como qualquer peça de uso íntimo, como toalhas e roupas de cama.

“… por causa da sua posição intermediária, por sua proximidade do corpo, que o designa como uma espécie de segunda pele, a roupa-branca adquire um valor carnal que os rituais de socialização realçam.” (ROCHE, 2007, p. 165).

As “roupas-brancas”, como também eram chamadas as linges, faziam parte de importantes rituais de passagem na vida de uma mulher, como o da infância quando se deixa de utilizar as fraldas, e o da puberdade, com a chegada das regras e a preparação do enxoval.

Além disso, a linge feminina que era utilizada abaixo das roupas era composta por diversas partes, como anáguas, camisolas, corpetes, espartilhos, e calções.

Apesar da importância que estas peças tinham para o vestuário feminino, não deveriam ser mostradas a quase ninguém.

Ou seja, apesar das linges deverem ser utilizadas no espaço público diariamente, estas não poderiam estar à mostra, e sim escondidas. Nesta época, o caráter simbólico das peças de linge estava fortemente ligado à higiene, principalmente porque neste período os corpos não eram limpos com certa regularidade, e estas peças eram as únicas trocadas constantemente.

O século XIX – o grande século das lingeries

Inspirado em toda a revolução têxtil e higiênica ocorridas neste período, o século XIX inaugura uma nova forma de se lidar com as roupas íntimas. Com a popularização dos jornais de moda, das rendas e dos bordados vindos de Paris, a lingerie passa a ocupar grande destaque namoda feminina.

O espartilho passaria a ser o grande representante de toda esta evolução na moda íntima feminina. Feito de ossos de baleia, o espartilho era utilizado para apertar o tórax feminino e dar um formato de ampulheta ao corpo da mulher.

Pode-se relacionar o uso do espartilho com as funções sociais femininas deste mesmo período, uma vez que da mesma forma que o corpo feminino estava “preso” ao espartilho, a mulher em si estava fortemente atrelada à sua função de mãe, esposa e dona de casa, além de estar confinada ao ambiente privado da casa.

Os padrões das vestimentas femininas têm forte influência do contexto cultural, além de manifestarem as evoluções tecnológicas, morais e comportamentais de cada época. Assim, no contexto do século XIX com toda a Revolução Industrial, as roupas íntimas femininas sofreram grandes transformações.

Através da fabricação das peças em larga escala e da mudança no ritmo de vida das pessoas, as peças íntimas passariam a ter um caráter de simplicidade.

Com o tempo, as anáguas, os saiotes e os calções são reduzidos a poucas peças, e o espartilho deixa de ser uma peça asfixiante no tórax feminino para se tornar uma peça menos rígida, liberando parte dos movimentos, o que permitiria à mulher acompanhar as necessidades deste novo momento histórico.

Deve-se lembrar que as mudanças aqui citadas ocorreram primeiramente nos grandes centros urbanos europeus, e que estes serviram de modelo para cidades como São Paulo e Rio de Janeiro.

As mudanças trazidas por este novo contexto industrial não foram suficientes para inaugurar um caráter erótico proposital nas roupas íntimas femininas. Afinal era a praticidade a nova ordem em questão.

Isto significa que as peças mantinham seu caráter erótico natural devido à região que veste, porém não teria nenhum apelo proposital para lembrar o sexo, ou seja, um caráter de sedução.

Observa-se que as peças íntimas eram extremamente austeras e sóbrias, sendo que a única parte bordada ou de tecido mais extravagante era a ponta das anáguas, que segundo as regras da moda vigente, era a única parte que poderia ser vista de relance publicamente.

Apesar disto, podemos ver que será neste mesmo período, nas últimas décadas do século XIX e nas primeiras do século XX, que o corpo feminino passa por uma forte erotização.

Um dos grandes responsáveis por este processo de erotização do corpo feminino é a prostituição e a crescente mídia da época.

A mulher pública era visualizada como a que vendia o corpo como mercadoria: como vendedora e mercadoria simultaneamente. Como a mulher que era capaz de sentir prazer, que era lugar de prazer, mesmo sem amar, ou sem ser amada. Ela simbolizava, assim, a fragmentação do sujeito moderno e a separação radical entre o erótico e o amor. (RAGO, 1991, p. 38)

Através de cartões-postais, imagens de mulheres seminuas eram veiculadas. Estas eram prostitutas que posavam em poses sensuais para atrair os olhares masculinos.

Nota-se que o caráter erótico-sedutor não se dá em qualquer corpo feminino, mas apenas ao da prostituta.

Esta separação entre as duas figuras femininas, esposa/mãe/dona-de-casa e prostituta, constitui uma forte representação para as mulheres desde finais do século XIX, e presentes até grande parte do século XX.

Estas representações femininas não separam apenas suas funções sociais, mas também suas funções corporais: o corpo do prazer e o corpo maternal. Percebe-se que mesmo tendo representações distintas, ambas estão a serviço de uma sociedade fortemente androcêntrica. As imagens das prostitutas nos cartões-postais as mostravam, normalmente, utilizando apenas lingeries.

O que demonstra já a utilização da lingerie com um forte apelo erótico proposital, ou seja, de sedução.

Nesta época, surgiram também shows de striptease e de can can, que através de um forte caráter sedutor, utilizavam-se das lingeries como substitutos para a nudez. No Brasil, foi apenas a partir de 1920 que os shows de mulheres com roupas íntimas começaram a aparecer nos palcos, primeiramente com apresentações de dançarinas estrangeiras, e depois com brasileiras na chamada nudez estática, com as mulheres nuas no palco, mas sem se mexer (NAZARETH, 2007, p. 57).

Nesta mesma época, o Mappin Store já constituía o principal magazine de São Paulo, e seus anúncios de lingeries eram divulgados, porém com certas restrições.

Normalmente a publicidade costumava ter o desenho de mulheres vestidas com os produtos, ou ainda, admirando as peças.

Percebe-se que as duas formas de se abordar as lingeries estão sendo expostas de forma estática, porém, uma para incentivar o desejo masculino, e a outra para incentivar o consumo.

Na França, esta diferença de tipos de lingerie se colocaria de forma bem clara, uma vez que na língua francesa se utiliza duas palavras diferentes para se referir à lingerie: o trousseau, para designar as lingeries de mães e esposas de família, e o dessous, para representar a lingerie com forte apelo erótico utilizado pelas prostitutas.

Estas formas distintas de apresentação ainda estão fortemente impregnadas com as representações da mãe/esposa/dona-de-casa e da prostituta. Porém, percebe-se uma mudança na representação corporal da mãe/esposa/dona-de-casa, cujo corpo antes ligado apenas ao seu lado maternal, agora passa a ser também o lugar do consumo da moda e dos produtos de beleza.

Uma História da Lingerie

Lingerie

O termo “lingerie” é derivado do francês linge, ou linho, e, portanto, faz referência direta ao material com o qual a roupa íntima era tradicionalmente feita. No final do século XIX, lingerie se tornou um termo genérico comumente usado para descrever roupas íntimas que foram além da função prática para se tornar uma ferramenta de prazer erótico usada para exibir o corpo durante as brincadeiras sexuais.

Como a barreira final para o corpo nu, a lingerie é simultaneamente modesta e erótica, e permanece um assunto de fascínio duradouro.

O design da lingerie aumenta seu fascínio: estrategicamente revela, esconde e destaca a forma do usuário.

História da Lingerie traçou desenvolvimentos em roupas íntimas desde o século 18 até o presente.

Existem dois tipos de lingerie: dura e macia.

lingerie dura inclui espartilhos, anquinhas e sutiãs estruturados, enquanto a lingerie suave consiste em peças de roupa não estruturadas, como combinações, camisolas e calcinhas.

Como a relação entre o vestido e o corpo foi redefinida ao longo do tempo, o mesmo aconteceu com a função e a aparência da lingerie.

O conceito de roupa íntima como roupa exterior é mais comumente associado à década de 1980, mas o visual da lingerie há muito serve de inspiração para roupas da moda.

Exposto aberto com vários pares de objetos que sublinham essa conexão. Uma camisola de náilon da marca de lingerie Iris foi mostrada ao lado de um vestido de noite de Claire McCardell, criado em tecido e silhueta semelhantes. Ambos datam da década de 1950.

A exposição continuou cronologicamente. Um espartilho de cerca de 1770, feito de seda azul celeste, foi o primeiro objeto à vista.

Embora os espartilhos fossem essenciais para manter a figura de uma mulher e sua modéstia, eles também tinham um fascínio erótico. Muitas roupas íntimas do século 19 eram caracterizadas por seus designs modestos e materiais humildes, mas no início do século 20, roupas íntimas eram frequentemente tão bonitas e sedutoras quanto funcionais, um conceito que era resumido por anáguas coloridas e vestidos de chá opulentos. Enquanto isso, muitos estilos de roupa interior estavam se tornando mais aerodinâmicos, correspondendo às silhuetas mais delgadas das vestimentas externas. As cintas elásticas substituíram os espartilhos que apertavam na década de 1920, enquanto sutiãs, calcinhas e até mesmo roupas largas também assumiram formas novas e modernas.

Durante a década de 1950, o retorno da silhueta da ampulheta exigia peças de base mais rígidas, como espartilhos e anáguas de tule rígido. Esses estilos foram diretamente contrastados na década seguinte, quando lingerie não estruturada em tecidos leves foi usada para complementar estilos de roupas reveladores e voltados para a juventude.

A década de 1980 viu um retorno às roupas íntimas luxuosas, como ursinhos rendados e bustiês provocantes, que muitas vezes eram inspirados em designs do passado.

Enquanto marcas sexy e sofisticadas como Agent Provocateur e La Perla prosperam no século 21, o mercado de lingerie em expansão oferece estilos para todas as mulheres, do clássico ao moderno, confortável ao abertamente sedutor.

Separando o masculino do feminino

roupa íntima passou a ser deliberadamente marcada como masculina ou feminina, feminina ou masculina, determinada pelo uso de tecidos delicados e decoração aplicada para mulheres e lã e algodão práticos para homens. No entanto, à medida que o século XX avançava, o aumento na popularidade e no uso de lingerie refletia a liberdade gradual das mulheres das restrições da moralidade vitoriana e das noções do que constituía uma feminilidade apropriada à medida que emergiam como seres mais sexualmente e socialmente independentes.

A lingerie também foi diferenciada das roupas íntimas racionalistas e descaradamente moralistas defendidas pelo vitoriano Dr. Jaeger, que defendia o uso da lã junto à pele por razões de higiene e saúde – a lingerie era descaradamente erótica. No entanto, o cuidado foi defendido no início: lingerie só deve ser usada por mulheres dentro dos limites de uma vida de casada feliz.

Uma jornalista de moda escreveu em 1902: “‘Linda lingerie’ não pertence apenas ao fast … roupas íntimas delicadas não são necessariamente um sinal de depravação. As mais virtuosas de nós agora podem possuir belas roupas íntimas, sem ser vistos como personagens suspeitos “(Steele, p. 194).

Roupa íntima evolui

No início, a lingerie artesanal era um sinal de status social, proporcionado apenas por poucos. Dignos de nota foram aqueles desenhados pela costureira inglesa conhecida como Lucile (Lady Duff-Gordon), que criava camisolas, peignoirs e anáguas usando rendas, chiffon e crepe de chine – materiais que refletiam a sensação de carne idealizada, deliberadamente apelando para o sentido de toque, e evocando uma nova sensualidade para a mulher do século XX. Embora as fibras artificiais como o rayon tenham sido comercializadas na década de 1920 como um tecido de luxo com o uso do nome “seda artificial”, seu desenvolvimento levou à democratização da lingerie. A moda mais consciente do corpo daquela década também levou a um novo item de lingerie, o ursinho, em homenagem a seu inventor Theodore Baer, que combinava uma camisa com uma combinação curta ou calcinha anexada. A camisola, originalmente derivada de uma peça de roupa decorativa na altura da cintura com uma frente bordada e pregueada e alças de ombro que eram usadas sobre o espartilho para calor e modéstia, tornou-se uma peça de roupa básica de lingerie, eventualmente se tornando um item de vestuário exterior na década de 1970. Da mesma forma, a combinação, peça de lingerie padrão da década de 1950 e produzida pela empresa La Perla, fundada por Ada Masotti, em 1954, foi usada por vários estilistas como agasalhos na década de 1990, com destaque para John Galliano, Dolce & Gabbana.

Vendas em declínio na década de 1960

As vendas de lingerie diminuíram na década de 1960, quando a nova silhueta definida pela minissaia precisava de uma combinação mais prática de sutiã e calcinha de poliéster combinando com meia-calça para substituir meias e suspensórios.

História da Lingerie – Mulheres

De uma forma ou de outra, as mulheres usavam roupas para apoiar, suprimir ou acentuar seus seios desde 3000 AC. Portanto, o sutiã moderno foi desenvolvido a partir de mulheres cretenses que usavam um espartilho por baixo do vestido cerimonial, o manto usado sobre as roupas na idade média. Dependendo da moda da época, o espartilho ajudou a dar forma e definição à figura da mulher, como a forma juvenil dos anos elisabetano e 1920.

Lingerie

Por volta de 1500, o espartilho alongava o corpo, achatava e levantava o busto enquanto escondia o estômago e os quadris. Quando usado com o ‘farthingale’, o usuário tinha que andar em um deslizamento calmo.

Esta também é a era do espartilho de ferro – alguns dizem que foi usado pelo tribunal de Catherine D’Medici, pois havia regulamentos rígidos que correlacionavam a posição de uma mulher no tribunal pelo tamanho da cintura, outros dizem que era para corrigir deformidades ósseas.

O espartilho, comumente conhecido como “esteio”, era feito de linho com ossatura e endurecido com pasta. As mulheres foram então “amarradas” a eles, e o termo se tornou sinônimo das devotas mulheres puritanas do século 17. Na última parte deste século, os espartilhos eram mais elaborados e estava na moda usá-los do lado de fora como nos tempos medievais.

Os vestidos extravagantes do século 18 deram lugar ao vestido simples da linha império após a Revolução Francesa de 1789. O visual não exigia corpetes pesados, pois mantinha um formato mais natural.

A estaca foi alongada para moldar os quadris e as coxas, embora se diga que algumas mulheres não usavam espartilho.

Em 1825, a cintura alta do estilo Regency caiu para um nível mais natural e os espartilhos tornaram-se essenciais para exibir uma figura de ampulheta com uma cintura desejada de 45 centímetros (ou menos).

A era vitoriana foi o apogeu do espartilho e avanços no design foram feitos ao longo do século.

Novos ilhós metálicos garantiram que o laço apertado necessário para atingir a figura da ampulheta não danificasse o espartilho.

A invenção da máquina de costura significou que o espartilho poderia ser produzido mais rapidamente do que com costura manual e os espartilhos poderiam ser vendidos prontos.

Uma grande variedade de corsets da moda foram feitos e também corsets para maternidade, safári, esportes, golfe e equitação, mesmo para essas atividades ainda era usado o laço e desossa.

Como os espartilhos eram tão procurados, o osso de baleia tornou-se escasso, levando ao uso de osso de búfalo, cana, aço e moldagem a vapor nos espartilhos.

No início do século 20, um corpete de busto poderia ser usado como uma alternativa ao espartilho e isso sustentava todo o seio como um todo. Foi em 1914 quando a americana Mary Phelps-Jacobs patenteou seu design em nome de Caresse-Crosby. Consistia em dois lenços de seda amarrados com fita para fazer tiras e uma costura no centro da frente, devido à falta de interesse, alguns anos depois ela vendeu sua ideia para a Warner por US $ 1.500. Em 1935, a Warner introduziu o primeiro dimensionamento de xícara apenas com A, B e C.

A Grã-Bretanha continuou a usar o dimensionamento júnior e médio até os anos 50. Em 1939, a palavra sutiã foi adicionada ao dicionário de inglês, é importante notar que o sutiã em francês significa corpete ou arnês de criança, portanto, soutien-gorge é o termo francês correto para sutiã.

Ao longo do século XX, o sutiã foi desenvolvido pelos avanços dos tecidos feitos pelo homem, como náilon, Lycra Du ponts, poliéster, microfibras de elastano, etc.

Esses novos tecidos permitiram que as roupas fossem leves, sustentáveis, flexíveis e sem costura, com estampas coloridas e para ser mais fácil de lavar.

O sutiã assumiu muitas formas ao longo do século. Dos looks cônicos das garotas suéter dos anos 1950, sutiãs com decote máximo, sutiãs de renda sexy e, claro, o etos “queime seu sutiã” do Movimento de Libertação das Mulheres. Estima-se que o mercado de lingerie valia meio bilhão de libras no final da década de 1990.

O novo milênio viu mais avanços em design e tecidos, com muitos designs inovadores agora no mercado. Existem também várias celebridades que têm a sua própria gama de lingerie.

Fonte: www.fazendogenero.ufsc.br/www.fitnyc.edu/fashion-history.lovetoknow.com/www.wacoal-europe.com

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