Erosão do Solo

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Erosão do solo – O que é 

A erosão do solo é um processo gradual de movimentação e transporte da camada superior do solo (solo superficial) por diferentes agentes – particularmente água, vento e movimento de massa – causando sua deterioração a longo prazo.

Em outras palavras, a erosão do solo é a remoção da camada superior mais fértil do solo por meio da água, do vento e do cultivo.

A erosão do solo é um processo complexo que depende das propriedades do solo, da inclinação do solo, da vegetação e da quantidade e intensidade da chuva. De acordo com Montgomery , as modificações no uso do solo são uma das formas mais impactantes de acelerar a erosão do solo. Essas mudanças, então, têm um efeito em cascata, pois a perda da cobertura fértil do solo superficial envia milhões de toneladas de sedimentos para lagos e reservatórios, mudando os ecossistemas e impactando a produção agrícola e a qualidade da água.

Existem 5 tipos principais de erosão natural do solo:

1) Erosão da terra pela água;
2) Erosão eólica;
3) Erosão de sulcos – ocorre com chuvas fortes e geralmente cria pequenos sulcos em encostas;
4) Erosão de barranco – quando o escoamento da água remove o solo ao longo das linhas de drenagem
5) Erosão efêmera que ocorre nas depressões naturais.

Erosão do Solo

A erosão é um processo natural de desagregação, decomposição, transporte e deposição de materiais de rochas e solos que vem agindo sobre a superfície terrestre desde os seus princípios. Contudo, a ação humana sobre o meio ambiente contribui exageradamente para a aceleração do processo, trazendo como consequências, a perda de solos férteis, a poluição da água, o assoreamento dos cursos d’água e reservatórios e a degradação e redução da produtividade global dos ecossistemas terrestres e aquáticos.

Entende-se por erosão o processo de desagregação e remoção de partículas do solo ou fragmentos de rocha, pela ação combinada da gravidade com a água, vento, gelo ou organismos (IPT, 1986).

Os processos erosivos são condicionados basicamente por alterações do meio ambiente, provocadas pelo uso do solo nas suas várias formas, desde o desmatamento e a agricultura, até obras urbanas e viárias, que, de alguma forma, propiciam a concentração das águas de escoamento superficial.

Segundo OLIVEIRA et al (1987), este fenômeno de erosão vem acarretando, através da degradação dos solos e, por consequência, das águas, um pesado ônus à sociedade, pois além de danos ambientais irreversíveis, produz também prejuízos econômicos e sociais, diminuindo a produtividade agrícola, provocando a redução da produção de energia elétrica e do volume de água para abastecimento urbano devido ao assoreamento de reservatórios, além de uma série de transtornos aos demais setores produtivos da economia.

A quebra do equilíbrio natural entre o solo e o ambiente (remoção da vegetação), muitas vezes promovida e acelerada pelo homem conforme já exposto, expõe o solo a formas menos perceptíveis de erosão, que promovem a remoção da camada superficial deixando o subsolo (geralmente de menor resistência) sujeito à intensa remoção de partículas, o que culmina com o surgimento de voçorocas (SILVA, 1990).

Quando as voçorocas não são controladas ou estabilizadas, além de inutilizar áreas aptas à agricultura, podem ameaçar obras viárias, áreas urbanas, assorear rios, lagos e reservatórios, comprometendo por exemplo o abastecimento das cidades, projetos de irrigação e até a geração de energia elétrica.

Torna-se, portanto, importante a identificação das áreas cujos solos sejam suscetíveis a esse tipo de erosão, sobretudo, em regiões onde não existem planos de conservação (PARZANESE, G.A.C., 1991), bem como o estudo dos fatores e processos que possam agravar este fenômeno, visando a obtenção de uma metodologia de controle do mesmo.

VASCONCELOS SOBRINHO (1978), considera que existe uma corrida entre a explosão demográfica e o desgaste das terras, operando em sentido oposto, porém somando-se os efeitos, pois, como consequência da própria explosão demográfica, a pressão populacional sobre as áreas já ocupadas, conduzem-nas à deterioração cada vez mais rápida.

Os processos erosivos se iniciam pela retirada da cobertura vegetal, seguido pela adução e concentração das águas pluviais na implantação de obras civis (saída de coletores de drenagem em estradas, arruamento urbano, barramento de águas pluviais pela construção de estradas forçando sua concentração nas linhas de drenagem), estradas vicinais, ferrovias, trilhas de gado, uso e manejo inadequado das áreas agrícolas.

A urbanização, forma mais drástica do uso do solo, impõe a adoção de estruturas pouco permeáveis, fazendo com que ocorra diminuição da infiltração e aumento da quantidade e da velocidade de escoamento das águas superficiais.

A erosão acelerada (ação antrópica) pode ser laminar ou em lençol, quando causada por escoamento difuso das águas das chuvas resultante na remoção progressiva dos horizontes superficiais do solo; e erosão linear, quando causada por concentração das linhas de fluxo das águas de escoamento superficial, resultando em incisões na superfície do terreno na forma de sulcos, ravinas e voçorocas (OLIVEIRA, 1994).

A voçoroca é a feição mais flagrante da erosão antrópica, podendo ser formada através de uma passagem gradual da erosão laminar para erosão em sulcos e ravinas cada vez mais profundas, ou então, diretamente a partir de um ponto de elevada concentração de águas pluviais (IPT, 1986).

No desenvolvimento da voçoroca atuam, além da erosão superficial como nas demais formas dos processos erosivos (laminar, sulco e ravina), outros processos, condicionados pelo fato desta forma erosiva atingir em profundidade o lençol freático ou nível d’água de subsuperfície. A presença do lençol freático, interceptado pela voçoroca, induz ao aparecimento de surgências d’água, acarretando o fenômeno conhecido como “piping” (erosão interna que provoca a remoção de partículas do interior do solo, formando “tubos” vazios que provocam colapsos e escorregamentos laterais do terreno, alargando a voçoroca, ou criando novos ramos). Além deste mecanismo, as urgências d’água nos pés dos taludes da voçoroca provocam sua instabilizarão e descalçamento.

As voçorocas formam-se geralmente em locais de concentração natural de escoamento pluvial, tais como cabeceiras de drenagem e embaciados de encostas. A importância do estudo dos fenômenos associados à formação de voçorocas é estabelecer medidas de prevenção e controle, como também o estabelecimento de técnicas compatíveis ao combate do problema.

Segundo LIMA (1987), o estabelecimento de qualquer processo erosivo requer, antes de tudo, um agente (água ou vento) e o material (solo), sobre o qual agirá, desprendendo e desagregando as partículas e transportando-as. A interação entre material e agente consiste na busca de um estado de maior equilíbrio, antes desfeito de forma natural ou devido a efeitos antrópicos.

Os processos erosivos iniciam-se pelo impacto da massa aquosa com o terreno, desagregando suas partículas. Esta primeira ação do impacto é complementada pela ação do escoamento superficial, a partir do acúmulo de água em volume suficiente para propiciar o arraste das partículas liberadas (IPT, 1991).

A erosão é o processo de desprendimento e arraste acelerado das partículas do solo causado pela água e pelo vento. A erosão do solo constitui, sem dúvida, a principal causa da degradação acelerada das terras. As enxurradas, provenientes das águas de chuva que não ficaram retidas sobre a superfície, ou não se infiltraram, transportam partículas de solo e nutrientes em suspensão. Outras vezes, esse transporte de partículas de solo se verifica, também por ação do vento.

O efeito do vento na erosão é ocasionado pela abrasão proporcionada pela areia e partículas mais finas em movimento. A água é o mais importante agente de erosão; chuva, córregos, rios, todos carregam solo, as ondas erodem as costas dos continentes e lagos, de fato, onde há água em movimento, ela está erodindo os seus limites.

O solo

O solo é um dos mais preciosos recursos. A perda desse recurso, através de processos de degradação da terra como a erosão por causada pelos ventos e pelas águas, é um dos mais problemas ambientais mais sérios que nos enfrentamos, uma vez se tratar da destruição dos meios de produção de nossos alimentos.

A erosão do solo ocorre naturalmente, mas atividades humanas, principalmente a agricultura e o desmatamento tem aumentado as taxas de erosão uma vez que ambos tendem a remover a vegetação protetora e reduzir a estabilidade do solo. Esse processo é conhecido como “erosão acelerada”. Desde 1950, a erosão acelerada resultou na perda de 1/5 da superfície do solo das terras cultiváveis mundiais e 1/5 da superfície do solo das florestas tropicais. 10.5 por cento dos solos mais produtivos do planeta – uma área do tamanho da China e da Índia juntas – tem sido destruída por atividades humanas desde a II Guerra Mundial.

As consequências disso consistem na perda da produção de alimentos, a diminuição da qualidade da água e a destruição de ecossistemas. Terra sem arvores também significa mais dióxido de carbono na atmosfera.

Fazendeiros podem prevenir a erosão do solo praticando uma agricultura de conservação, plantando arvores nativas dentre outras técnicas. Os consumidores podem apoiar a agricultura orgânica comprando alimentos orgânicos.

A erosão de encostas também tem aumentado em virtude da construção de casas e Estrada muito próximas de praias, da remoção de vegetação de dunas e da destruição e recifes de corais, que agem como barreiras protetoras. Isso pode ser retificado com um melhor planejamento dos projetos costeiros e melhor proteção aos recifes de corais.

A erosão é o transporte de partículas de solo pelo vento, chuvas, água dos rios ou geleiras. Quando a erosão ocorre naturalmente, em áreas intocadas pelo homem, a chamamos de Erosão Geológica. Foi essa erosão geológica que “esculpiu”, ao longo de bilhões de anos, montanhas, planícies e vales, ou seja, a paisagem que conhecemos hoje, num processo lento. Em condições naturais, a quantidade de solo erodido é muito pequena, sendo naturalmente recomposta pela natureza. Isso caracteriza uma condição de equilíbrio.

Entretanto, quando o homem cultiva a terra, esse equilíbrio é rompido. Florestas são derrubadas e queimadas, a camada superficial de solo é revolvida por arados e grades, o que constitui o preparo do solo para o plantio. Em um solo descoberto e preparado, os agentes erosivos (chuva e vento, por exemplo) não encontram barreiras, arrastando uma quantidade de solo maior do que em condição natural. Essa é a chamada Erosão Acelerada. Quando esse preparo de solo é feito sem os devidos cuidados e sem orientação técnica, seja utilizando implementos inadequados, seja em áreas muito acidentadas, a erosão pode degradar o solo em poucos anos.

A erosão é a principal causa da degradação de solos em todo o mundo. As principais formas são a erosão eólica, causada pelo vento e a erosão hídrica, causada pela chuva.

A erosão eólica acontece em áreas planas, descampadas, com o solo seco e quando o vento atinge maiores velocidades, sendo as partículas de solo arrastadas, na forma de verdadeiras “nuvens de poeira”. Ela pode ser importante nas épocas secas do ano, em solos arenosos (principalmente se a areia for muito fina) e se o solo estiver descoberto (áreas que permanecem gradeadas durante a estação seca, por exemplo).

Entretanto, no Brasil, a erosão hídrica, ou erosão causada pela chuva, tem causado mais estragos, não só em áreas agrícolas mas também nas cidades. É o caso de capitais como Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte, onde a ocupação desordenada de encostas tem resultado em deslizamentos durante a época das chuvas. Isso acontece porque essas encostas possuem solos frágeis, que quando encharcados não resistem ao peso das construções, o que resulta em deslizamentos e perda de vidas.

Em áreas rurais, o problema também é grave, porém, não tem recebido tanta importância da mídia, uma vez que não tem envolvido a perda de vidas. Neste caso, as principais causas da erosão são o desmatamento de encostas e margens de rios, as queimadas e o uso inadequado de maquinários e implementos agrícolas, que aceleram o processo erosivo.

Erosão do Solo

A erosão hídrica ocorre em três etapas: a primeira é a desagregação, que ocorre quando as partículas de solo são desagregadas pelo impacto das gotas de chuva na superfície do solo descoberto. A segunda é o transporte das partículas desagregadas, principalmente pela água que não se infiltra no solo e escorre superficialmente (enxurrada) e a terceira é a deposição das partículas desagregadas nas partes mais baixas da paisagem (vales e leitos dos rios), sendo que essas partículas passam a ser chamadas de sedimentos.

Os sedimentos erodidos contêm matéria orgânica, fertilizantes, corretivos, sementes e até pesticidas aplicados pelos produtores. Quando se depositam no leito dos rios, diminuem sua vazão, aumentando o risco de enchentes – processo chamado assoreamento. Isso contribui para a poluição, pois resíduos de fertilizantes e pesticidas contaminam a água, diminuindo a população de peixes, podendo também afetar a saúde da população urbana que depende dessa água.

A erosão hídrica ocorre basicamente de três formas: Laminar, que é a remoção de uma fina camada superficial, ano após ano, sendo percebida apenas quando as raízes das plantas (principalmente árvores), ficam expostas; sulcos, que ocorrem quando a enxurrada se concentra em alguns pontos, abrindo pequenas “valetas” de alguns centímetros de profundidade na superfície do terreno, e voçorocas (também chamadas boçorocas ou desbarrancados), que é quando estes sulcos tornam-se muito profundos, (até muitos metros), podendo afetar muitos hectares, deixando a área economicamente inaproveitável.

A capacidade da chuva em causar erosão é chamada erosividade. Se a chuva cai mansa, em gotas pequenas, durante várias horas, a maior parte da água se infiltra, havendo pouca enxurrada. Também ocorre pouca desagregação do solo, pelo fato de as gotas pequenas terem menor energia cinética. Diz-se então que é uma chuva de baixa erosividade. Porém, se a mesma quantidade de chuva cair em poucos minutos, em gotas maiores (uma tempestade por exemplo), a desagregação do solo será maior, e a maior parte da água tende a escorrer na forma de enxurrada. Dizemos então que é uma chuva erosiva, ou de alta erosividade.

Alguns solos são mais susceptíveis à erosão do que outros, o que é chamado erodibilidade. De maneira geral, solos arenosos, embora apresentem alta permeabilidade, são mais susceptíveis à erosão, sendo considerados solos de alta erodibilidade, pois as partículas de areia são facilmente desagregadas pela chuva. Já solos argilosos, quando apresentam boa permeabilidade, resistem mais à erosão, sendo considerados de baixa erodibilidade.

A fertilidade de um solo também influi na sua resistência à erosão: solos naturalmente férteis ou adequadamente adubados propiciam um melhor desenvolvimento de plantas, que irão cobrir melhor o solo, protegendo-o da erosão. Também a topografia influi, sendo que em áreas acidentadas, a enxurrada atinge maior velocidade causando maior erosão do que em áreas de topografia mais suave.

Erosão do Solo

Quando se fala em controle de erosão, a maioria das pessoas, principalmente agricultores, logo pensam em terraceamento (popularmente conhecido como “curva de nível”). Esta prática de caráter mecânico – que envolve uso de máquinas e movimentação de terra -, embora eficiente, auxilia apenas no controle do segundo estágio da erosão (transporte), pois reduz a velocidade da enxurrada, favorecendo sua infiltração no solo. Entretanto, os terraços não impedem o primeiro estágio da erosão, que é a desagregação provocada pelo impacto das gotas de chuva na superfície do solo. É uma prática cara, pois exige movimentação de terra com maquinários e dimensionamento adequado por profissional habilitado. Um terraço mal dimensionado pode se romper durante uma chuva forte, causando mais problema do que solução.

Diversas pesquisas mostram que a cobertura vegetal é uma das maneiras mais eficientes de proteger o solo contra a erosão. Sendo assim, é necessário manter o solo coberto, com plantas ou restos vegetais (palhada), que impedirão o impacto das gotas de chuva e a desagregação inicial, o que é considerado prática de caráter vegetativo. Isso explica porque em lavouras anuais, sistemas de manejo conservacionistas como o plantio direto são extremamente eficientes no controle da erosão, pois, nesse sistema, a cultura (milho, soja, feijão etc.) é implantada sobre a palhada da cultura anterior, sem que haja revolvimento do solo (aração, gradagem).

Quanto às pastagens, estas podem ser consideradas sistemas conservacionistas, desde que bem manejadas. Elas são menos eficientes que as florestas no controle de erosão, porém mais eficientes que as culturas anuais, por não haver revolvimento de solo.

Para tanto, é necessário avaliar o número de animais que a área suporta, pois, se este for maior do que a capacidade de suporte, acontecerá o superpastoreio, cujas conseqüências são: diminuição da cobertura vegetal; exposição do solo ao impacto das gotas de chuva; compactação do solo causada pelo pisoteio excessivo de animais na área; diminuição da infiltração de água no solo e aumento do volume de enxurrada. Tudo isso contribui para aumento da erosão. Pastagens mal manejadas podem perder mais solo por erosão do que uma lavoura bem manejada, mesmo que seja em sistema convencional, com utilização de aração e gradagem.

Outra maneira eficiente de se controlar a erosão é o uso de práticas de caráter edáfico, que visam a melhorar e manter a fertilidade do solo, tais como calagens e adubações equilibradas, incorporação e manejo de matéria orgânica, rotação de culturas e eliminação ou controle de queimadas. Essas práticas contribuem para tornar o solo mais fértil, o que aumenta a cobertura vegetal e a proteção contra o impacto das gotas de chuva, melhorando também a infiltração de água no solo, o que diminui o volume de enxurrada.

Para que haja sucesso na conservação do solo, é importante não utilizar apenas uma prática conservacionista, mas combinar práticas de caráter mecânico, vegetativo e edáfico, pois todas se complementam. É muito importante que o produtor procure acompanhamento técnico, pois não há uma “receita infalível”. Cada propriedade rural tem suas particularidades, exigindo uma combinação de medidas mais adequadas, que devem levar em conta também o nível sócio-econômico do produtor.

A conservação do solo deve ser encarada por agricultores, extensionistas, pesquisadores, autoridades e sociedade como parte de um desafio maior, que nos é apresentado neste novo século que se inicia: A busca de uma agricultura sustentável, ou seja, a produção de alimentos em quantidade e qualidade para atender às necessidades da humanidade, sem degradar os recursos naturais como solo, água, florestas e fauna.

Fonte: www.drenagem.ufjf.br/www.fazendasmt.com.br/wiseegek.com

 

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