Chuvas

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Chuvas – O que é

A chuva é a principal fonte da maior parte da água doce do mundo. Ele desempenha um papel importante para a vida na Terra como parte do ciclo hidrológico. Quando a umidade dos oceanos evapora no céu, se condensa em gotas e se precipita do céu sobre a superfície da Terra, a água é distribuída por todo o globo. É graças a essa forma de precipitação que temos condições adequadas para diversos ecossistemas, fontes de energia e irrigação de plantações.

Para que chova é preciso que a água se condense, ou seja, passe do estado gasoso ao liquido, além de o vapor ter de atingir o ponto de saturação.O ponto de saturação varia de acordo com a temperatura maior temperatura = maior o ponto de saturação menor temperatura = menor o ponto de saturação.

As nuvens são constituídas por vapor de água, ou cristais de gelo. Nuvem é o vapor d’ água condensado. Podemos avaliar o grau de umidade do ar em números, dividindo a quantidade do vapor contida em certo volume de ar pelo máximo valor admissível.

A regra utilizada é:

QUANTO MAIOR A TEMPERATURA, MAIS VAPOR.

O valor obtido será uma porcentagem que mede a umidade relativa do ar. No inverno, em Brasília, chega-se a um limite (12%) em que o corpo humano é prejudicado pela falta de umidade. O inverno dá-se quando o ar está saturado, com 100% de umidade.

O ar, então, fica à beira de uma mudança em grande escala, não conseguindo admitir mais vapor.

Acredita-se que, por algum motivo, há uma pequena redução na temperatura: como a umidade já está no máximo, parte do vapor é forçada a passar para o estado líquido, em pequenas partículas que, agrupadas em nuvens, constituem a chuva.

A DISTRIBUIÇÃO DAS CHUVAS NO PLANETA

A distribuição geográfica da chuva depende, basicamente, de quatro fatores: latitude, distância do oceano, ação do relevo, efeito das correntes marítimas

Existe ainda uma relação direta ente:

DISTRIBUIÇÃO DE PRESSÃO X CHUVAS: Quanto à latitude, as chuvas se concentram nas regiões próximas a linha do Equador e nas latitudes médias (45º a 60º norte e sul) = áreas de baixa pressão do planeta. Por outro lado, há dois pontos de chuvas por volta das latitudes 30° norte e sul — zonas de alta pressão onde estão vários desertos, como o Atacama, o Saara, o Kalahari etc — e nos pólos, onde o frio é o responsável pelas altas pressões.

Nas regiões de baixa pressão próximas à linha do Equador, o processo de subida e esfriamento do ar úmido provoca condensação e chuvas a ano inteiro.

Nas regiões tropicais, ao contrário, há movimento descensional do ar já seco, impedindo a formação habitual de nuvens — situação típica de áreas anticiclonais

Por isso mesmo, a maior parte dos desertos do planeta situa-se nas regiões tropicais.

Tipos de chuvas

Chuvas convectivas ou de convecção

Chuvas convectivas
Chuvas convectivas

Típicas de altas temperaturas: ocorrem na região intertropical; principalmente na zona equatorial e de verão; no interior do continentes.

Como ocorrem:

1) – O calor do sol esquenta o ar que tende a subir e a esfriar enquanto sobe.
2) –
O vapor d’água contido no ar esfria e precipita;
3) –
A evaporação também é intensa, portanto esse ar sobe e carrega muita umidade.
4) –
Aumenta cada vez mais a quantidade de vapor no ar;
5) –
Aumenta-se a instabilidade, isto é, o ar fica a beira de atingir o ponto de saturação.
6) –
A umidade se eleva de forma a atingir níveis muito elevados por volta de 15-16 horas, desencadeando tempestades e aguaceiros.

A chuva se manifesta intensamente e é de curta duração (pode durar apenas 10 mim).
É de fácil identificação, pois decorre de nuvens brancas, densas e algodoadas, os cúmulos – Em caso de muita umidade, o branco torna-se cinza escuro, e a nuvem é chamada de cúmulo-nimbo, que verterá sua carga de modo particularmente intenso, acompanhada de tormenta, raios e granizo.
Chama-se CHUVA DE CONVERGÊNCIA, porque a massa de ar sobe com a ajuda dos ventos alísios, que convergem às áreas equatoriais.

Chuvas frontais

Chuvas frontais
Chuvas frontais

São resultantes do encontro de duas massas de ar com características diferentes de temperatura e umidade.

Do choque, a massa de ar quente sobe e o ar:

esfria
aproxima-se do ponto de saturação
origina nuvens
e precipita (chove)

a) CHUVISCO – quando a frente é quente

b) AGUAÇEIRO – quando a frente é fria

As precipitações são típicas de:

a) áreas de baixa pressão
b)
principalmente nas zonas dos trópicos ou temperadas
c)
onde ocorrem as das massas de ar polares e dos trópicos

Quando a chuva ocorre por conta do ar frio procedente dos pólos, diz-se que vem de uma FRENTE FRIA.

No entanto ela pode ocorrer de uma FRENTE QUENTE E ÚMIDA que atropela massas de ar em região fria.

Chuvas orográficas ou de relevo

Chuvas orográficas
Chuvas orográficas

Ocorrem quando há uma subida forçada no ar porque no seu trajeto há uma cadeia de montanhas.

Ao subir:

o ar esfria
o ponto de saturação diminui
a umidade relativa do ar aumenta
ocorre a condensação
consequentemente, forma-se nuvens e chove

São chuvas freqüentes nas áreas:

a) de relevo acidentado
b)
ao longo das serras
c)
ao lado de onde sopra ventos úmidos
Ex:
Serra do Mar em São Paulo

Nebulosidade

Nebulosidade

Coberto pelas nuvens ou por espessos vapores

Insolação

Insolação

Tempo durante o qual o Sol permanece descoberto, brilhando sem nebulosidade.

Você sabia que a quantidade de água hoje no planeta é a mesma que existia há mais de 5 bilhões de anos?

Há um ciclo responsável por isso. É o Ciclo Hidrológico.

Umidade

A umidade da atmosfera é a quantidade de vapor d’água presente no ar.

O vapor d’água é importante porque a condensação e as precipitações dependem dele; sua quantidade na atmosfera determina a possibilidade de ocorrerem ou não precipitações (chuvas, neve, granizo, nevoeiro…).

Umidade absoluta

É a quantidade de vapor d’água existente na atmosfera num determinado momento. A quantidade de vapor que a atmosfera pode reter é limitada; quando este limite é atingido, dizemos que o ar está saturado.

Ponto de saturação

É a capacidade máxima da atmosfera em conter vapor d’água. Essa capacidade varia diretamente com a temperatura. Com o ar aquecido, a capacidade aumenta; com o ar resfriado, a capacidade diminui.

Umidade relativa

É a relação entre a umidade absoluta do ar e o seu ponto de saturação; por isso é medida em porcentagem. Ou seja, quando a umidade absoluta atingir 100%, o ar atmosférico estará totalmente saturado e com certeza ocorrerá a precipitação!

Nuvens

As nuvens são formadas por grandes quantidades de gotículas de água. Quando elas não conseguem mais sustentar o vapor d’água em excesso, ocorre a condensação e, a seguir, a precipitação.

Os tipos básicos de nuvens são:

Cirros
Estratos
Cúmulos
Nimbos

Cirros

São as mais altas e apresentam aspecto de plumas. Na verdade, como a temperatura da atmosfera nessa altura é muito baixa, os cirros muitas vezes são formados por cristais de gelo.

Estratos

Têm a forma de camadas horizontais.

Cúmulos

Semelhantes a flocos de algodão, os cúmulos são nuvens bonitas e divertidas; são as que geralmente aparecem nos desenhos infantis! Mas, quando associadas a nimbos, podem provocar temporais e chuvas de granizo.

Nimbos

Nuvens mais baixas, geralmente muito densas, que dificultam a passagem da luz do sol, o que torna sua coloração escura! Provocam fortes chuvas.

Esses tipos geralmente aparecem associados, como nos mostra a figura.

Nimbos

Precipitações atmosféricas

É claro que a forma de precipitação atmosférica mais conhecida é a chuva! Porém, não é a única. A geada, a neve e o granizo também são exemplos de precipitação atmosférica.

Geada

Quando a temperatura da superfície atinge o ponto de congelamento, as gotículas presentes no ar se congelam sobre as superfícies de plantas, objetos, carros, casas… Por isso é errado dizer “caiu uma geada”, pois, na verdade, a geada se forma sobre a superfície dos objetos.

Neve

É um tipo de precipitação atmosférica que não se forma na superfície. Assim como a chuva e o granizo, a neve resulta da transformação direta do vapor d’água em água sólida – sublimação.

Granizo

É o próprio gelo. Quando fortes correntes de ar carregam as gotículas de água já condensadas para altas e frias camadas da atmosfera, essas gotas se solidificam formando pedacinhos de gelo! É uma forma muito violenta de precipitação e, por isso, capaz de provocar graves danos às pessoas, casas e, principalmente, à agricultura.

Além das precipitações, outros fenômenos naturais podem trazer umidade às superfícies e à camada atmosférica, como, por exemplo, os nevoeiros e o orvalho.

Nevoeiro ou Neblina

É a condensação do vapor d’água presente na atmosfera junto à superfície. O ar quente perde calor para a superfície e se condensa, formando gotículas suspensas no ar.

Orvalho

Como o nevoeiro, o orvalho ocorre quando o ar atmosférico se resfria junto à superfície; porém, no orvalho a formação das gotículas se dá sobre superfícies de plantas, objetos, carros, casas…

Tipos de chuva

Existem três tipos básicos de chuva:

Convectiva
Chuva frontal
Chuva orográfica ou de relevo

Vamos ver a formação de cada um desse tipos:

Chuvas Convectivas

São as famosas chuvas de verão!

Chuvas convectivas ou chuvas de convecção são aquelas que acontecem num dia de excessivo calor, são as chuvas de verão. De repente o céu fica escuro e carregado de nuvens pesadas.

São pancadas fortes, mas, passageiras.

Chuvas Frontais

Quando uma massa de ar frio se encontra com uma massa de ar quente, ocorrem a condensação e a precipitação (o mesmo que a chuva).

Esse tipo de chuva é muito interessante, pois geralmente acontece após um dia muito abafado, quente e sem ventos, porque a massa de ar frio está pressionando a massa de ar quente que se encontra sobre a região. Por isso é chamada de FRENTE FRIA.

Quando a massa de ar quente começa a perder a resistência, fortes rajadas de ventos indicam que a frente fria está “entrando”. Ocorre, então, a condensação da umidade do ar, e fortes temporais se formam.

Chuvas Orográficas

O relevo representa uma barreira para ventos e massas de ar.

Ao se deparar com uma serra, uma escarpa, ou até mesmo uma chapada ou um planalto, a massa de ar é obrigada a se elevar para atravessá-lo.

Como a temperatura atmosférica diminui com a altitude, ocorre a condensação da umidade e chove!

Este tipo de chuva costuma ser intermitente (chove um pouquinho, pára, volta a chover…) e fina. É muito comum nas regiões sudeste e nordeste, onde as escarpas e os chapadões dificultam a penetração para o interior das massas de ar provenientes do litoral. Ver o Estudo Interativo sobre “CAATINGA”.

A massa de ar proveniente do Oceano Atlântico, rica em umidade, se condensa assim que atravessa o Planalto da Borborema, causando chuvas na zona da mata nordestina. Quando a mTa finalmente vence a chapada e atinge o sertão, já perdeu toda a sua umidade.

Chuvas – Definição

Normalmente, quando cai água, vinda das nuvens, chamamos a isso: chuva.

Mas esta palavra pode ter outros sinônimos.

Assim, em Geografia (e não só) utiliza-se antes as palavras: precipitação, ou pluviosidade.

A chuva, ou melhor, as precipitações, não são iguais em todo o planeta, nem sequer estão distribuídas pelo planeta da mesma maneira….há locais que as precipitações são devido a determinados fatores, e noutros locais são devido a outros….Também há locais do mundo em que há muita precipitação e outros locais em que quase não há precipitações.

A melhor maneira de observarmos estas diferenças na distribuição das precipitações, no nosso planeta, é através de mapas de isoietas (que são linhas que unem locais com o mesmo valor de precipitação)

Convém lembrar que as precipitações podem ser no estado líquido ou sólido. As no estado líquido, é a chuva “normal” …às no estado sólido, chamamos neve, granizo, saraiva

Distribuição das precipitações no mundo
Figura 1 – Distribuição das precipitações no mundo

A figura 1 mostra a distribuição das precipitações no mundo.

Repare bem na figura: os locais mais escuros indicam as regiões com maiores valores de precipitação, enquanto que os locais mais claros (a amarelo), mostram os locais com poucas precipitações.

Não é por acaso que os locais com mais precipitação se situam ao longo do paralelo do Equador

Também não é por acaso que os locais com menos precipitações se situem (dum modo geral) sobre os paralelos dos trópicos.

Compara o mapa de isoietas com a figura 2, que mostra a circulação geral da atmosfera.

Baixas Pressões ( - ) e Altas Pressões ( + )
Figura 2- Baixas Pressões ( – ) e Altas Pressões ( + )

Na figura 2, podemos observar:

As baixas pressões, representadas com o sinal –
As altas pressões, representadas com o sinal +

Os principais ventos que sopram SEMPRE das altas para as baixas pressões e que sofrem um desvio para a direita, se estiverem no Hemisfério Norte, e para a esquerda, se estiverem no Hemisfério Sul

Para já, comparando as duas imagens, convém verificar que:

Nas regiões equatoriais, que são as mais pluviosas, existem principalmente baixas pressões e que os ventos alísios vão para o Equador
Nas regiões tropicais, que são as menos pluviosas, existem principalmente altas pressões.

Tipos de Chuvas

Existem quatro principais tipos de chuvas.

Estão representados 3 desses tipos de chuvas:

Assim, na imagem:

Chuvas orográficas
Chuvas orográficas

A – corresponde a chuvas orográficas, ou chuvas de relevo.

O ar, enquanto se desloca, é forçado a subir devido a uma grande elevação (por exemplo uma montanha ou uma serra).Enquanto vai subindo pela elevação, vai arrefecendo (porque já sabes que conforme a altitude aumenta, a temperatura diminui). Se continuar a subir, vai-se formar condensação e, se continuar a subir e a arrefecer mais, passsa da condensação para a precipitação

B – corresponde a chuvas convergentes.

Chuvas convergentes

Chuvas convergentes

Neste tipo de chuvas, o que obriga o ar a subir é a convergência ventos.Convergência significa aproximação. Ou seja, existem ventos que se aproximam e, em vez de “chocarem” um com o outro, sobem. Experimente colocares as mãos em cima da mesa e aproxima uma da outra até a ponta dos dedos se tocarem…..continua a fazer força. Hás-de reparar que a tendência é a que os dedos se comecem a levantar

Ora o mesmo se passa com os ventos, e quando começam a subir, acontece o tal processo… vão subindo…vão arrefecendo….dá-se a condensação…e depois dá-se a precipitação.

Repara mais uma vez na figura 2. Nas regiões equatoriais, há a convergência dos ventos alísios, vindos das altas pressões subtropicais, para as baixas pressões equatoriais. Eles juntam-se na região equatorial. e não podem passar um pelo outro, porque é sabido que os ventos sopram sempre das altas para as baixas pressões. Ora se eles passassem um pelo outro, já soprariam das baixas para as altas e isso não pode acontecer.

C – correspondem a chuvas frontais.

Chuvas frontais
Chuvas frontais

O ar é forçado a subir por uma superfície frontal. As superfícies frontais, são como que um limite entre duas massas de ar diferentes. Dum lado está ar quente, do outro lado está ar frio. A superfície funciona como se fosse uma cunha. O ar é obrigado a subir pela superfície, conforme vai subindo vai arrefecendo….ao arrefecer, dá-se a condensação e depois dá-se a precipitação.

Chuvas convectivas

Não estão representadas na figura. Acontecem quando uma massa de ar passa sobre uma superfície bastante quente. Sabes o que acontece ao ar quente? Pois é, sobe! Já viste de certeza alguns balões de ar quente. Mas o ar quente ao subir, também vai arrefecendo. E o processo é igual aos anteriores….conforme vai subindo, vai arrefecendo, e mais cedo ou mais tarde (se continuar a subir) irá provocar precipitação.

Conclusão

O processo das chuvas é sempre o mesmo:

1º – o ar sobe
2º –
conforme sobe, vai arrefecer
– conforme vai arrefecendo, vai-se dar a condensação
– se continuar a subir e a arrefecer, passa da condensação para a precipitação.

O que é diferente, são as maneiras que “obrigam” o ar a subir: podem ser as elevações (chuvas orográficas), podem ser as baixas pressões (chuvas convergentes), podem ser as superfícies frontais (chuvas frontais), ou podem ser superfícies demasiado quentes (chuvas convectivas).

Fatores que influenciam as precipitações

Além do relevo (altitude) que pode originar as chuvas orográficas, e dos centros de pressão, que podem originar as chuvas convergentes, há outros fatores que podem influenciar as precipitações

A continentalidade, que tem a ver com a proximidade ou afastamento em relação ao litoral, vai influenciar também as precipitações. Pode ver-se facilmente pela figura 1, que são os locais com menor continentalidade (mais próximos do litoral) que são mais sujeitos a precipitações. Isto acontece, porque são as áreas costeiras que são mais afetadas por ventos úmidos, que percorreram um longo trajeto sobre os oceanos e assim ficaram mais “carregados” de umidade.

Portanto é natural que sejam as áreas costeiras umas das mais pluviosas.

A exposição geográfica também afeta as precipitações.

Isto tem a ver com os relevos concordantes ou discordantes. Mas o que é isto de concordantes e discordantes?

Diz-se que o relevo é concordante quando está disposto (“alinhado”) com a linha de costa. Isto vai fazer com que os ventos vindos do litoral não o consigam contornar, sendo então obrigados a “subir pelo relevo”, originando assim chuvas orográficas.

Esta é uma das razões que as áreas de menor continentalidade sejam mais pluviosas.

Por outro lado, diz-se que o relevo é discordante, quando o relevo (as montanhas) estão dispostas, ou “alinhadas” mais ou menos perpendicularmente, à linha de costa. Isto vai fazer com que os ventos úmidos vindos do mar, consigam passar entre as montanhas.

Deste modo, é mais difícil que haja precipitações junto ao litoral, havendo precipitações mais para o interior (provocadas por outros fatores).

Fonte: sites.google.com/www.rceonline.com.br/www.geofredo.educacao.te.pt/ www.geofredo.educacao.te.pt

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Um comentário

  1. Foi as melhores informações, técnicas e científica, valeu a pena, virei um aluno fã. obrigado

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