Alter Real

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Alter Real – Raça

Inteligentes e dóceis essa raça foi desenvolvida em 1748, para servir a realeza em Portugal à raça de cavalos Alter Real tem origem na raça Andaluz.

No Brasil, sua história começou quando D. João VI trouxe sua coudelaria para a capitania de São Vicente no ano de 1808.

Os reais Alter são inteligente, forte e disposto a aprender. Enfatizou os seus movimentos e suas passagens expressivas que fazem em relação a sua vontade de aprender e sua natureza afável ao cavalo dressage perfeito.

O Alter Real tem um temperamento alegre, que é regulada, mas fácil. Além disso, os nervos Alter valentes e muito real fortes.

Como o nome surgiu, a raça A Alter Real foi criada para servir à realeza.

Além do porte majestoso, o cavalo Alter Real devia ter índole e a movimentação ideais para a escola clássica de equitação.

Linhagem Alter Real

A Coudelaria Alter foi fundada em 1751 com aquisição de éguas e garanhões andaluzes selecionando cavalos de pelagem castanha, de muita classe e uniformidade que a fizeram famosa internacionalmente.

Porém, seguindo os modismos, atendendo à demanda das forças armadas, a influências devido a invasão francesa e lutas internas, a partir de 1840 foram colocados garanhões de tiro-ingleses, franceses e alemães durante cerca de 15 anos e depois reprodutores árabes por mais de 20 anos.

A partir de 1875, Felipe da Silva nomeado administrador da Coudelaria voltou a utilizar garanhões de Alter e espanhóis, após verificar os desastrosos resultados das cruzas anteriores.

Após 1910 reiniciou-se a utilização de garanhões árabes, até 1942 quando a Coudelaria passou do Ministério do Exército para o da Agricultura, com a recuperação da raça através da criação consanguínea, tentando-se a fixação dos genes desejáveis e o expurgo dos indesejáveis, que só foi possível com a introdução de garanhões de criadores particulares com muito sangue Alter.

Essa consanguinidade apertada fez aparecer diversas taras, defeitos de conformação e de funcionalidade decidindo então se utilizar garanhões da Coudelaria Nacional.

A experiência não deu os resultados esperados e a partir de 1968 o Dr. Guilherme Borba, então diretor da Coudelaria fez somente cruzamentos entre reprodutores Alter, sem parentes comuns até a 3a geração.

Essa experiência foi relativamente bem sucedida, as taras diminuíram e os defeitos físicos e funcionais atenuaram-se, porém restava muito a fazer.

Decidiu então colocar o garanhão VIDAGO da Coudelaria Andrade cujo resultado também não foi satisfatório para atingir-se o “cavalo perdido”.

Recentemente uma comissão comprou um cavalo espanhol castanho pata melhorar a criação de Alter, porém por motivos políticos a transação não foi efetuada.

Alter Real – Cavalo

O Alter Real é um cavalo Sangue quente e tem sua origem em Portugal.

Uma raça muito elegante e nobre, o Lusitano é muito semelhante. A raça é considerada difícil, duro e muito corajoso, para que eles possam ser usados muito versátil. Usado é o Alter Real como o ensino médio e da tourada, mas também em quase todas as outras disciplinas.

Usos principais: Equitação, Show

Traços de caráter: Bom espirituoso, inteligente, bravo

Aparência

O Alter Real é distinguindo claramente pela característica de ser um cavalo clássico para adestramento.

A cabeça de tamanho médio que pode muito bem ter um Ramsprofil.

Os olhos são bem separados.

As narinas são grandes, mas finamente crescido.

O pescoço é bastante curto, mas bem posicionada e elegante. A cernelha (Parte do corpo dos grandes quadrúpedes que se situa acima das espáduas em forma de cruz; fio do lombo) é bem treinado.

O dorso é curto e reto (cavalo quadrado). Ele termina em uma garupa ligeiramente inclinada. A cauda é de inserção baixa. Tanto o peito largo e os ombros bons são fortes. O casco é para os flancos mal dobrados para cima em direção. A base é forte e magra, com grandes articulações estáveis e alongadas as cadeias em vez oblíquas.

A altura do Alter reais move cm entre 153 e 163.

Na maioria dos casos, estão entre os reais Alter Brown encontrado. Muitas vezes o molde, mesmo raposas, raro. As marcas brancas são permitidas apenas em pequena escala. Sua pele é macia e brilhante. O denso, longo cabelo cheio é bom.

História

Dados históricos revelam que a primeira coudelaria apresentou 300 éguas Andaluzas de fino porte e garanhões Árabes que foram levados do famoso centro de criação de cavalos, na região de Jerez de La Frontera, na Espanha, para Portugal.

Com o objetivo de providenciar cavalos para os estábulos reais de Lisboa, a raça Alter Real foi desenvolvida em 1748 pela Casa de Braganza, em Vila do Portel.

Animais de excelentes aptidões para a equitação e carruagem, foram transferidos depois de oito anos para a cidade de Alter, bastante conhecida por possuir terra rica em mineral e alto índice de nutrientes em seus pastos. A raça ficou conhecida devido às apresentações promovidas em Lisboa.

Entretanto o pior estava por acontecer. No início do século XIX vários cavalos se perderam ou foram roubados depois de ocorrer um saque no haras, planejado pelas tropas napoleônicas do general Junot. No ano de 1834 houve o fechamento dos estábulos reais em razão de outros desastres ocorridos.

No fim do século XIX, numa tentativa de reorganização da raça Alter Real, houve a introdução de outras raças de sangue estrangeiro como inglês, normando, hanoverano e árabe. Entretanto, a tentativa fracassou e a raça quase foi exterminada, sendo salva apenas quando ocorreu a importação da raça de cavalo Andaluz.

Em 1910, com a chegada da República, os arquivos dos estábulos foram completamente destruídos e a raça só teve continuidade devido à persistência da maior autoridade equestre de Portugal, o Dr. Ruy d’Andrade, que ficou com ma pequena criação da raça, surgindo a partir daí, dois garanhões. Somente no ano de 1932, o Ministério da Economia de Portugal decidiu reconstituir a criação da raça, melhorando-a e difundindo suas qualidades pelo mundo.

Origem

O surgimento da raça Alter Real começou em 1748 pela Casa de Braganza em Villa do Portel. O objetivo era prover cavalos para os Estábulos Reais em Lisboa que eram excelentes cavalos para equitação clássica, e também, para carruagem. Depois de 8 anos a coudelaria foi transferida para Altér, uma cidade conhecida por terra rica mineral e um alto conteúdo de nutriente em seus pastos. Isso explica a primeira parte do nome, como para Real que é em função da realeza portuguesa.

A primeira coudelaria tinha 300 das mais finas éguas andaluzas levadas para Portugal da região de Jerez de La Frontera, o mais famoso centro espanhol de criação e, garanhões Árabes. Floresceu em Alter, fornecendo montarias para a corte, e a raça ficou conhecida graças às apresentações promovidas em Lisboa.

No começo do século XIX, todavia, muitos dos cavalos se perderam ou foram roubados com o saque do haras pelas tropas napoleônicas do general Junot (1804-14).

Em 1834, outros desastres sobrevieram e culminaram com o fechamento dos estábulos reais. Uma reorganização chegou a ser ensaiada sob D. Maria Pia, no fim do século, com a introdução de sangue estrangeiro – inglês, normando, hanoveriano e, principalmente árabe.

Os experimentos foram mal sucedidos e a raça quase se arruinou. No final do século a raça foi salva pela importação de cavalos andaluzes. Os arquivos dos estábulos foram destruídos com o advento da republica (1910). Quando a monarquia em Portugal acabou, a coudelaria também acabou, e por conseqüência a raça, teria desaparecido. Dr. Ruy d’Andrade, a maior autoridade equestre de Portugal, previu isto, então ele continuou com uma pequena criação de Alter Real, e seus sucessores surgiram de 2 garanhões.

Em 1932 o Ministério da Economia tomou a iniciativa de reconstituir a criação dos alter-reais. Desde então a raça foi melhorada selecionando éguas adequadas e usando só os melhores garanhões. Ainda não há muito Alter Real, mas eles não estão em perigo de extinção. Esta raça é uma parte da herança cultural de Portugal.

Origem e entretenimento

O Alter Real tem a mesma origem que o Lusitano. No entanto, agora é cultivado como uma raça independente, que era inicialmente apenas uma raça especial de cavalo tourada Português.

O nome surgiu na sequência dos Alter Real dimensões “modificar” aponta para a origem dos reprodutores sul da província do Alentejo Português e o “real” significa real. Rei Juan V. fundou o garanhão em 1748 a província muito mesmo.

Este garanhão foi estabelecido para fornecer uma academia de equitação, em Lisboa, com cavalos amplas, que tiveram uma boa aptidão e formação.

Havia REALs as lições alterar, entre outras coisas, como a alcaparra saltos Escola. Os cavalos se espalhou por toda a Península Ibérica a França. O número de cavalos diminuiu drasticamente no tempo de Napoleão I, portanto, eram Hanoverians, cross-bred cavalos puro-sangue e mais tarde Norman árabes. Isto faz com que a aparência de mudança real de alterar o curso de forma significativa. Andaluzes e Lusitanoblut foi novamente apenas no final da 19a Century cruzados. No entanto, a raça no início da 20a Century novamente em risco.

Finalmente, a família d’Andrade, fundada na década de 40 é um garanhão. Não era o tipo clássico de Alter Real e criados para o dressage (Doma Clássica) são formados. Hoje, o Estado leva Portugal, uma raça pequena que é assim assegurada. Às vezes reais Alter também são apresentados em torneios Doma Vaquera.

Lá, eles apresentam lições que são necessárias para trabalhar com gado. Em touradas, ou à procura de trabalho em que o gado dos cavalos em si, mas em vão.

Características

A despeito das vicissitudes por que a raça passou, o Alter moderno virtualmente Andaluz outra vez, sobrevive como um cavalo valente, de carácter físico peculiar e ação extravagante, vistoso, altamente apropriada à Haule Ecole (Alta Escola). Dele descendem os Mangalargas Paulista e mineiro, trazidos por D. João VI em 1807.

Dizem que hoje o Alter Real se parecem a raça original do início de 1700 e, a despeito das vicissitudes por que a raça passou, o alter moderno, virtualmente andaluz outra vez, sobrevive como um cavalo valente, de extravagante, vistosa, altamente apropriada à Haute Ecole.

Sua altura esta entre 15 e 16 hh e, as cores primárias são baía, marrom e cinza. O pescoço é curvado, musculoso, pequeno e naturalmente alto. A cabeça se assemelha ao Andaluz o e é freqüentemente definida como nobre mas comparativamente pequena, com perfil reto ou levemente convexo. Um jarrete poderoso, bem colocado. A cauda é de crina farta, luxuriantes. O corpo é compacto e curto e a garupa se inclina com rabo de baixo inserção. Eles são inteligentes, sensíveis de grande coragem e seu caráter é próprio e inconfundível.

Características atuais

O Alter Real de hoje é bastante parecido com sua raça original formada no início do século XVIII.

Possui aparência harmoniosa e vistosa.

Seu pescoço é curvado, musculoso, pequeno e alto.

A cabeça é muito semelhante á da raça do cavalo Andaluz.

A cauda apresenta pelos fartos e o corpo é compacto e curto.

São animais inteligentes, sensíveis e muito corajosos, além de possuir temperamento bastante dócil.As pelagens mais comuns são alazã, castanha, tordilha, moura e baia.

Altura: 153-163 centímetros

Cores: Marrom, marrom escuro, raposa, cinzento

Adequação como: Recreação

Influências: Espanhol: A grande coragem e o carácter próprio, inconfundível.

Alter Real – Fotos

Fonte: www.caballo-horsemarket.com/www.pferde-pferderassen.de/www.tudosobrecavalos.com/www.coudelariaaguilarlusitanos.com

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