Cavalo árabe

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O que é um Cavalo árabe?

O cavalo árabe é uma das raças mais conhecidas e mais estimadas. De todas as raças de cavalos que temos hoje, o árabe está entre os mais antigos, o que significa que foi uma das primeiras raças modernas a surgir.

Esses cavalos vêm da Península Arábica, que é onde eles conseguiram seu nome.

Os árabes são cavalos de aparência muito graciosos e únicos, o que os torna fáceis de reconhecer até mesmo para os iniciantes.

O cavalo árabe geralmente tem uma cabeça e um rosto muito finos.

O nariz estreito, as narinas dilatadas e o perfil côncavo aristocrático são extremamente reconhecíveis.

Os árabes também tendem a ser menores do que muitas outras raças, com média de um metro e meio de altura na cernelha.

O cavalo árabe é conhecido, também, por sua velocidade, agilidade e resistência.

Os árabes são cavalos de sangue quente, o que significa que eles são menores e mais leves do que cavalos de sangue frio, como cavalos de tração, seus músculos são capazes de esfriar mais rápido. Como resultado, os árabes se cansam com menos facilidade e geralmente correm por longas distâncias. Esta qualidade fez com que este cavalo se tornasse uma escolha muito popular para pessoas com cavalos experientes.

Outra qualidade que contribui para a popularidade do cavalo árabe é a sua personalidade.

Embora os cavalo árabes sejam frequentemente conhecidos como cavalos fortes, eles também são gentis e inteligentes. Sua inteligência os torna fáceis de treinar, enquanto suas naturezas gentis e pessoais fazem com que eles se unam mais facilmente a seus donos e manipuladores. O resultado é um cavalo que aprende rapidamente e está ansioso para agradar.

O cavalo árabe tem sido tão influente na criação de cavalos ao longo dos séculos que muitas outras raças, como o Puro-sangue e o Trotador de Fox de Missouri, foram criadas misturando-se árabes com outras raças.

Até hoje, o cavalo árabe continua a ser a raça favorita de cavalo de muitos cavalos.

Cavalo árabe – Raça

O cavalo árabe de raça pura é impressionante.

As características mais identificáveis da Arábia são a cabeça finamente esculpida, a face abaulada, o longo pescoço arqueado e a cauda alta.

Toda a sua aparência emana energia, inteligência, coragem e nobreza.

Toda vez que um árabe se movimenta em seu famoso “trote flutuante”, ele anuncia ao mundo sua natureza orgulhosa e graciosa.

Em geral, os árabes têm costas curtas e retas (geralmente menos uma vértebra do que é comum com outras raças), equilíbrio e simetria perfeitos, peito profundo, costelas bem arqueadas, pernas fortes de densidade espessa e posição óssea pélvica mais horizontal.

História

A Raça de cavalo árabe é originária de reprodutores selvagens dos desertos da Arábia descritos na bíblia há mais de 2200 anos. Naquele tempo os impérios militares Caldeus, Persas, Hititas e Assírios, em lutas freqüentes com os beduínos.

Com a decadência desses impérios militares, os cavalos eram capturados pelos beduínos que já percebiam seu potencial. Desta forma, os cavalos de guerra da raça Andaluzes se miscigenaram com os selvagens árabes através do século formado os grupos dos beduínos que migravam constantemente em busca de alimentos.

Estes séculos de migração e muita liberdade causaram a transformação pela necessidade de adaptação ás privações e clima desértico, formado as características básicas do Puro-Sangue Árabe.

O aperfeiçoamento da raça ocorreu em um fértil planalto da península Arábia quando ali se fixaram por bom tempo, área estas que se transformou em deserto no decorrer dos anos.

Ainda antes da era cristã, cavalos eram levados da Arábia para o Egito aonde eram muito apreciados por suas qualidades de força, rapidez e resistência.

Assim a criação seguiu restrita por um longo período ao oriente. A partir do século XII, os sultões turcos que dominaram o Egito e grande parte de áreas cruciais de comércio entre ocidente e oriente como Constantinopla, tendo contatos com essas montarias formidáveis, incentivaram seu haras.

E foi através destas rotas de comércio que os cavalos árabes foram se espalhando pelo mundo.

Dentre as criações da raça que se ramificaram, as mais importantes são: a egípcia, a polonesa, a inglesa, a russa e a americana. Esta última devido ao poder aquisitivo, empenho e paixão possuem hoje uma das melhores criações de cavalos Árabes do mundo.

Origem

As autoridades estão em desacordo sobre onde o cavalo árabe se originou.

Enquanto os primórdios do cavalo árabe estão escondidos nas antigas areias do deserto, a maioria dos especialistas concorda que os árabes se originaram na vizinhança da Península Arábica. As tribos beduínas traçam sua história comum com cavalos árabes até 3000 a.C. e manter registros ancestrais meticulosos, também conhecidos como pedigrees

É uma das mais puras e antigas raças de cavalos do mundo e que praticamente entrou na formação de quase todas as raças modernas.

Selecionada no deserto da Península Arábica, entre o mar Vermelho e o Golfo Pérsico, por onde vagavam algumas tribos nômades; a quem se deve a pureza sanguínea na seleção do cavalo árabe e a importância dada às éguas mães – Koheilan, Seglawi, Ibeion, Handani e Habdan, as cinco éguas que serviram de matrizes para as cinco principais linhagens que compõe a raça Árabe até os nossos dias.

Descrição

Cavalo árabe, primeira raça melhorada de cavalo, valorizada por sua velocidade, resistência (veja a fotografia), beleza, inteligência e gentileza.

A longa história da raça foi obscurecida pela lenda, mas foi desenvolvida na Arábia no século VII dC O cavalo árabe contribuiu com suas qualidades para a maioria das raças modernas de cavalos leves.

A raça árabe é um cavalo compacto e relativamente pequeno com uma cabeça pequena, olhos salientes, narinas largas, cernelha marcada e costas curtas.

Geralmente tem apenas 23 vértebras, enquanto 24 é o número usual para outras raças.

A altura média do cavalo é de cerca de 152 cm e seu peso médio varia de 360 a 450 kg.

Tem pernas fortes e cascos finos.

A pelagem, cauda e juba são de cabelo fino e sedoso.

Embora muitas cores sejam possíveis na raça, o cinza prevalece. O haras mais famoso fica na região de Najd, na Arábia Saudita, mas muitos cavalos árabes são criados em outros lugares.

Características

Cavalo com altura média de 1.50m, podendo atualmente chegar até 1.58m, possue cabeça de forma triangular com perfil concavo, orelhas pequenas, olhos grandes arredondados e muito salientes, narinas dilatadas, ganachos arredondados, boca pequena, pescoço alto e curvilíneo em sua linha superior, peito amplo, tórax amplo, dorso e lombo médios, garupa horizontal e saída de cauda alta que permanece elevada durante o movimento.

Seu trote e galope são rasteiros, amplos e cadenciados, com muito garbo, tendo temperamento muito vivo e grande resistência. As pelagens básicas são alazã, castanha, tordilha e preta.

Aptidões: Pelas suas características são aptos aos esportes hípicos de salto e adestramento em categorias intermediárias, hipismo rural, enduro e trabalhos agro-pecuários.

Características gerais

Muitas das características do cavalo Árabe, resultam de sua adaptação ao deserto, e com certeza,de aspectos de sua conformação primitiva, que foram privilegiados, selecionados e desenvolvidos com grande sabedoria pelos beduínos.

Isso foi realizado com tal maestria através dos conceitos e ensinamentos passados de geração para geração, durante milênios; que nenhum hipólogo ou compêndio sobre equinos, se recusa ou titubeia em afirmar de que o cavalo Puro Sangue Árabe é o mais perfeito animal e o verdadeiro protótipo do cavalo de sela.

Morfologia

Olhos: os olhos do cavalo Árabe, são típicos de muitas espécies animais do deserto, grandes e salientes, são responsáveis por prover ao animal, uma excelente visão, a qual alertava os primitivos cavalos Árabes dos ataques de seus predadores.

Narinas: Estas se dilatam quando corre, ou está excitado, proporcionando grande captação de ar. Normalmente encontram-se semi cerradas, reduzindo a entrada de poeira durante a respiração, nos climas mais secos do deserto.

Carregamento de cabeça: Naturalmente é mais alto que o de qualquer outra raça, especialmente, especialmente ao galope. Este alto carregamento facilita a entrada de ar através da abertura das flexíveis narinas e alongamento da traqueia. É comprovado que cavalos Árabes possuem maior número de células vermelhas que outras raças, o que pode indicar que utiliza o oxigênio mais eficientemente.

Pele: A pele negra, por debaixo dos pelos, é visível, devido a delicadeza ou ausência de pelos em torno dos olhos e focinho. Essa pele escura em torno dos olhos, reduz o reflexo da luz do sol e também protege contra eventuais queimaduras. A fina pele do cavalo Árabe proporciona uma rápida evaporação do suor, resfriando o cavalo mais rapidamente.

Irrigação sanguínea: As veias que se tornam visíveis ao saltarem à flor da pele quando o cavalo Árabe enfrenta um grande esforço físico, em contato com o ar, resfriam rapidamente a circulação sanguínea, proporcionando maior conforto em longas caminhadas.

Crina: Os pelos são normalmente longos e finos protegendo a cabeça e o pescoço da ação direta do sol; o longo topete na testa protege os olhos do reflexo do sol e da poeira.

Focinho: O pequeno e cônico focinho, deve ser creditado à sua herança do deserto. A escassez de alimentos o fez com os tempos, reduzir para o tamanho e formato atual. Enquanto seguiam suas longas jornadas, pastoreavam esporadicamente, comendo poucos chumaços de grama e ervas.

Estrutura óssea: É fato que muitos cavalos Árabes, possuem apenas 5 vértebras lombares, diferentes das 6 comuns em outras raças. Essa vértebra a menos, explica o pequeno lombo e a resultante habilidade em carregar grandes pesos proporcionalmente ao seu tamanho. No entanto, modernas autoridades do cavalo Árabe, afirmam que não são todos os exemplares que possuem 5 vértebras.

Carregamento de cauda: O alto e natural carregamento de cauda, é resultado da sua singular estrutura óssea, a primeira vértebra que se liga á parte interna da garupa, ;e levemente inclinada para cima, ao contrário de outras raças, que se inclina para baixo.

Cabeça: Sua distinta beleza é uma das principais características do tipo da raça; seu clássico perfil é definido por duas nomenclaturas, cujas características são: jibbah- é a protuberância acima dos olhos; nem todos os cavalos Árabes adultos o possuem, mas ele é óbvio nos potros.

O Jibbah aumenta o tamanho da cavidade nasal, proporcionando maior capacidade respiratória. Afnas- é a chamada cabeça chanfrada, há uma depressão no osso frontal da cabeça, entre os olhos e focinho, ela representa uma curva côncava no perfil da cabeça.

Os chamados ” olhos humanos” ou “branco dos olhos” no qual a esclerótica branca é visível em torno da íris, é um ponto polêmico na criação na criação do cavalo Árabe. Para os beduínos, segundo pesquisadores, não significava sinal de indocilidade ou mau temperamento e era uma característica desejada por eles.

Muitos juízes e criadores atuais, no entanto penalizam cavalos que apresentam esta característica; a qual a título de ilustração, comparativa de raças, é desejável no registro do cavalo appaloosa, como veremos mais adiante ao abordarmos esta raça.

Garupa: esta deve apresentar-se longa e relativamente horizontal.

Qualidade da raça

Resistência

Serviam aos beduínos os quais eram nômades, portanto percorriam grandes distâncias, e até guerreavam em terreno que exigia muito da sua condição física ( força, rapidez e resistência).

Tarik Benziad, em 711, cruzou o mediterrâneo com sete mil cavaleiros, parte deles nas barcas de Julião, e parte nadando até Gebel Tarik(de onde origina-se Gibraltar), e ali, na batalha de “Guadalete” de 19 a 25 de Julho, derrotou trinta mil homens que Frederico lhe impôs.

Em 713 o Islã já havia passado os Pirineus, e segundo historiadores da época, nada poderia deter os infiéis, que cavalgavam “cavalos de fogo que não cansavam nunca”(Antologia de textos medievais-Espinosa). Bucéfalo, o cavalo Árabe de Alexandre Magno(já referido no informativo anterior), levou o conquistador desde Pella na Macedonia, até Indo, nas fronteiras do Afeganistão.

Napoleão, gostava de cavalos Árabes, e de preferência, tordilhos; seus mais célebres animais foram MARENGO e VIZIR. VIZIR era um cavalo Árabe presenteado ao imperador Napoleão, pelo Sultão do Egito em 1808; era tordilho de origem alazão, e sua crina permaneceu alazã, até a sua morte em 1826; sua altura era de apenas 1,35m, VIZIR, foi levado para o exílio na ilha de Santa Helena, pelo imperador, e após a morte deste, VIZIR retornou à França, ficando aos cuidados de um criador de Boulogne Sur Mer que já havia alojado VIZIR durante o exílio temporário de Napoleão na ilha de Elba. VIZIR, o pequeno cavalo de Napoleão, levou-o de Paris, via Varsóvia e Wilno, até Moscou em 1812, e na grande retirada, com 60 graus abaixo de zero, trouxe o imperador a salvo, sendo que no passo de Berezina, galopou durante 16 horas. Este cavalo Árabe, símbolo de resistência, ainda com 19 anos, marchava em Paris, uma média de 10 horas por dia. Ao morrer, o criador o qual o tinha a seus cuidados, mandou empalhar VIZIR que acabou sendo adquirido por um Inglês, tendo sido levado para a Inglaterra, para posteriormente ser devolvido à França, encontrando-se atualmente no museu do exército, em Paris. O esqueleto de MARENGO encontra-se no Museu Nacional do exército em Londres.

Em 1955, o general Trevis, comandante da cavalaria norte-americana, instituiu uma prova para testar a resistência das raças eqüinas. Esta prova realizada sem interrupção, consiste em uma corrida de 160km, iniciando-se em Taboa City (1.920m de altitude) e terminando em Auburn (150m de altitude). Com exceção dos anos de 1959 e 1960, todas as provas foram vencidas por cavalos Árabes ou seus mestiços(cruza), e em 1977, a recordista, foi uma égua Árabe de nome BLAZE, que apesar dos seus 15 anos de idade, fez os 160 km em 9 horas e 29 minutos. No Brasil, em 1979, em uma prova de resistência, em Campos do Jordão, participaram cavalos de várias raças, e a referida prova foi vencida por NEDJED, garanhão Árabe que percorreu o percurso de 56km no tempo de 50 minutos na ida e 55 minutos na volta(fonte: revista Hippus-artigo de Silveira Neto).

Rusticidade

O deserto já não oferecia alimentação e água em abundância, havia uma seguida alternância de locais devido ao caráter nômade dos beduínos, a temperatura durante o dia é elevada e a noite, vertiginosamente baixa.

Inteligência

Em face das constantes guerras, os beduínos não tinham tempo disponível para seu treinamento mais longo, adequado; mas a sua capacidade de aprendizado superava estas deficiências de seus donos. Cita-se a lenda sobre a inteligência do cavalo Árabe; em que um Sheik que possuía aproximadamente 200 reprodutoras; resolveu fazer uma experiência para uma futura seleção de seu plantel.

Durante um certo período, condicionou todas as suas 200 reprodutoras a obedecerem o toque de trombetas como ordem de recolher diariamente como de costume. Após este perfeito condicionamento; deixou estas 200 reprodutoras presas durante 5 dias aproximadamente, sem tomar água; e no 6º dia, o Sheik ordenou que as reprodutoras fossem soltas para irem beber água no riacho existente nas proximidades do haras; quando todas as reprodutoras estavam na metade do caminho,ordenou que tocassem as trombetas e somente 20 reprodutoras retornaram ao seu alojamento, como de costume.

Então, o Sheik descartou todas as outras matrizes e iniciou uma nova criação com estas 20 reprodutoras que obedeceram ao toque das trombetas.

Docilidade

Devido ao problema da alternância de temperatura do deserto, os beduínos protegiam suas montarias do frio e do vento; para tanto, destinavam uma parte de suas tendas, juntamente com suas esposas, filhos e ele próprio; para a proteção dos seus animais.
E na sequência, o Puro Sangue Inglês.

A Lenda da criação do Cavalo árabe no mundo

Percorrida ALAH o mundo, logo após a criação, quando ao passar sobre o deserto ouviu os gritos e choro do beduíno.

Ao pergunta-lhe por que assim chorava, respondeu-lhe o árabe: Ide as riquezas que todos os outros povos ganharam e para mim só tocou areias

Percebendo ALAH que não havia sido equânime na distribuição das benesses da terra disse-lhe: Pois não chores mais, vou compensar-lhe dando um presente que não dei a povo algum.

E tomando com a mão direita o vento sul que passava, falou: Plasma-te, ó vento sul! Vou fazer de ti uma nova criatura. Serás o meu presente, e o símbolo de meu amor a meu povo.

Para que sejas único e que nunca te confundam com bestas, terás: o olhar da águia, a coragem do leão e a velocidade da pantera.

Do elefante dou-te a memória, do tigre a força, da gazela a elegância.

Teus cascos terão a dureza do sílex e teu pelo à maciez da plumagem da pomba. Irás saltar mais do que o gamo, e terás do lobo o faro.

Serão teus, à noite, os olhos do leopardo, e te orientarás como o falcão, que sempre volta à sua origem. Serás incansável como o camelo, e terás do cão o amor ao seu dono.

E finalmente, Hissam (o cavalo), como um presente meu ao fazer-te Árabe, doute para o todo sempre e para que sejas único: a beleza da Rainha e a majestade do Rei.

Cavalo árabe – Classificação

Nome em inglês: Arabian horse
Origem: Península Arábica
Altura: de 1,42 a 1,51m, embora os puristas não aceitem mais de 1,45m como ideal.
Pelagem: Castanha ou alazã, passível de tornar-se tordilha se pelo menos um dos genitores o for.

Cavalo árabe – Fotos

Fonte: www.horseonline.com.br/www.wisegeek.org/www.arabianhorses.org/www.thesprucepets.com/cdn.britannica.com/ahsa.asn.au

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