Anu Branco

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Anu Branco – O que é

Anu Branco é uma das aves mais comuns do Brasil, estando ausente praticamente apenas nas florestas contínuas amazônicas. Anda sempre em bandos. São aves extremamente sociáveis.

Descrição

anu possui uma plumagem predominantemente creme, com uma grande faixa preta no rabo e um topete encrespado alaranjado, corpo franzino, cauda comprida, bico cor de laranja forte e curvo (cinzento no indivíduo imaturo). Sexo sempre semelhante. O cheiro do corpo é forte e característico, perceptível para nós a vários metros e capaz de atrair morcegos hematófagos e animais carnívoros. Quando empoleira arrebita a cauda e joga-a até às costas.

Classificação científica

Nome científico: Guira guira

Nomes populares: Anu Branco, rabo-de-palha, alma-de-gato, Anu-galego, gralha (Rio Grande do Sul), Quiriru (Amapá) e Piririguá (Maranhão e Piauí).

Família: Cuculidae

Tamanho: 38 cm.

HabitatAnu Branco vive em grupos pequenos nas regiões abertas ou arbustivas.

Alimentação: Alimenta-se de insetos, aranhas, gafanhotos e preda também lagartos, lagartixas e camundongos.

Reprodução: Os ovos do anu são relativamente grandes. As fêmeas ocupam ninhos já ocupados por outras aves. A incubação é curta, num período de 13 a 16 dias.

Características gerais: O Anu Branco mede em torno de 38 centímetros. As penas de sua cabeça estão constantemente arrepiadas. Sua cor é branco-amarelada, o bico tem cor de laranja, e sua cauda possui uma fita preta. Pode ser visto em pequenos bandos, tanto na cidade como nos campos e na beira de matas.

Anu Branco – Guira guira

Período Reprodutivo: julho a dezembro

Locais de observação: Brejos, Cambarazal, Campo, Cerrado.

Características

Mede em torno de 38 cm, com plumagem branca-amarelada, asas marrons e bico alaranjado. Cauda com faixa preta. As penas da fronte e alto da cabeça são longas e fina e quando arrepiadas formam um topete. Sexo sempre semelhante.

Habitat: Campos, pastagens e áreas cultivadas.

Ocorrência: Paraguai, Uruguai, Argentina e todo o Brasil.

Hábitos

Quando empoleirado arrebita sua longa cauda. Seu canto é alto, estridente e muito variado. Caça em pequenos grupos no solo. Anda sempre em bandos. São aves extremamente sociáveis. Devido as seu vôo lerdo e fraco, são freqüentemente atropelados nas estradas. Gostam de apanhar sol e banhar-se na poeira, ficando a plumagem às vezes fortemente tingida com a cor da terra do local ou de cinza e carvão, sobretudo se eles correrem antes pelo capim molhado, o que torna suas penas pegajosas. Pela manhã e após as chuvas, pousam de asas abertas para enxugarem-se. À noite, para se esquentar, juntam-se em filas apertadas ou aglomeram-se em bandos desordenados; acontece de um correr sobre as costas dos outros, que formam a fila, para forçar a sua penetração entre os companheiros. Procuram moitas de taquara para pernoitar. Esta espécie morre de frio no inverno. Arrumam as suas plumagens reciprocamente.

Alimentação

São essencialmente carnívoros, comendo gafanhotos, percevejos, aranhas, miriápodes etc. Predam também lagartas peludas e urticantes, lagartixas e camundongos. Cospem pelotas. Pescam na água rasa. Periodicamente comem frutas, bagas, coquinhos e sementes, sobretudo na época seca quando há escassez de artrópodes.

Reprodução

Seus ovos são relativamente muito grandes, tem de 17 a 25% o peso da fêmea. A cor dos ovos é verde-marinho, uma rede branca calcária em alto relevo se espalha sobre toda a superfície. Tanto há ninhos individuais, como coletivos. A fêmea que construiu um ninho e ainda não começou a pôr os seus ovos, joga fora os ovos postos ali por outras fêmeas. Joga também os ovos, quando a fêmea poedeira encontra o ninho onde quer pôr ocupado por outra ave. Os adultos nem sempre zelam bem pelos ninhos com ovos, abandonando-os. Os filhotes deixam o ninho antes de poder voar, com a cauda curta, e são alimentados ainda durante algumas semanas. Quando os seus ninhos são abandonados, às vezes são aproveitados por outros pássaros, cobras, por pequenos mamíferos, sobretudo marsupiais.

Distribuição: Ocorre do sudeste do Amapá e do estuário amazônico à Bolívia, Argentina e Uruguai.

Predadores naturais

Animais carnívoros em geral. Esta espécie é atacada por outras aves, por exemplo o suiriri, mas é reconhecida como possível inimiga da coruja. As rolas se assustam com o aparecimento de pássaro-brancos. O Anu Branco por sua vez enxota gaviões como o gavião-carijó quando estes pousam nas imediações do seu ninho.

Ameaças: atingidos pela ação funesta dos inseticidas, fato tanto mais lamentável por serem muito úteis à lavoura.

Anu Branco – Resumo

Anda aos bandos de cinco ou seis casais e, quando se habitua em um quintal, vive sem se incomodar muito com as pessoas.

Mede cerca de 38 cm.

Anu Branco é um cuculiforme da família Cuculidae. Também conhecido como rabo-de-palha e alma-de-gato. Branco-amarelado, bico cor de laranja, forte e curvo. Anda sempre em bandos. São aves extremamente sociáveis.

Tem um canto longo, entrecortado no início e com dois assobios mais longos e de tons decrescentes no final.

O grito de alerta, para pôr o bando de sobreaviso, são três assobios muito parecidos com o “fiu-fiu” que as mulheres atraentes às vezes recebem.

Sua vocalização é alta e estridente: iä, iä, iä (chamada e grito durante o voo); i-i-i-i (advertência); seqüência fortemente descendente e decrescendo de melodiosos glüü (canto); cacarejo baixo. São essencialmente carnívoros, comendo gafanhotos, percevejos, aranhas, miriápodes etc. Predam também lagartas peludas e urticantes, lagartixas e camundongos. Cospem pelotas. Pescam na água rasa; periodicamente comem frutas, bagas, coquinhos e sementes, sobretudo na época seca quando há escassez de artrópodes.

Até certo ponto são beneficiados pelo desaparecimento da mata alta, pois vivem em campos, lavouras e ambientes mais abertos. Gostam de apanhar sol e banhar-se na poeira, ficando a plumagem às vezes fortemente tingida com a cor da terra do local ou de cinza e carvão, sobretudo se eles correrem antes pelo capim molhado, o que torna suas penas pegajosas.

Presente do sudeste do Amapá e estuário amazônico (ilhas campestres) em direção sul aos demais estados do Brasil, com exceção das regiões florestadas da Amazônia

Na época da reprodução, as fêmeas se reúnem para pôr e chocar os ovos num ninho coletivo – são bem estabanadas, deixam cair uma porção de ovinhos no chão.

Chega a 35 cm (mais de um palmo e meio), o corpo é de um branco “sujo”, as asas são estriadas de branco e o topete é característico. Tem gente que o chama de piririta.

A ciência lhe deu o nome de Guira guira.

Visão Geral

Sociável, forma grupos de até 20 aves, as quais afastam os outros pássaro-brancos de seu território.

Possui um chamado territorial longo, melodioso, em que os pios vão sendo dado em intervalos cada vez menores e ficam mais curtos. Esse chamado é tanto dado em voo, como pousado. O repertório de gritos de contato e alarme é vasto.

Como no anu, enquanto o grupo se alimenta no chão, algumas aves ficam em pontos mais altos, de sentinela. Caçam insetos e pequenos vertebrados, saqueando ninhos de outras aves. O alarme típico é um matraquear rápido, com todo o bando levantando vôo imediatamente.

A longa cauda vai para a cima e para frente, quando pousa em um galho, desequilibrando a ave. Voa com batidas rápidas e planeios entremeados, atravessando áreas abertas ou rios.

O branco domina a plumagem, mas não é a única cor. A cabeça e parte das costas são alaranjadas, com finas riscas negras, especialmente no peito. Asas escuras, bem como cauda negra com bolas brancas na ponta de cada pena. As penas da cabeça ficam sempre eriçadas, dando um aspecto despenteado à ave. O bico é longo e fino, amarelo ou alaranjado, sem as cristas dos outros pássaro.

Nas manhãs frias do meio do ano, costumam ficar pousados em um galho, de costas para o sol nascente, entreabrindo as asas e eriçando as penas brancas do centro das costas. O bando pousa lado a lado no mesmo galho e toma longos banhos de sol.

As estratégias de reprodução são variadas, com casais abandonando provisoriamente o grupo para construir ninhos e chocar, ou somente um casal colocando os ovos e o grupo chocando, bem como várias fêmeas colocando os ovos no mesmo ninho. Ocasionalmente, ovos são postos em ninhos do anu, um comportamento de parasitismo reprodutivo.

Anu Branco – Fotos

Fonte: eros.ucs.br/www.altoparaiso.com/www.agrov.com/www.avedomestica.com/www.cpcx.ufms.br/www.vivaterra.org.br/pt.muestrarios.org/www.agrov.com

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