Bretão

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O que é

Bretão originou-se na província de Bretagne (ou Bretanha) no noroeste da França. Um clima exigente e uma terra de baixa qualidade caracterizam essa área.

Tal ambiente contribuiu para a criação de um cavalo que possui qualidades de grande força e durabilidade.

A Bretanha tem uma história de criação de cavalos distintos, que remontam à Idade Média.

cavalo bretão é o resultado da evolução ao longo de centenas de anos, e um longo período de seleção realizado por criadores de variedades antigas de cavalos nativos.

Os cavalos estiveram presentes nas montanhas bretãs por milhares de anos; no entanto, o debate sobre como eles chegaram lá ainda é feito hoje.

Foi na Idade Média, na época das Cruzadas, que o cavalo bretão foi procurado pelos líderes militares, em parte devido ao seu andar confortável.

Durante o século XVII, este cavalo foi enviado para a Nova França (Canadá) pelo rei da França e o cavalo canadense ainda mostra sua influência.

Ao longo dos séculos, o bretão foi cruzado com vários cavalos estrangeiros e nativos, incluindo os Boulonnais, Percheron e Ardennais.

No século XIX, o bretão foi cruzado com o Norfolk Trotter, que resultou no mais distinto tipo de bretão, o Postier Breton.

Em 1930, o cruzamento foi abandonado e a seleção dentro da raça tem sido o método básico de melhorar a raça desde então.

Nas últimas décadas, tem sido uma tendência comum aumentar o tamanho de um cavalo de tração para ganhar mais poder dele.

O bretão, no entanto, é uma exceção. O trote inteligente e a capacidade de sobreviver e trabalhar sob condições muitas vezes exigentes levaram à preservação da pureza da Breton como raça.

Cruzamentos, obtidos com sucesso com outras raças, reduziram as qualidades únicas do bretão. Compradores de áreas tão diversas como África e Japão convergem na Bretanha para comprar cavalos para suas áreas nativas. Quando o cruzamento é tentado usando Bretons, geralmente é para melhorar ou criar outra raça como a raça Freiberger da Suíça.

O bretão foi originalmente criado nos quatro distritos da Bretanha, mas agora se espalhou muito além de sua terra natal.

Hoje, cavalos bretões podem ser encontrados em toda a França, particularmente nas montanhas mais baixas das Montanhas Central e nos Pirineus.

Devido à sua qualidade e popularidade, o bretão é o mais numeroso dos cavalos de tração na França e tem sido amplamente exportado para todo o mundo.

Características da Raça

O bretão tem várias características padrão dentro dos três tipos de raça.

Sua cor da pelagem é castanha ou castanha roan, muitas vezes com crina e cauda, na ocasião baía ou baía ruão será visto.

As pelagens dominantes são alazão e castanha, sendo freqüentes as crinas claras (ruanas).

A cabeça é quadrada e de volume médio com testa larga.

O nariz é reto, mas às vezes côncavo, as narinas largas, o olho vivo e o ouvido pequeno.

O pescoço é forte, ligeiramente curto, mas bem colocado na cernelha. As costas são largas, curtas e musculosas.

A garupa é larga e dupla.

A caixa torácica é arredondada.

O ombro é longo e musculoso; os membros são muito musculosos e curtos, com ossos de canhão sólidos.

Existem três tipos de bretão provenientes de diferentes distritos da Bretanha, cada um criado de acordo com os deveres que deve executar. Estes são o Heavy Draft Breton, o Postier Breton e o Corlay ou o Central Mountain Breton.

O Breton Corlay é derivado de cruzamentos com os Árabes e Puro Sangue. O Corlay é considerado o verdadeiro descendente do antigo cavalo bretão. Tem as mesmas características gerais do tipo de rascunho, mas é menor com um rosto mais abaulado.

O Postier Breton tem sangue dos ingleses Norfolk Trotter e Hackney que adquiriu no século XIX. É forte, tem uma marcha atraente. Ele é criado principalmente no centro da Bretanha e faz um bom cavalo de treinamento e é capaz de realizar trabalhos leves em fazendas.

O Heavy Draft Breton é conhecido por sua grande força em relação ao seu tamanho. É criado na área costeira do norte da Bretanha.

No século XIX, ela foi ampliada por cruzes com o estoque de Ardennes e Percheron.

Origem da raça bretão

O cavalo bretão é uma raça de cavalos de tração pesada originada em torno de 1830 na bretanha, noroeste da França.

Formou-se através de cruzamentos de animais das raças de tração Norfolk (inglesa), Ardennais, e Percheron (francesas) com éguas nativas de grande porte na bretanha.

O bretão é originário da Bretanha Ocidental, noroeste da França, apresenta três variedades: bretão-do-norte, de tiro pesado ou grande-bretão; bretão-do-sul, postier ou norfolk, de tiro médio; e o bretão-das-montanhas, bidê ou pequeno.

Padrão racial do cavalo bretão

O cavalo bretão é um cavalo de médio a grande porte, brevilíneo, com musculatura proeminente e maciça em todo o corpo. O porte do cavalo bretão impressiona pelo peitoral musculoso, garupa larga, membros fortes e aprumados, pelos ao redor e atrás dos cascos, que são grandes e fortes. Têm pescoço triangular, maciço, e crina freqüentemente dupla. A coloração é alazã, castanha e rosilha. Pelagens tordilha, pampa e albina não são permitidas em animais puros.

Utilização do bretão

São características do cavalo bretão a força e a vitalidade para o trabalho de tração. Também são evidentes sua docilidade, inteligência e a facilidade para o adestramento, seja para sela, atrelagem ou apresentações de volteio.

São exemplos de utilização do cavalo bretão: Tração agrícola e urbana, atrelagem esportiva, passeios turísticos em hotéis-fazenda ou em cidades, desfiles, volteio, lazer, montaria, formação de mestiços com outras raças eqüinas ou muares, leves ou de tração, ou ainda como éguas amas de leite para cavalos de hipismo, PSI e outros. Além de tudo isto, o porte do cavalo bretão “embeleza” o piquete.

As éguas bretão possuem ainda produção de leite até 60% maior que outras raças, e são boas receptoras de embriões pelo tamanho do útero e por esta produção de leite que pode chegar a 35 litros ao dia!.

O bretão sempre teve seu lugar na tração agrícola em pequenas propriedades, e em grupamentos de artilharia. Hoje está renascendo como alternativa “orgânica” ao uso de maquinário agrícola.

Adaptabilidade, ótima conversão alimentar, e rusticidade

cavalo bretão possui boa adaptação ao clima quente e seco, vivendo bem a pasto mesmo em épocas de seca no centro oeste. Também apresenta boa conversão alimentar, e uma rusticidade que permite viver bem em sistema extensivo, sem uso de baias. Sua rusticidade lhe confere resistência natural a doenças e problemas físicos, além de boa resposta a tratamentos.

O bretão é um cavalo de tração já presente nos quatro cantos do mundo, já tendo sido exportado para países árabes, e também presente na região tropical da América do Sul.

No Brasil, temos o bretão sendo criado com sucesso em regiões de temperatura média elevada, assim como também de baixa umidade e com pastos hostis a cavalos de raças “refinadas”. Em Brasília, na Fazenda Antares, não temos dificuldade em criá-los sem baia. Fornecemos suplementação de forragem em períodos de seca mais intensa, e o uso de ração concentrada é restrito às fases de crescimento, trabalho, e reprodução.

A colocação dos animais em piquetes menores, e a melhora na qualidade da alimentação, para poucos animais, não é cara e leva a resultados impressionantes em termos de ganho de peso, conformação e altura de cernelha.

Investimentos na criação

Ao contrário do que se imagina, os cavalos de tração pesada das raças bretão e percheron são cavalos de criação “barata”. Não apenas por não necessitar de baias (são criados adaptados à criação à campo) pois gastamos mais com o trato de animais de raça leve do que com os animais de tração pesada. Com o mesmo trato (incluídos aí forragem, ração, sal e manejo sanitário) os cavalos pesados mostram uma conversão alimentar muito melhor.

Fornecendo 4 kg de ração ao dia (durante as fases de crescimento, trabalho, e reprodução), forragem durante o período de sêca intensa, sal mineral, água fresca e limpa, e medicamentos, não há outros gastos durante a criação destes cavalos. O pasto deve ser de capim adequado ao consumo de cavalos. Caso seja de capim do gênero braquiária, é recomendável que se troque o capim. Pode também ser fornecido feno (1 a 2 fardos ao dia) em casos de falta de pasto ou criação em terrenos pequenos, como casas em área urbana.

O percheron, assim como o bretão também apresenta boa capacidade de adaptação a diferentes ambientes, e excelente conversão alimentar (relação entre o alimento consumido e quanto deste alimento efetivamente se transforma em massa muscular, porte físico).

O preço dos cavalos de tração pesada no Brasil não é proibitivo. São cavalos com preço médio comparado às outras raças com registro genealógico controlado.

Não são caros para seu porte, funcionalidade, adaptabilidade e qualidade. Ambas as raças – bretão e percheron têm livro de registro ativo controlado pelas respectivas associações.

Cercas

As cercas devem, preferencialmente, ser de tábuas ou arame liso. Deve-se evitar arame farpado, pois se coçam com freqüência nas cercas. O ideal é ter ao menos um fio de arame eletrificado, o que barateia a confecção da cerca, já que o cavalo aprende a não tocá-la. Por serem cavalos de tração pesada, o cavalo bretão (assim como o percheron) é muito grande e pesado, e ao coçar nas cercas não é difícil levar ao chão os mourões, estacas e até tábuas de curral. Este problema é facilmente solucionado com o uso de cerca elétrica. Basta associar um fio elétrico entre 1,2 e 2 m de altura a uma cerca convencional.

Pode-se utilizar, portanto, fios de arame liso, tábuas de curral ou até mesmo arame farpado – estes últimos preferencialmente em associação com cerca eletrificada. Postes de eucalipto não tratado ou “madeira podre” não suportam o peso do bretão ou do percheron, e partem no primeiro encontro caso não se utilize fios elétricos em associação (o que temos em nossa fazenda e funciona bem). Cavalos respeitam a cerca elétrica melhor do que o gado bovino.

Na Fazenda Antares temos algumas cercas com apenas 2 fios de arame elétrico, sustentadas por vergalhão de ½ polegada e isolante, que são respeitadas pelos cavalos. Este recurso do fio elétrico também pode ser utilizado para aproveitar cercas de arame farpado, já que com o fio elétrico o animal não vai se aproximar desta cerca, o que evitará ferimentos no couro. Assim como o bretão, o cavalo de tração percheron também respeita bem as cercas, quaisquer que sejam seus materiais de composição, desde que tenha pelo menos um fio elétrico.

Formação de mestiços

O garanhão Bretão é excelente para cruzar com éguas de outras raças mais leves para formação de mestiços mais resistentes, mais fortes e mais bonitos.

Ao contrário do que muita gente pensa, não dá problema na cobertura e nem no parto, só recomendamos que a égua esteja saudável e com boas condições físicas. Os mestiços machos têm utilidade na sela e na tração animal e as fêmeas, além dessas funções, também têm sido utilizadas como receptoras de embrião de outras raças e para matrizes de novos cruzamentos com garanhão Bretão para aumentarem o grau de sangue, pois depois de 6 gerações poderão produzir produtos P.O..

O útero das éguas limita o crescimento do feto (ao contrário do que acontece com o gado bovino, onde um touro zebuíno com vaca européia de pequeno porte pode gerar problemas no parto), cujo crescimento se dá após o nascimento.

História

Originário da província da Bretanha no noroeste da França onde as difíceis condições climáticas e as características pobres das terras, contribuíram para o aparecimento de uma raça de cavalos forte e resistente.

Características: Animal de porte médio mas muito forte, chega a pesar até 900 kg e sua cabeça pode medir 1 m.

Aptidão: Cavalo de tração com temperamento dócil e de fácil manejo também utilizados em cruzamentos para garantir mais robustez e rusticidade a outras raças.

No Brasil

O Bretão foi introduzido no Brasil pelo Exército, sendo utilizado na agricultura. O trabalho de seleção se deu a partir da década de 30 em São Paulo, dando origem a uma linhagem própria, com animais que daí se expandiram para outros criatórios e regiões.

No Brasil, a mais comum (no Rio Grande do Sul e São Paulo) é o bretão-do-sul. Utilizado mais para tração e trabalho, é um animal cilíndrico, com peito amplo e forte, musculatura saliente, pêlos abundantes nos membros e porção inferior. Mede de 1,60 a 1,70 m. de altura, conforme a variedade.

Descrição

Bretão é um animal nativo da região bretã francesa e foi sendo cruzado, através dos tempos, com as demais raças de tiro, como as raças Percheron, Ardenesa e Bolonhesa. Da tração de coches, após cruzas com o Hackney e o Tratador Norfolk. As cruzas com Árabe e o Puro -Sangue Inglês resultaram em um Bretão para charretes e até mesmo a montaria.

O Chamado Bretão de Tiro, que pode atingir até a altura de 1,60 m, ainda usado na agricultura; o tratador ainda potente, com 1,50 m de altura, serve para as carruagens e, finalmente, o Bretão, que alguns apelidaram de Corlay, com 1,52 m, serve para montaria.

A herança genética do Bretão é a mesma dos demais cavalos nórdicos, ou seja, do Berbere pré-histórico que veio da Ásia para a Europa pela rota das estepes e originou os chamados cavalos da floresta. Na atualidade, o Bretão sofreu infusões de sangues oriental e Anglo – saxão.

Altura

Como vemos acima, pelas funções a que se destinam determinadas criações, o animal pesado de tiro não deve variar muito de 1,60 m, assim como o de tração a trote não deve variar muito de 1,50 m. Contudo, o tipo mais leve pode perder porte até cair a 1,48 m.

Pelagem

Temos básicas, alazã e castanha, com grande ocorrência do ruão, mescla de pelos vermelhos, negros e brancos. Contudo, é muito rara a aparição do castanho quase negro, como se desconhece o tordilho.

O pescoço correspondente ao conjunto, é curto, grosso e arqueado. As orelhas são pequenas e móveis. A cabeça é quadrada e de perfil reto. A anca são largas e quadradas, com musculatura acentuada e movimentação particularmente franca e livre. As pernas são curtas e fortes, com pouco plumagem e os pés duros, bem formados e não muito grandes. A cauda, costuma-se encurtar como a do norman cob.

Um cavalo francês de tração

O bretão é um cavalo de origem francesa sendo nos dias atuais a raça mais apreciada e a que mais vem se aprimorando entre as nove raças de tração hoje existentes na França. Seu registro genealógico é controlado pelo syndicat du cheval breton desde o ano de 1909. O Brasil, possuidor do maior plantel depois da França, é o único país que tem autorização para usar o nome breton, por permissão do syndicat, em reconhecimento ao trabalho sério da ABCCB – Associação Brasileira de Criadores do Cavalo Bretão, cujo regulamento segue as orientações da França, objetivando preservar as características da raça.

O cavalo de tração na França

O cavalo de tração foi a força motriz do desenvolvimento da França. Seja nas forças armadas, na agricultura, no transporte de mercadorias, no transporte de mercadores e viajantes, nas rotas postais, nas companhias de transporte coletivo etc. Como ilustração podemos afirmar que sem os 6.000 (seis mil) cavalos de tração utilizados, Luis XIV jamais teria conseguido construir o palácio de Versailles.

Os anos de ouro do cavalo de tração na França (1880 – 1914)

O período compreendido entre 1880 e 1914 é tido como o apogeu do cavalo de tração. Nesta época a França possuía um plantel de cerca de 3.000.000 (três milhões) de indivíduos e a agricultura em pleno desenvolvimento consumia plenamente essa força de trabalho.

A substituição da tração animal pela mecanização

Após a segunda guerra mundial o cavalo de tração começa a perder sua importância como força de trabalho. Substituído pela mecanização perde importância econômica e caminha progressivamente para o desaparecimento. Milhares de animais são vendidos a preço vil para os matadouros e açougues e deixam de ser utilizados como geradores de riqueza e assumindo uma nova função, ou seja, fonte de alimento para a população.

O cavalo de tração na França de hoje

A abnegação de criadores apaixonados e o extraordinário trabalho até hoje executado pelos haras nacionais conseguiu impedir não só o desaparecimento do cavalo de tração como também praticar um vigoroso melhoramento das raças existentes.

Embora a população de hoje seja de apenas 30.000 (trinta mil) exemplares, podemos garantir que o plantel atual é de qualidade muito superior ao encontrado no passado. Apesar de tantas adversidades o cavalo de tração começa a ressurgir em importância. Os grandes concursos, as competições de atrelagem, a utilização na agricultura pelos pequenos produtores e o lazer estão, entre outras razões, atraindo os franceses novamente para os cavalos ditos “de sangue frio”. Dentre eles o bretão é o que reúne as melhores qualidades, entre todas as raças pesadas, para alavancar definitivamente essa tendência.

Funções do cavalo Bretão

Todas as raças de cavalo sejam elas quais forem, tornam-se consagradas pela aptidão em realizar, com eficiência especial, determinadas funções.

Como não poderia deixar de ser o bretão também se destaca em algumas funções a saber:

Lazer e Turismo: Puxar carruagens, troles e carroças para passeios turísticos, ou da própria família para o lazer.

Tração Pesada: Tracionar carroções carregados e toras de madeira. É utilizado pelos fazendeiros para levar alimentação para o gado ou outros cavalos, na limpeza das cocheiras carregando o esterco etc…

Égua Ama de Leite: Adotar outro potro para amamentar. A égua bretã fornece em média 24 litros de leite por dia, enquanto as raças de sela fornecem em média 14 litros. Tem sido utilizada por criadores de PSI para amamentar os potros dessa raça através de encarte.

Égua Receptora em Transferência de Embriões: Por ter melhor qualidade de leite, útero maior e excelente habilidade materna, criam melhor o potro proveniente do embrião implantado do que as mães das raças de origem.

Trabalho Agrícola: Por ser um animal de temperamento dócil, enorme força e com enorme prazer em trabalhar, substitui com maior eficiência os burros e as mulas. Também substitui o pequeno trator, barateando os custos de produção.

Classificação

Nome em inglês: Breton horse
Origem: Bretanha
Temperamento: Dócil
Pelagem: Alazã e castanha
Uso: Tração
Altura Macho e Fêmea: de 1,55 m a 1,63 m

Bretão – Cavalo

Fonte: imh.org/pets.cosmo.com.br/www.harasmd.com/www.antares.agr.br/www.mercadodecavalos.com.br/www.petguide.com

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