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1 – Terçol
Apesar de comum, poucos sabem de onde vem e por que o terçol vai embora.
Como saber se estou com terçol?
A sensação é de um corpo estranho ou areia no olho afetado, que fica muito sensível. O paciente pode notar um nódulo na porção interna ou externa da pálpebra, que fica inchada, avermelhada e quente, explica a oftalmologista Consuelo Adan, vice-diretora médica do Banco de Olhos do Hospital São Paulo.
É fácil diferenciar a conjuntivite do terçol: no primeiro, a pessoa fica com o olho inteiro vermelho, enquanto no segundo observa-se um inchaço na pálpebra, com uma elevação localizada.
O que causa a elevação?
O terçol é a inflamação das glândulas responsáveis pela secreção sebácea, localizadas nas pálpebras. O terçol surge quando essa secreção não é eliminada.
Como existem milhares de glândulas, o terçol pode aparecer em vários locais do olho, esclarece Luciene Barbosa de Souza, professora afiliada da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
Existem vários tipos de terçol?
O nódulo pode ser externo ou interno (proveniente de glândulas sebáceas na parte interna das pálpebras) e a doença pode ter diversas fases.
Na fase em que está inflamado, o terçol é chamado de hordéolo e pode evoluir de três maneiras: ou vem e desaparece, ou a bolinha estoura, eliminando uma secreção amarelada, ou os sinais inflamatórios desaparecem e a glândula continua obstruída, mas indolor, diz a oftalmologista Luciene.
A doença pode evoluir para casos mais graves?
Raramente. Segundo Consuelo, não é comum os hordéolos evoluírem para celulites orbitárias, que são quadros graves e necessitam de antibióticos sistêmicos.
Se o terçol infeccioso não for tratado, pode evoluir para uma inflamação em toda a região, explica Luciene.
Como tratar?
Recomenda-se apenas que o paciente faça compressas com água filtrada morna ou soro fisiológico várias vezes ao dia. Isto é feito para que a secreção seja drenada espontaneamente, explica Consuelo. Se isto não ocorrer de forma natural, o oftalmologista pode drenar artificialmente com material apropriado, sob anestesia tópica.
Fuja do mito de que a compressa deve ser feita com água boricada ela pode causar alergia. E não utilize colírios sem consultar o oftalmologista. Muitos colírios contêm corticóide, o que faz com que a dor diminua, mas a substância segurará o processo, criando mais dificuldade para drenar, continua.
O terçol é contagioso?
Não. Às vezes algumas pessoas chegam no consultório dizendo que o terçol passou de um olho para o outro, diz Consuelo. Isso não acontece.
Existe alguma maneira de prevenir?
O terçol ocorre mais freqüentemente em pessoas com algum tipo de disfunção das glândulas, como acne recorrente. Nesses casos, a única maneira de prevenir é tratando a doença de base ou higienizando as pálpebras com produtos adequados, explica Luciene.
Fonte: www.2020brasil.com.br
Terçol
Terçol: um incômodo que requer atenção
Tudo começa quando aparece uma bolinha bem pequenina na pálpebra. Porém, de um dia para outro, essa bolinha vai inchando bastante, provocando muita coceira e até dores.
Estes são os sintomas do terçol, uma infecção bacteriana relativamente comum, que pode atacar tanto a pálpebra superior quanto a inferior – e que, em ambos os casos, traz bastante desconforto.
Nas pálpebras, existem pequenas glândulas sebáceas que produzem gordura e ficam localizadas nas raízes dos cílios. Quando uma dessas glândulas fica obstruída, a gordura produzida é retida, dando início a um processo inflamatório.
Como conseqüência dessa retenção de gordura, surge um carocinho nesta região dos olhos. E o pequeno caroço cresce a cada dia, assim como aumentam os desconfortos causados por ele.
Em casos mais graves, é possível surgir até pus na glândula inflamada. Estes são os sintomas clássicos do terçol, uma doença relativamente comum.
E o que provoca a obstrução das glândulas sebáceas?
Normalmente, ela é causada por bactérias, microorganismos e até mesmo pequenas sujeirinhas que entram em contato com as pálpebras e desencadeiam todo o problema.
Compressas mornas são indicadas
Na maioria dos casos, o terçol dura entre 5 e 7 dias e regride espontaneamente. Porém, é possível ajudar a acelerar o processo de cura da inflamação.
Compressas de água morna são indicadas no tratamento do terçol (e elas ajudam também a diminuir as dores e as coceiras). É preciso deixar a compressa sobre a região afetada por dez minutos – e repetir esse procedimento de três a quatro vezes ao dia.
Também não se deve coçar os olhos e jamais espremer ou furar o terçol. Isso só agravaria o problema e poderia torná-lo algo mais grave.
Na dúvida, procure um oftalmologista
No entanto, procure um oftalmologista caso as pálpebras estejam muito avermelhadas e as dores intensas, ou então se o terçol persistir por mais de dez dias ou for reincidente.
Esse especialista avaliará a necessidade de prescrever um tratamento adequado para sanar a inflamação – e poderá receitar alguma pomada antibiótica (não use qualquer medicamento sem a orientação médica).
A saúde dos olhos não pode ser deixada de lado: não esqueça de visitar o oftalmologista uma vez ao ano, procurar não levar as mãos sujas aos olhos nem usar colírios sem indicação médica.
Quem usa lentes de contato, deve ter bastante atenção com a limpeza delas. Com esses cuidados, fica mais fácil esbanjar um olhar bonito – e saudável!
Fonte: www.jnjbrasil.com.br
Terçol
O que é
A infecção que leva este nome costuma desaparecer em três dias, mas é sempre bom saber dos cuidados para prevenir ou tratar a doença
Um belo dia você acorda com coceira no olho e, quando leva a mão ao local, sente uma dor incômoda.
Vai até o espelho e se depara com uma cena típica do terçol: pálpebra inchada e vermelha.
A partir daí, ouve das pessoas inúmeras técnicas de cura, como colocar uma colher quente na região, passar determinada pomada, usar o colírio tal etc…
A maioria das lesões de pálpebra é considerada como terçol, também chamado de hordéolo, que nada mais do que uma infecção da glândula de Meibômio, causada pela penetração de bactéria no local. Mas há ainda as que aparecem sem conexão com um quadro infeccioso. Neste caso, a patologia recebe o nome de calázio, que é uma degeneração da glândula.
Outro detalhe: ambas tem evolução semelhante.
O terçol é uma inflamação nas glândulas Zeis e Mol, que se instala, na maioria das vezes, na borda da pálpebra próxima aos cílios.
Dor, rubor e calor são sintomas típicos desta infecção provocada por bactérias. Mas, afinal, o que fazer quando ela surge? Em geral, o terçol drena e desaparece espontaneamente em dois ou três dias.
Para tratá-lo, deve-se, primeiro, consultar um médico. Geralmente, aplicam-se colírios e pomadas com antibióticos, mas até mesmo compressas de água quente podem ajudar, afirma o oftalmologista cooperado da Unimed Curitiba, Leônidas Neto.
Outra medida importante é a higiene: evite levar a mão suja aos olhos. Indica-se, também, cuidados de higiene da pele com xampus de pH neutro, que funcionam como detergente.
Como tratar o Terçol
O terçol é uma infecção na parte do olho em que se conectam os cílios, causada por uma bactéria.
Os sintomas são facilmente identificáveis: um pequeno abaulamento avermelhado e doloroso e/ou um pequeno grão que aparece na base das pestanas.
A aplicação de pomadas antibióticas para os olhos pode resolver o problema, mas no caso de terçol grave ou recorrente é aconselhável procurar um médico.
Outros cuidados que ajudam na recuperação:
Coloque compressas quentes sobre o olho. Para ajudar a amadurecer o terçol (ou seja, providenciar que cresça até aparecer pus no centro), aplique um pano quente sobre o olho por 10 minutos quatro vezes ao dia. Continue limpando o olho ainda que o terçol tenha sido drenado. Uma vez que o pus esteja visível no centro do terçol, perfure-o com uma pinça desinfetada ou simplesmente continue com a aplicação de panos quentes. Na maioria dos casos, o terçol seca sozinho mesmo ao final de alguns dias. Não toque os olhos já que isso pode disseminar a infecção para outras partes das pestanas.
Se o terçol não secar nem melhorar em 3 dias e não sarar completamente em 10 dias, procure um médico.
Fonte: www.unimed-online.net
Terçol
Terçol
O terçol é um nódulo inflamatório que pode ocorrer tanto na pálpebra superior quanto na inferior, interna ou externamente.
Nas pálpebras existem pequenas glândulas que produzem gordura.
Quando uma delas está obstruída, esta gordura é retida, inflama-se e dá origem ao terçol.
Algumas vezes ele também pode ser causado por bactérias que infeccionam estas glândulas.
O melhor método para curá-lo é aplicar compressas de água morna sobre o local, acelerando a desinflamação.
O processo inflamatório regride, porque o calor atrai mais sangue para a área, que absorve o nódulo e drena o abscesso.
Curiosamente, a receita popular chamada “simpatia da aliança”, segundo a qual pode-se curar o terçol esfregando uma aliança de ouro na palma da mão e colocando-a sobre o local, funciona por uma razão científica: o calor age exatamente como a compressa morna.
Mas é melhor dar preferência à compressa, que é um método mais higiênico.
Fonte: www.editorasaraiva.com.br
Terçol
O que é?
É a infecção de uma pequena glândula da pálpebra, podendo ser interno ou externo conforme a glândula atingida.
Atinge a parte do olho que se conecta com os cílios ou a borda da pálpebra.
Inicia-se como um pequeno carocinho, o qual apresenta vermelhidão na pálpebra e pode ficar um pouco dolorido. Geralmente o terçol forma um pequeno nódulo, incha com um ponto purulento e por o terçol mesmo vaza.
O ponto, quando interno só é visto se virarmos a pálpebra.
Normalmente é de resolução espontânea, supurando em poucos dias e tem evolução benigna.
No caso de se tornar crônico evolui, sem sinais de inflamação pode deixar um nódulo indolor na pálpebra chamado calázio.
Causas
O terçol é causada por micróbios e na grande maioria das vezes, por bactérias.
Tratamento
Na maioria dos casos, o terçol seca sozinho entre três e cinco dias, mas em casos graves ou recorrentes é preciso acompanhamento de oftalmologista .
O tratamento pode incluir calor local com compressas, pomadas à base de antibiótico e corticoesteróide e tudo deve ser ter a devida orientação médica.
Fonte: www.drvisao.com.br
Terçol
Não são problemas graves, mas são diferentes e causam incômodo
Terçol
O hordéolo, mais conhecido como terçol, é uma infecção dos folículos ciliares, que se localizam na borda da pálpebra, perto dos cílios. É causado por bactérias e o local torna-se inflamado.
Já o calázio, diferente do terçol, não há infecção por bactérias. O que ocorre é uma inflamação das glândulas que produzem material sebáceo, presentes nas pálpebras inferiores e superiores. As glândulas ficam obstruídas e a secreção forma um nódulo, que pode se espalhar por toda a pálpebra.
Sintomas
O terçol causa dor, vermelhidão, calor e irritação nas bordas das pálpebras. Na maioria das vezes, o problema desaparece espontaneamente, dentro de 3 ou 5 dias. Em casos graves (quando persiste por mais de 5 dias ou quando a irritação dos olhos prejudica a visão), é preciso o acompanhamento de um oftalmologista, pois o terçol pode evoluir para um calázio.
Os mesmos sintomas podem ser sentidos com o calázio. Quando o nódulo é pequeno, tende a desaparecer normalmente, mas se for grande, pode causar embaçamento da visão. Mesmo após passada a inflamação, o calázio pode reaparecer. Se ele se tornar repetitivo, o oftalmologista deve pedir exames para verificar possíveis problemas oculares, como os de refração.
Recomendações
Para aliviar os sintomas do terçol e do calázio, devem ser aplicadas compressas quentes. Utilize gazes limpas, umedecidas em água morna filtrada ou fervida. As pomadas antibióticas são eficientes no tratamento do terçol e podem ser indicadas por um médico especialista. Em alguns casos, pode ser necessária cirurgia para a retirada do calázio.
Higiene é fundamental
Para evitar infecções por vírus e bactérias, a higiene do rosto e das mãos é essencial. Quando há bactérias nas mãos e elas são levadas aos olhos, podem ocorrer problemas como terçol e conjuntivite.
Mantenha as mãos limpas, lavando-as várias vezes ao dia com sabão e água corrente, principalmente após manipular objetos como computador e celular ou objetos de uso público.
Se estiver utilizando pomadas para curar o terçol, não se esqueça de lavar as mãos e secá-las antes de passar o medicamento no olho. Como o problema comumente afeta as crianças, os pais devem estar atentos com a higiene delas, cuidando para que o rosto e as mãos estejam sempre limpos.
Fonte: opticanet.com.br
Terçol
O que é terçol?
É a infecção de uma pequena glândula da pálpebra, podendo ser interno ou externo conforme a glândula atingida. Apesar de ser uma infecção causada por uma bactéria existe correlação com o tipo de pele e blefarite.
Quais são os sintomas do terçol?
Inicia-se como um pequeno carocinho, o qual apresenta vermelhidão na pálpebra e pode ficar um pouco dolorido. Geralmente o terçol forma um pequeno nódulo com inchaço palpebral. O ponto, quando interno só é visto se virarmos a pálpebra. Essa bolinha que nada mais é que uma glândula que se enche de pus e às vezes se rompe, aliviando parcialmente a dor.
Quais as causas do terçol?
O terçol é causada por bactérias.
O que devemos fazer em caso de terçol?
Nunca devemos espremer um terçol. Além de doer poderemos piorar o problema. Aplique uma compressa morna sobre o olho afetado por aproximadamente 10 minutos, quatro vezes ao dia, para ajudar a aliviar a dor. Procure seu médico para orientá-lo podendo receitar um antibiótico tópico para minimizar o desconforto e a infecção.
Qual a evolução do terçol?
Normalmente é de resolução espontânea tendo evolução benigna. No caso de se tornar crônico evolui, sem sinais de inflamação podendo deixar um nódulo indolor na pálpebra chamado calázio
Fonte: www.fernandomoro.com.br
Terçol
Terçol
Um terçol é uma infecção na parte do olho que se conecta as pestanas (o folículo piloso).
É causado por uma bactéria e apresenta os seguintes sintomas:
Um pequeno abaulamento avermelhado e doloroso que aparece na base das pestanas. Um pequeno grão que aparece na base das pestanas.
Que cuidados devem ser tomados?
Use pomadas antibióticas para os olhos. No caso de terçol grave ou recorrente pode ser preciso que o médico receite uma pomada antibiótica. Coloque compressas quentes sobre o olho. Para ajudar a amadurecer o terçol (ou seja, providenciar que cresça até aparecer pus no centro), aplique um pano quente sobre o olho por 10 minutos quatro vezes ao dia. Continue limpando o olho ainda que o terçol tenha sido drenado. Perfuração do terçol.
Uma vez que o pus esteja visível no centro do terçol, perfure-o com uma pinça ou simplesmente continue com a aplicação de panos quentes. Na maioria dos casos, o terçol seca sozinho mesmo ao final de alguns dias.
Como prevenir o terçol em outras partes do corpo?
Não permita que seu filho toque os olhos já que isso pode disseminar a infecção para outras partes das pestanas.
Procure ajuda médica imediatamente se:
Perceber as pálpebras muito avermelhadas ou presença de febre O terçol não secar nem melhorar em 3 dias e não sarar completamente em 10 dias A infecção for reincidente Tiver outras perguntas e preocupações
Fonte: www.portaldaretina.com.br
Terçol
Terçol ou calázio: o que é isto nos seus olhos?
Você acorda e percebe que está com o olho inchado e que há uma feridinha na pálpebra que dificulta um pouco os movimentos.
Logo, descobre que está com um terçol, uma inflamação causada pela penetração de bactéria naquele local, cujos principais sintomas são dor, vermelhidão e calor.
Quase todas as lesões da pálpebra são consideradas terçóis, embora existam duas patologias diferentes responsáveis por seu aparecimento: uma com infecção, o terçol, e a outra sem infecção, o calázio, esclarece a oftalmologista Maria José Carrari, médica do IMO, Instituto de Moléstias Oculares.
Para esclarecer a diferença, a médica explica que na borda da pálpebra estão os cílios e, em sua parte interna, o músculo orbicular, que fecha o olho; uma cartilagem chamada tarso e glândulas cuja função é a de produzir substâncias para se misturar com as lágrimas.
A glândula de Meibômio é a maior e as de Zeis e Mol são menores e estão localizadas nas margens ao lado dos cílios. O terçol ou hordéolo consiste na inflamação das glândulas Zeis e Mol. Apresenta como sintomas dor, vermelhidão e calor, típicos de infecção provocada por uma bactéria. Já a inflamação da glândula de Meibômio, normalmente, não é produzida por uma bactéria e chama-se chalázeo ou calázio, diz Maria José Carrari.
O terçol se instala na borda da pálpebra, perto dos cílios. Por causa da localização das glândulas, os sinais da inflamação são mais acentuados. Embora haja mais vermelhidão, mais dor e mais ardência, ele geralmente desaparece espontaneamente. O calázio, por sua vez, atinge uma glândula mais profunda e, mesmo depois de ter sido controlada a inflamação, fica um granuloma que pode aumentar ou diminuir sem sinais inflamatórios, explica a oftalmologista.
A incidência de calázios depende muito do tipo de pele, porque a glândula onde eles se formam produz uma substância que vai misturar-se com a lágrima. Pacientes com acne rosácea ou com muita oleosidade na pele têm mais tendência à formação de calázios porque a glândula se enche e um bloqueio em sua saída pode impedir que ela extravase.
Um quadro de calázio pode persistir por meses. Geralmente, a presença freqüente desse tipo de inflamação não-infecciosa pode ser indicativo de algum defeito de refração do olho, completa a médica.
Muitas vezes, o olho é obrigado a fazer um esforço maior para compensar um defeito de refração: um pouco de astigmatismo ou de hipermetropia. É esse ajuste através do músculo ciliar e da acomodação do cristalino que induz a vasodilatação na borda palpebral e predispõe o aparecimento dos calázios, afirma a oftalmologista.
Nas pessoas idosas, esse quadro pode tornar-se crônico, o que obriga o oftalmologista a curetar a glândula. Faz-se uma incisão do lado da conjuntiva e cureta-se o núcleo da glândula que deixa de existir. É importante observar, sobretudo nos idosos, que o calázio pode manifestar-se em outra das 23 a 25 glândulas de Meibômio existentes, explica Maria Carrari. A repetição desse episódio pode ser um sinal de alerta para a possibilidade de uma neoplasia ter se instalado.
Tratamento
Após o diagnóstico do oftalmologista, o tratamento do terçol é feito, na fase aguda, com aplicação de calor úmido, colírios ou pomadas com antibióticos no local.
Se o paciente for idoso ou muito debilitado é preciso dar uma cobertura sistêmica de antibiótico por via oral, porque a irrigação da pálpebra é muito rica e a infecção pode disseminar-se, afirma o oftalmologista Virgilio Centurion, diretor do IMO. Porém, em condições normais, bastam o antibiótico de uso tópico e a aplicação de compressas de água quente, na fase aguda. Caso haja vazamento de material, recomenda-se compressas frias, no tratamento final do processo inflamatório.
No calázio, o tratamento é praticamente o mesmo, só que não se usam medicamentos com corticóides, nem antibióticos. Compressas costumam ser suficientes, mas se o quadro tornar-se muito repetitivo, é importante encaminhar o paciente para avaliação refracional, isto é, para verificar se não sofre de astigmatismo, miopia, diz Virgilio Centurion. Além dos cuidados já mencionados indicam-se cuidados de higiene da pele com xampus de pH neutro que funcionam como detergente.
Fonte: www.riototal.com.br
Terçol
Terçol, Hórdeolo e Calázio
Terçol (também conhecido como treçol ou terçolho ou treçolho ou viúvo ou belezinha) é uma inflamação das glândulas que produzem uma secreção gordurosa e que existem na pálpebra perto das raízes dos cílios. Cientificamente o terçol é chamado de hordéolo.
Quando essa inflamação é mais profunda vira um calázio, que é maior e menos doloroso e que, ao contrário do hordéolo, muitas vezes precisa de tratamento cirúrgico. Em termos mais científicos, o hordéolo afeta as glândulas de Zeiss e Mol enquanto o calázio atinge as glândulas de Meibomius
.Os hordéolos e calázios não afetam a visão mas causam muito incomodo, dor e vermelhidão no local. Com algumas medidas eles somem em menos de 1 semana mas as vezes podem precisar de cirurgia.
Terçol
Terçol
Causas do Terçol
O terçol ocorre porque as glândulas estão produzindo erradamente sua secreção gordurosa ou porque uma bactéria (geralmente um estafilococos) infectou essas glândulas. Muitas vezes ocorrem as duas coisas juntas.
O terçol pode ser decorrente de blefarite que é uma inflamação da pálpebra com acúmulo de secreção gordurosa nos cílios, parecendo uma caspa.Adolescentes estão mais sujeitos a ter hordéolos e calázios devido a variação hormonal que influencia na produção de gordura. É o mesmo processo que faz com que os adolescentes tenham mais espinhas (acnes).
Sintomas do terçol
Os sintomas do hordéolo (terçol) são: Inchaço das pálpebras, uma pequena elevação no local (caroço), coceira, vermelhidão, dor ao mexer na pálpebra ou ao piscar, sensibilidade a luz e pouca secreção.
Terçol
Terçol pega?
Ao contrário do que a maioria das pessoas acredita, terçol não é contagioso. Não há necessidade da pessoa com terçol ficar em casa ou evitar contato com outras pessoas.
Tratamento do Terçol e do Calázio
O tratamento é simples e consiste em:
Higiene palpebral: Lavar bem o olho afetado, não deixando acumular secreção. Calor local: Com uma gaze ou um chumaço de algodão aplicar calor local (morno e não quente) sobre a lesão por 10 a 15 minutos, de 3 a 4 vezes ao dia.
Muitas vezes isso é suficiente para que a lesão desapareça em 1 semana.Às vezes é necessário usar colírios ou pomadas oculares que contenham antibióticos e antiinflamatórios mas isso só deve ser usado seguindo recomendação médica.Quando a pessoa também apresenta blefarite, precisa fazer o tratamento específico para a blefarite pois pode aumentar a chance de ter outros hordéolos.
Algumas pessoas, espcialmente idosos e adolescentes podem apresentar hordéolos ou calázios de repetição. Quando isso ocorre é preciso usar antibiótico por via oral (comprimidos) por um tempo prolongado.
Cirurgia para calázio
Quando a lesão fica crônica e não resolve com o tratamento clinico é preciso fazer uma drenagem cirúrgica.
É uma cirurgia rápida e simples, feita com anestesia local.Após a anestesia é feito uma incisão no local da lesão e o conteúdo do abscesso é drenado. Essa incisão quando é feita pela parte de dentro da pálpbra não precisa de sutura (ponto) mas quando é feita pela pele, o médico precisa dar 1 ou 2 pontos.
O pós operatório é bem tranqüilo e em poucos dias nem dá para perceber mais nenhuma alteração.Às vezes a lesão pode voltar e necessitar de novo tratamento.
Mitos populares sobre o Terçol
Muitas pessoas recomendam esquentar aliança e aplicar no local. Como explicado acima o calor local é a base para o tratamento. Mas usar aliança pode queimar a pele e o uso de compressas mornas fazem um efeito melhor. Já explicado acima, terçol não pega. Não precisa faltar a escola ou ao trablaho só porque está com terçol.E a maior crendice de todas: Contrariar desejo de mulher grávida NÃO causa terçol
O CID 10 (código internacional de doenças) para hórdeolo é H00.0 e para calázio é H00.1
Fonte: www.medicodeolhos.com
Terçol
As pálpebras desempenham um papel fundamental na proteção dos olhos. Elas ajudam a distribuir a umidade (lágrimas) sobre a superfície dos olhos quando estes se fecham (p.ex., ao piscar). Conseqüentemente, as pálpebras ajudam a evitar que os olhos tornem-se secos.
As pálpebras também constituem uma barreira mecânica contra lesões, fechando-se de modo reflexo quando um objeto aproxima-se excessivamente do olho.
O reflexo é desencadeado pela visão de um objeto que está se aproximando, pelo contato de um objeto contra a superfície do olho, pela exposição dos cílios ao vento ou a pequenas partículas (p.ex., poeira ou areia).
As lágrimas são um líquido salino que banha continuamente a superfície do olho, mantendo-a úmida. Este líquido também contém anticorpos que ajudam a proteger o olho contra infecções. As lágrimas são produzidas pelas glândulas lacrimais, localizadas perto do ângulo externo do olho.
O líquido banha o olho e sai através de duas pequenas aberturas localizadas nas pálpebras (canais lacrimais); essas aberturas levam ao canal lacrimonasal, um canal que desemboca no nariz.
Quando as glândulas lacrimais não produzem lágrimas suficientes, os olhos podem tornar-se dolorosamente secos e podem ser lesados. Uma causa rara de produção inadequada de lágrimas é a síndrome de Sjögren. Os olhos também podem tornar-se secos quando a evaporação causa uma perda excessiva de lágrimas (p.ex., quando as pálpebras não se fecham adequadamente).
Obstrução do Canal Lacrimonasal
A bloqueio do canal lacrimonasal (dacrioestenose) pode ser decorrente do desenvolvimento inadequado do sistema lacrimonasal por ocasião do nascimento, de uma infecção nasal crônica, de infecções oculares graves ou recorrentes ou de fraturas dos ossos nasais ou da face. A obstrução pode ser parcial ou total.
A obstrução causada por um sistema lacrimonasal imaturo geralmente acarreta um transbordamento de lágrimas que escorrem sobre a bochecha (epífora) do lado afetado.
Raramente, isto ocorre em ambos os olhos, em lactentes com 3 a 12 semanas de vida. Este tipo de obstrução geralmente desaparece espontaneamente em torno dos 6 meses de idade, à medida que o sistema lacrimonasal se desenvolve.
Algumas vezes, a obstrução desaparece mais rapidamente quando é ensinado aos pais como ordenhar o canal através da massagem suave da área sobre o canal com a ponta de um dedo. Independentemente da causa da obstrução, quando ocorre uma conjuntivite (inflamação da conjuntiva), pode ser necessário o uso de colírios antibióticos.
Quando a obstrução não desaparece, um otorrinolaringologista (especialista em ouvido, nariz e garganta) ou um oftalmologista pode ter de abrir o canal com o auxílio de uma pequena sonda, a qual é comumente inserida através da abertura localizada no ângulo da pálpebra. Para a realização deste procedimento, as crianças são submetidas a uma anestesia geral, mas os adultos necessitam apenas de uma anestesia local. Quando o canal encontra-se totalmente obstruído, pode ser necessária a realização de uma cirurgia mais ampla.
Infecção do Saco Lacrimal
Normalmente, a infecção do saco lacrimal (dacriocistite) é decorrente de uma obstrução do canal lacrimonasal. A infecção torna a área circunjacente ao saco doloroso, hiperemiada e edemaciada. O olho torna-se vermelho, lacrimejante e secreta pus. Uma pressão suave sobre o saco pode fazer com que o pus seja drenado através da abertura localizada no ângulo interno do olho, próximo ao nariz.
O indivíduo também apresenta febre. Quando uma infecção leve ou recorrente persiste prolongadamente, a maioria dos sintomas pode desaparecer, com a persistência de apenas um discreto edema na área.
Algumas vezes, a infecção provoca a retenção de líquido no saco lacrimal e ocorre a formação de um grande saco cheio de líquido (mucocele) sob a pele.
As infecções recorrentes podem produzir uma área vermelha e espessada sobre o saco.
Um abcesso pode formar-se e romper através da pele, criando uma passagem para a drenagem. A infecção é tratada com antibióticos orais ou intravenosos.
A aplicação freqüente de compressas quentes sobre a área também é útil. Quando ocorre a formação de um abcesso, é realizada uma cirurgia para abri-lo e drená-lo. Para as infecções crônicas, o canal lacrimonasal bloqueado pode ser aberto com o auxílio de uma sonda ou cirurgicamente. Em raros casos, é necessária a remoção total do saco lacrimal.
As Estruturas Lacrimais
Edema Palpebral
Qualquer coisa que irrite os olhos também pode irritar as pálpebras e produzir edema (edema palpebral). O fator irritante mais comum é a alergia, a qual pode provocar edema e deformação de uma ou de ambas as pálpebras. As reações alérgicas podem ser causadas por medicamentos instilados nos olhos (p.ex., colírios), por outros medicamentos, cosméticos, ou pelo pólen e outras partículas presentes no ar.
As picadas ou mordidas de insetos, assim como as infecções bacterianas, virais ou fúngicas, também podem produzir edema palpebral. A remoção da causa do edema e a aplicação de compressas frias podem reduzir o edema. Quando a causa é uma alergia, evitar o alergeno pode reduzir o edema. O médico também pode prescrever um tratamento medicamentoso. Quando um corpo estranho (p.ex., ferrão de um inseto) encontra- se alojado na pálpebra, ele deve ser removido.
Inflamação Palpebral
A inflamação palpebral (blefarite) causa hiperemia e espessamento. Além disso, é freqüente a formação de escamas e crostas ou úlceras superficiais sobre as pálpebras. Os distúrbios que podem ocorrer com inflamação palpebral incluem a infecção estafilocócica das pálpebras e das glândulas sebáceas (produtoras de óleo) localizadas nas bordas palpebrais, a dermatite seborréica da face e do couro cabeludo e a rosácea.
A blefarite pode produzir uma sensação de que há algo no olho. O indivíduo pode apresentar prurido ou sensação de queimação nos olhos e nas pálpebras, assim como hiperemia.
A pálpebra pode edemaciar e pode ocorrer queda de cílios. Os olhos podem tornar-se vermelhos, lacrimejantes e sensíveis à luz intensa. Pode ocorrer a formação de crostas que aderem firmemente às bordas palpebrais. Quando a crosta é removida, ela pode deixar uma superfície sangrante. Durante o sono, as secreções secas podem tornar as pálpebras pegajosas.
A blefarite tende a ser recorrente e é muito resistente ao tratamento. Ela é desagradável e pouco estética, mas, geralmente, não é destrutiva. Algumas vezes, a blefarite pode causar a perda de cílios, a formação de cicatrizes nas bordas palpebrais e inclusive lesão da córnea.
Comumente, o tratamento consiste na manutenção das pálpebras limpas, podendo ser realizada a sua lavagem com xampu para bebês. Ocasionalmente, o médico pode prescrever uma pomada contendo um antibiótico (p.ex., eritromicina ou sulfacetamida) ou um antibiótico oral (p.ex., tetraciclina).
Quando a pele da pessoa também está afetada pela dermatite seborréica, a face e o couro cabeludo também devem ser tratados.
Hordéolo (Terçol)
O hordéolo (terçol) é uma infecção, normalmente estafilocócica, de uma ou mais glândulas localizadas na borda palpebral ou sob a mesma. Ocorre a formação de um abcesso que tende a romper, liberando uma pequena quantidade de pus. Algumas vezes, o hordéolo forma-se simultaneamente com uma blefarite ou é conseqüência da mesma. Um indivíduo pode apresentar um ou dois hordéolos durante a vida, mas alguns os apresentam repetidamente. Um hordéolo geralmente inicia com hiperemia, sensibilidade e dor na borda palpebral.
A seguir, ocorre a formação de uma pequena área arredondada, dolorosa e edemaciada. O olho pode lacrimejar e pode tornar sensível à luz intensa. O indivíduo pode ter uma sensação de que há algo no olho. Geralmente, apenas uma pequena área da pálpebra torna-se edemaciada. Algumas vezes, no entanto, toda a pálpebra edemacia. Freqüentemente, ocorre a formação de um diminuto ponto amarelo no centro da área edemaciada. Embora os antibióticos sejam utilizados, parece que eles não são muito úteis.
O melhor tratamento consiste na aplicação de compressas quentes durante 10 minutos, várias vezes ao dia. O calor ajuda o hordéolo a romper e a drenar.
Quando ele forma-se em uma das glândulas mais profundas da pálpebra, uma condição denominada hordéolo interno, a dor e os outros sintomas geralmente são mais intensos. A dor, a hiperemia e o edema tendem a ocorrer apenas sobre uma área muito pequena, habitualmente na borda palpebral.
Como este tipo de hordéolo raramente rompe espontaneamente, o médico pode ter que abri-lo para drenar o pus. Os hordéolos internos tendem a recorrer.
Calázio
O calázio é o aumento de uma glândula sebácea longa e delgada da pálpebra em decorrência de uma obstrução da abertura da glândula localizada na borda palpebral. No início, o calázio apresenta o mesmo aspeto e produz os mesmos sintomas que um hordéolo: edema palpebral, dor e irritação.
Contudo, após alguns dias, os sintomas desaparecem, permanecendo um aumento de volume redondo e indolor sobre a pálpebra, o qual cresce lentamente durante a primeira semana.
Sob a pálpebra, pode ocorrer a formação de uma uma área vermelha ou cinzenta. A maioria dos calázios desaparece espontaneamente após alguns meses.
Quando são aplicadas compressas quentes várias vezes ao dia, essas lesões podem desaparecer mais rapidamente. Quando eles permanecem após 6 semanas, o médico pode drená-los ou simplesmente injetar um corticosteróide.
Entrópio e Ectrópio
O entrópio é um distúrbio no qual a pálpebra está virada contra o globo ocular. O ectrópio é um distúrbio no qual a pálpebra está virada para o exterior e não entra em contato com o globo ocular. Normalmente, as pálpebras superior e inferior se fecham firmemente, protegendo o olho contra lesões e evitando a evaporação das lágrimas. Quando a borda de uma pálpebra vira para dentro (entrópio), os cílios atritam contra o olho, podendo produzir úlceras e cicatrizes da córnea.
Quando a borda de uma pálpebra vira para fora (ectrópio), as duas pálpebras podem não se encontrar adequadamente e as lágrimas não são distribuídas sobre o globo ocular. Esses distúrbios são mais comuns em indivíduos idosos e naqueles que sofreram uma lesão palpebral com formação de cicatriz. Ambos podem causar irritação ocular, acarretando lacrimejamento e hiperemia. Quando necessário, ambos os distúrbios podem ser tratados cirurgicamente.
Uso de Colírios e Pomadas Oftálmicas
O indivíduo que recebe o medicamento deve inclinar a cabeça para trás e olhar para cima. A melhor posição é o decúbito dorsal (deitado de barriga para cima) quando uma outra pessoa aplica o medicamento.
Com o extremo do dedo indicador limpo, a pálpebra inferior é delicadamente puxada para baixo para criar uma bolsa, como mostra a ilustração. A seguir, são aplicadas gotas de colírio no interior da bolsa, não diretamente sobre o olho.
A pomada é aplicada em pequena quantidade no interior da bolsa. O piscar distribui a medicação sobre o olho.
Tumores Palpebrais
Tumores não cancerosos (benignos) e cancerosos (malignos) podem desenvolver-se nas pálpebras. Um dos tipos mais comuns de tumor benigno é o xantelasma, uma formação achatada constituída por material gorduroso.
Não há necessidade de se remover xantelasmas, exceto quando o seu aspecto torna-se um incômodo. Como os xantelasmas podem indicar concentrações elevadas de colesterol (especialmente nos indivíduos jovens), o médico deve investigar a concentração de colesterol do indivíduo.
O carcinoma epidermóide e o carcinoma basocelular (mais comum), ambos tumores cancerosos, podem ocorrer sobre as pálpebras assim como sobre outras áreas da pele. Quando um tumor palpebral não desaparece após algumas semanas, o médico pode realizar uma biópsia (coleta de uma amostra de tecido para exame microscópico) e o tumor é tratado, normalmente cirurgicamente.
Fonte: www.msd-brazil.com
Terçol
O que é?
O terçol é um pequeno furúnculo ou infecção bacteriana em uma das glândulas da pálpebra.
Quando infectadas, as glândulas sebáceas localizadas nas pálpebras superior e inferior ficam inchadas e dolorosas. Inicialmente o terçol é pequeno, mas pode transformar-se em ferida avermelhada e bastante dolorosa.
A seguir, o terçol inicial se torna um ponto amarelo de pus.
Geralmente o pus drena sozinho.
Jamais, fure ou esprema o terçol.
Fonte: atlas.ucpel.tche.br
Terçol
Também chamado de hordéolo externo, é a infecção da glândula de Zeiss, que é uma glândula que se localiza na margem palpebral, junto aos cílios.
Diferentemente do hordéolo interno (inflamação ou infecção da glândula de Meibomio) é uma doença de evolução aguda.
Há alterações palpebrais visíveis e dor.
O tratamento clínico resolve a maioria dos casos.
Fonte: www.oticaernesto.com.br
Terçol
Quais os sintomas do Terçol?
O terçol geralmente se desenvolve de forma gradual, formando uma glândula vermelha e dolorida na borda da pálpebra. Essa glândula se enche de pus e às vezes se rompe, aliviando a pressão e a dor.
Qual a causa do Terçol?
O terçol é uma infecção bacteriana junto à raiz do cílio. Tipicamente, as bactérias que infectam um folículo piloso (um cílio) se espalham e infectam outros folículos.
Como se pode tratar o Terçol?
Você nunca deve espremer um terçol. Aplique uma compressa morna sobre o olho afetado por aproximadamente 10 minutos, quatro vezes ao dia, para ajudar a aliviar a dor. Se o terçol persistir, seu médico poderá receitar um antibiótico tópico para minimizar a infecção.
Fonte: www.bausch.com.br